999 resultados para Panorama
Resumo:
Apresentação .-- Síntese. A. A incerteza e o lento crescimento mundial exacerbam as debilidades da região. B. Espaços para obter uma maior diversificação do comércio e dos encadeamentos com a China. C. A América Latina e o Caribe devem avançar na agenda de facilitação do comércio.
Resumo:
En la edición 2015 del Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe se analiza, desde la perspectiva del comercio, el contexto internacional y regional. Desde esa perspectiva, la región enfrenta el contexto económico internacional más desfavorable desde 2009. Más aún, la profundización de la especialización en recursos naturales durante el ciclo de altos precios y la persistencia de una estructura productiva con reducidas capacidades tecnológicas dificultan salir de la compleja coyuntura actual. En este marco, la CEPAL insta a los países a promover la integración económica regional, porque avanzar hacia un espacio integrado y con reglas comunes es indispensable para promover los encadenamientos productivos, aumentar la resiliencia del comercio intrarregional y favorecer la diversificación productiva y exportadora.
Resumo:
La CEPAL espera que la publicación de esta nueva versión del Panorama de Desarrollo Territorial contribuya a la comprensión de las dinámicas territoriales del desarrollo y estimule al diseño de políticas públicas nacionales e iniciativas de cooperación regional para promover el desarrollo sostenible y equilibrado territorialmente.
Resumo:
Este Panorama Económico y Social de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños es una contribución de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) a la Cuarta Cumbre de Jefes de Estado y de Gobierno de la Comunidad de Estados de América Latina y el Caribe (CELAC), (Quito, enero de 2016).
Resumo:
This edition of the Economic and Social Panorama of the Community of Latin American and Caribbean States is a contribution by the Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) to the fourth Summit of Heads of State and Government of the Community of Latin American and Caribbean States (CELAC), to be held in Quito in January 2016. This document continues the work carried out since the first summit of CELAC held in Santiago and is a testimony to our ongoing commitment to work in collaboration with the countries of the region.
Resumo:
Durante 2015, las cuentas fiscales de América Latina registraron, en promedio, un leve deterioro, de modo que se alcanzó un déficit fiscal del 3,0% del PIB y un nivel de deuda pública bruta del 34,7% del PIB. De los 19 países considerados, en 11 se incrementaron simultáneamente el déficit fiscal y la deuda pública como proporción del PIB. La región comenzó a acumular deuda pública, sobre todo interna, después de la crisis financiera internacional de 2008, como respuesta a crecientes necesidades de financiamiento frente a un escenario de desaceleración.
Resumo:
The 2015 edition of Social Panorama of Latin America analyses poverty trends, as measured by ECLAC. It also examines changes in income distribution and in other aspects of inequality. With a view to contributing to the development of public policies to overcome poverty and socioeconomic inequality, this edition examines the latest trends in social spending and the challenges posed by demographic change, and provides in-depth analysis of persistent gaps in the labour market, of the challenges facing policies and programmes that foster inclusion in the labour market and production, and of social development institutions in Latin America.
Resumo:
En esta edición de 2015 del Panorama Social de América Latina se analizan las tendencias de la pobreza según las mediciones propias de la CEPAL. Asimismo, se revisan los cambios registrados en la distribución del ingreso y en algunas otras dimensiones de la desigualdad. Con el objeto de contribuir al avance de las políticas públicas para superar la pobreza y la desigualdad socioeconómica, además de examinarse las últimas tendencias del gasto social y los desafíos que presenta la transición demográfica, se profundiza el análisis de las persistentes brechas que se manifiestan en el mercado laboral, de los desafíos en materia de políticas y programas de inclusión laboral y productiva, y de la institucionalidad para el desarrollo social en América Latina.
Resumo:
Los países centroamericanos, con excepción de Guatemala, cuentan actualmente con una ley y una autoridad de competencia. Las primeras leyes promulgadas, poco conocidas y escasamente discutidas, reflejaban las dificultades que los gobiernos encontraron para alcanzar los consensos necesarios para su aprobación. Algunas limitaciones de las leyes de competencia iniciales, que afectan también la capacidad de las agencias de competencia, han conducido a la revisión del marco legal y de la coherencia entre las políticas públicas, sin la cual se limita la efectividad de la aplicación de las leyes. Al mismo tiempo, la exigencia del Acuerdo de Asociación de Centroamérica con la Unión Europea, en el sentido de que todos los países deben contar con una política de competencia eficaz, también ha conducido a reformas legales. En este documento se exploran las transformaciones de las políticas de competencia en los países con ley de competencia en Centroamérica y se ponderan los avances alcanzados y sus persistentes limitaciones. También se aborda de manera especial el caso de Guatemala y los principales retos que enfrenta ese país en esta materia, considerando que es la única nación centroamericana que aún no cuenta con una ley ni una agencia de competencia.
Resumo:
Latin America’s fiscal accounts deteriorated slightly during 2015, registering an average deficit of 3.0% of GDP and average gross public debt of 34.7% of GDP. Of the 19 countries considered, the fiscal deficit and public debt as a share of GDP both increased in 11. The region started to build up public debt, most of it domestic, after the 2008 international financial crisis to meet the growing financing needs resulting from the worsening growth situation.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O presente documento atualiza os dados que revelam o perfil atual do ensino fundamental e médio no Brasil, re-visitando os bancos de dados de instituições oficiais (INEP e IBGE). Nós encontramos coincidências suspeitas que relacionam concentração de renda e abstinência educacional, como combustíveis que realimentam o ciclo da miséria em nosso país. Aspectos qualitativos da escola brasileira também foram levantados para que pudéssemos compreender as dificuldades do fazer educacional no Brasil e acenar com possibilidades concretas de mudança. Nós também investigamos, através da metodologia de estudo de caso, dois cursos de férias para implementar e avaliar a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). As aulas foram direcionadas a professores e alunos do Ensino Médio. Através da observação direta e de inferências obtidas a partir de questionários aplicados a alunos e professores, antes e depois de cada um dos cursos (em 2004 e 2005), mediu-se o impacto da ABP sobre alunos e professores. Os resultados revelaram várias dificuldades e perplexidades demonstradas por professores e alunos, tais como a dificuldade em relacionar experimentos e conteúdos dos livros didáticos, a abstinência quase completa em experimentação e sua relação com o Método Científico, dificuldades de discernir entre hipótese e fato, etc. A Aprendizagem Baseada em Problemas foi aceita por todos (estudantes e professores) como uma possível maneira de mudar as aulas de Ciências e a Biologia. Contudo, sua ampla disseminação vai exigir capacitação em larga escala, gestão e liderança para iniciar o processo de mudança, aumentos de salários, e melhor infra-estrutura das escolas para experimentação. Utilizando metodologias semelhantes à ABP, como alternativa para capacitação, as universidades que desenvolvem atividades de pesquisa precisam ser diretamente envolvidas no processo através de fomento dirigido para a renovação. Um pacto educacional precisa ser construído para reformar o fazer educacional, e essa ação deve incluir Administradores e Professores das escolas de ensino fundamental e médio, Secretários de Educação (do Estado e do Município), Governos de Estado e do Município, Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, Universidades e Agências de Fomento para que o esforço possa ganhar dimensões nacionais.
Resumo:
O presente artigo trata das concepções que regem e fundamentam as pesquisas que vêm sendo realizadas acerca do tema alfabetização no Brasil. Essas concepções são analisadas por meio de algumas produções acadêmicas, estudos publicados e documentos que mapeiam dados estatísticos (IBGE) referentes ao tema, abrangendo, sobretudo, as décadas de 80 e 90. O artigo demonstra que analisando as concepções que regem e fundamentam as pesquisas educacionais e as práticas pedagógicas pode-se compreender e explicitar, em última análise, o próprio significado de alfabetização, o qual encontra-se vinculado ao contexto histórico, social, econômico e político.
Resumo:
O Brasil, destacado pela sua espetacular “geodiversidade”, já se coloca no grupo dos grandes produtores e exportadores mundiais do setor de rochas. Sua produção inclui granitos, ardósias, quartzitos, mármores, travertinos, pedra-sabão, serpentinitos, calcários, conglomerados, basaltos, gnaisses foliados e várias outras rochas, somando cerca de 6 milhões de t/ano e abrangendo 600 variedades comerciais, derivadas de 1.500 frentes de lavra. Os 18 arranjos produtivos locais (APL’s) do setor de rochas, identificados no Brasil, envolvem atividades mínero-industriais em 10 estados e 80 municípios, nas regiões Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Mais amplamente, são registrados 370 municípios com recolhimento da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) para extração de rochas de revestimento. Estima-se a existência de 11.500 empresas do setor de rochas atuantes no Brasil, responsáveis pela geração de 120.000 empregos diretos e por um parque de beneficiamento com capacidade de serragem e polimento para 50 milhões m2/ano em granitos, mármores, travertinos, e de mais 40 milhões m2/ano para rochas de processamento simples, sobretudo ardósias, basaltos laminados, quartzitos e gnaisses foliados. As transações comerciais do setor nos mercados interno e externo, incluindo-se negócios com máquinas, equipamentos e insumos, movimentam cerca de US$ 2,5 bilhões/ano. As exportações do setor somaram US$ 429,4 milhões em 2003 e estão atendendo cerca de 90 países, destacando-se que o Brasil já é o principal fornecedor de granitos beneficiados para os EUA, além de ser o segundo maior exportador mundial de ardósias.