392 resultados para Pólipo endometrial


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Se plantea la realización de este estudio basado en el servicio de Ginecología. De esta manera la institución será capaz de elaborar planes para la solución de sus problemas y/o necesidades, permitiendo que todos el personal que labora en el servicio de ginecología lo utilicen como un instrumento más, para elaborar, indagar, profundizar, integrar y crear una propuesta de transformación de la situación de salud de área de trabajo, en la que cada miembro del personal sea un participe activo para mejorar el proceso salud-enfermedad de cada paciente que ingresa a dicho servicio. Objetivo: realizar el diagnóstico situacional del servicio de ginecología del Hospital Nacional Especializado de Maternidad “Dr. Raúl Arguello Escolán” de Enero-Diciembre 2013. Metodología: se realizó un estudio descriptivo, del funcionamiento del servicio de ginecología. Se utilizaron para el estudio los expedientes clínicos y datos proporcionados por el departamento de estadística, además de la información de carácter administrativo facilitado por el jefe del servicio de ginecología del Hospital Nacional Especializado de Maternidad. Utilizando variables como edad, sexo, ingresos, egresos, procedimientos realizados, tasas de mortalidad y los recursos humanos y físicos con los que cuenta dicho servicio. Conclusión: de acuerdo a los datos obtenidos durante la realización del diagnóstico situacional, se puede concluir lo siguiente: la mayoría de pacientes ingresados durante el periodo de estudio se encuentran predominantemente en los rangos de edades, de 41 a 50 años, lo cual es explicable por el tipo de patologías más comunes atendidas en dicho servicio, se determinaron las causas más comunes de ingreso y egreso del servicio de ginecología, demostrándose que las 5 primeras patologías son las mismas para ambas situaciones como lo son: Leiomioma uterino, prolapso útero vaginal completo, hiperplasia endometrial, tumor benigno de ovario, carcinoma in situ del cuello uterino, igualmente es de recalcar que no siempre el diagnóstico de ingreso es el mismo que al egreso, lo cual permite la modificación de las otras 5 restantes causas de egreso tomadas en cuenta y se determinó que durante el año 2013 en el servicio se llevaron a cabo 1426 procedimientos, siendo los tres principales: las histerectomías abdominales totales, histerectomía vaginal total, dilatación y legrado de útero.

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A 66-year-old female with history of endometrioid endometrial carcinoma was admitted to our institution with abdominal and pelvic pain. A CT scan revealed a mass within the right upper kidney with a tumour thrombus that extended through the right renal vein up to the point of confluence with the inferior vena cava (IVC). The imaging features of the mass strongly suggested a diagnosis of renal angiomyolipoma (AML) with renal vein thrombosis. The patient was proposed an open radical right nephrectomy with right renal thrombectomy for histopathological confirmation of the diagnosis of AML with extension to the right renal vein and preventing complications such as potentially fatal pulmonary thromboembolism. The implantation of a temporary IVC filter before surgery was recommended.

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Hereditary syndromes are responsible for 10 % of gynaecologic cancers, among which hereditary breastovarian cancer and hereditary non-polyposis colon cancer syndromes, known as HBOC and Lynch syndromes respectively, present the highest relative risk. The latter predisposes to endometrial cancer and both contribute to ovarian cancer. Cowden syndrome-related endometrial cancer and the increased risk of ovarian, uterine and cervical cancers associated with Peutz-Jeghers syndrome, are also demonstrated, while Li-Fraumeni syndrome patients are prone to develop ovarian and endometrial cancers. Despite these syndromes’ susceptibility to gynaecologic cancers being consensual, it is still not clear whether these tumours have any epidemiologic, clinical, pathologic or imaging specific features that could allow any of the intervening physicians to raise suspicion of a hereditary syndrome in patients without known genetic risk. Moreover, controversy exists regarding both screening and surveillance schemes. Our literature review provides an updated perspective on the evidence-based specific features of tumours related to each of these syndromes as well as on the most accepted screening and surveillance guidelines. In addition, some illustrative cases are presented.

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Para o diagnóstico radiológico das patologias ginecológicas é essencial conhecer e compreender as indicações dos vários exames disponíveis e, para cada achado radiológico, integrar a idade, o contexto clínico e a história pregressa da doente. A Ressonância Magnética (RM) tem hoje um papel crucial no diagnóstico das doenças ginecológicas. Contudo, para maximizar o potencial desta técnica é imprescindível adequar o protocolo utilizado a cada caso e a cada doente e ter em conta algumas regras imprescindíveis à interpretação dos exames, que descreveremos neste artigo. A RM ginecológica é principalmente útil no estadiamento do carcinoma do colo do útero e do endométrio, podendo por vezes ser também útil na sua detecção, na avaliação da resposta ao tratamento, detecção da recidiva ou complicações e na avaliação de lesões anexiais de natureza indeterminada na ecografia. Nas doenças benignas é frequentemente usada na avaliação pré-terapêutica de leiomiomas uterinos, bem como na adenomiose e na endometriose. Em muitas destas situações há potenciais erros e pitfalls, para os quais o médico radiologista deve estar alerta, de forma a minimizar eventuais falhas diagnósticas ou erros de estadiamento.

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O carcinoma do endométrio apresenta uma taxa de incidência em Portugal de cerca de 7.2%, sendo a 5ª neoplasia mais comum na mulher. Apesar de apresentar uma prevalência relativamente elevada, o seu prognóstico global é favorável, uma vez que 75% dos casos são diagnosticados em estádio precoce. O estudo por ressonância magnética é geralmente efectuado após a realização de uma ecografia para avaliação de uma hemorragia uterina anormal e após o diagnóstico histológico por histeroscopia ou ressecção. Contudo, a ressonância magnética pode apresentar um papel determinante no diagnóstico em casos de impossibilidade de biópsia e nos quais a biópsia é inconclusiva. Além do mais, apesar de esta técnica não ser contemplada na classificação para o estadiamento do carcinoma do endométrio da International Federation of Gynecology and Obstetrics de 2009, apresenta uma função fundamental no estadiamento pré-operatório destas doentes, sendo crucial para definir a abordagem cirúrgica e terapêutica. No presente artigo, as autoras descrevem o estado da arte da ressonância magnética funcional no diagnóstico e no estadiamento do carcinoma do endométrio, chamando a atenção para o papel do estudo dinâmico após administração de contraste endovenoso e do estudo ponderado em difusão nestes cenários através da revisão da literatura mais recente sobre este tópico.

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Uterine sarcomas are a rare heterogeneous group of tumors of mesenchymal origin, accounting for approximately 8% of uterine malignancies. They comprise leiomyosarcoma, endometrial stromal sarcoma, undifferentiated endometrial sarcoma, and adenosarcoma. Compared with the more common endometrial carcinomas, uterine sarcomas behave more aggressively and are associated with a poorer prognosis. Due to their distinct clinical and biological behavior, the International Federation of Gynecology and Obstetrics introduced a new staging system for uterine sarcomas in 2009, categorizing uterine carcinosarcoma as a variant of endometrial carcinoma, rather than a pure sarcoma. Magnetic resonance imaging (MRI) has a developing role in the assessment of these malignancies. Features such as tumor localization, irregular or nodular margins, necrosis, rapid growth, intense contrast enhancement, and restriction at diffusion-weighted imaging can suggest the diagnosis and help differentiate from more common leiomyomas and endometrial carcinoma. MRI is therefore extremely useful in preoperative detection and staging and, consequently, in determination of appropriate management. This pictorial review aims to discuss the clinical features of uterine sarcomas, as well as their most common appearances and distinct characteristics in MRI.

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Os tecomas são tumores raros do ovário, do grupo dos tumores dos cordões sexuais, de natureza sólida e frequentemente unilaterais. Têm maior incidência no período pósmenopausa e normalmente são silenciosos. Quando sintomáticos traduzem-se por dor pélvica e metrorragia (condicionada pela habitual natureza produtora de estrogénios do tumor). Podem ser concomitantes a síndrome de Meigs e/ou de Golin-Goltz e associaremse a transformação benigna ou maligna do endométrio. Embora a ecografia possa ser inespecífica neste contexto, uma avaliação multiparamétrica abrangente em ressonância magnética, incluindo por estudo dinâmico e com ponderação em difusão, permite frequentemente orientar de modo favorável a marcha diagnóstica. Apresentamos um caso raro de tecoma do ovário, com espessamento associado do endométrio, avaliado por ecografia ginecológica por vias supra-púbica e transvaginal bem como tomografia computorizada e ressonância magnética, confirmado cirurgicamente. Tratou-se de uma examinada caucasiana de 61 anos de idade, apresentando-se com metrorragia pósmenopáusica, sem outros sintomas nem contexto familiar relevante. Procedeu-se, a este propósito, a uma revisão da literatura focada no diagnóstico multimodal diferencial, apresentação clínica, tratamento e prognóstico destes tumores.

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Tese de Doutoramento em Ciências Veterinárias na Especialidade de Ciências Biológicas e Biomédicas

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ANTECEDENTES: La hemorragia uterina anormal (HUA) es un problema común de mujeres en edad reproductiva, perimenopáusica y menopausia, por lo cual se realizó el presente estudio para conocer las causas de la hemorragia uterina anormal en nuestra población además de sus características demográficas y consecuencia del sangrado. OBJETIVO GENERAL: Determinar las diferentes causas del sangrado uterino anormal en mujeres de 35 a 50 años del departamento de gineco-obstetricia del hospital José Carrasco Arteaga en el periodo de junio-diciembre del 2014. METODOLOGÍA: Es un estudio cuantitativo descriptivo donde se indagó las historias clínicas de pacientes con diagnósticos de hemorragia uterina anormal en el Hospital “José Carrasco Arteaga”, del departamento de Ginecología en el periodo junio-diciembre 2014. La recolección de variables fue procesada, elaborada y codificada en el programa SPSS. RESULTADOS: Se identificaron 178 casos, con una media de 43,47 años, de la región urbana (88,8%), la mayor frecuencia fue empleadas formal(72,5%), casadas (60,1%), con una media de gestas de 3, 91% con Papanicolaou en el ultimo año, 65,7% no tuvo planificación familiar, el principal diagnóstico fue hiperplasia endometrial (41%), segundo Leiomioma (36,7%), y el principal tratamiento fue: legrado (46,1%), seguida de histerectomía (43,3%), y 27,5% presento anemia moderada, a continuación, anemia leve (11,8%) y grave (9,6%). CONCLUCIONES: La causa más frecuente de hemorragia uterina anormal fue hiperplasia endometrial y el tipo de tratamiento escogido fue el legrado intrauterino

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Background: Genital tuberculosis (GTB) is an important cause of female infertility, especially in developing countries. The positive results of polymerase chain reaction (PCR) in endometrial GTB in the absence of tubal damage raise the possibility of the detection of sub-clinical or latent disease, with doubtful benefits of treatment. Objective: To evaluate the mycobacterium tuberculosis infection in endometrial biopsy samples collected from unexplained infertile women attending Yazd Research and Clinical Center for Infertility by using PCR techniques. Materials and Methods: In this cross sectional study, 144 infertile women with unexplained infertility aged 20-35 years old and normal Histro-saplango graphy findings were enrolled. Endometrial biopsy samples from each participant were tested for mycobacterium tuberculosis detecting by PCR. In 93 patients, peritoneal fluid was also taken for culture and PCR. Results: The PCR results of endometrial specimens were negative in all cases, demonstrating that there was no GTB infection among our patients. Conclusion: Our results showed that GTB could not be considered as a major problem in women with unexplained infertility. Although, studies have indicated that PCR is a useful method in diagnosing early GTB disease in infertile women with no demonstrable evidence of tubal or endometrial involvement.

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Pour chacun des cinq cancers, nous avons fait un rappel de l’épidémiologie en Amérique du Nord, des classifications et des facteurs pronostics, la description des études, l’étude commentée de la mortalité, et enfin la conclusion. L’étude du mélanome cutané a montré que les mélanomes sont assurables dès les premières années aux stades IA, IB, IIA et IIIA, aux stades IIB, IIC et IIIB après cinq ans et au stade IIIC après 15ans. L’étude du cancer broncho-pulmonaire a montré que le cancer à petites cellules n’est pas assurable et que les cancers broncho-pulmonaires non à petites cellules pourraient être assurables chez les moins de 65 ans aux stades IA à IIIA après dix ans, et chez les 65 ans et plus au stade IA dès les premières années, aux stades IB et IIA après cinq ans et aux stades IIB et IIIA après dix ans L’étude de la leucémie myéloïde chronique a montré l’assurabilité seulement des sujets de plus de 65 ans dès les premières années et des sujets de 60 à 65 ans après 5 ans. L’étude du lymphome de Hodgkin a montré que chez les sujets de moins de 45 ans le stade IA est assurable dès les premières années, les stades IB et IIA le sont après 5 ans et les stades IIB à IVA le sont après 10 ans. Les sujets de 45 à 64 ans aux stades IA et IIA sont assurables dès les premières années et autres stades après 5 ans. Les sujets de 65 ans et plus sont assurables dès les premières années aux stades IA à IIIA et après 5 ans aux autres stades. L’étude du cancer de l’endomètre montre qu’il n’est assurable les cinq premières années que pour le type I au stade I chez les femmes âgées de 45 ans et plus, au stade II chez les femmes de 55 ans et plus et au stade III chez les femmes de 65 ans et plus ; pour le type II au stade I chez les 65 ans et plus, et au stade II chez les 75 ans et plus ; et pour les tumeurs mullériennes malignes mixtes au stade I chez les 65 ans et plus.

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Introduction : La fécondation in vitro est de mieux en mieux connue et en amélioration constante, cependant les taux d’implantation et de grossesse sont encore bas (environ 35% par fécondation in vitro). Un des enjeux de l’amélioration de la fécondation in vitro est le développement embryonnaire et l’implantation. Pour cela, la co-culture des embryons sur un tapis de cellules endométriales maternelles autologues peut être utilisée pour améliorer le développement embryonnaire (taux d’embryon se développant jusqu’à J5 : blastocyste) et l’implantation. L’objectif de l’étude est d’étudier le lien entre la qualité du tapis cellulaire et le développement embryonnaire. Matériel et méthodes : Cette étude est une sous analyse de l’essai clinique randomisé en double aveugle OvoGen, comparant le taux de blastulation et de grossesse dans deux groupes randomisés : le groupe étude, dans lequel les embryons se développent sur un tapis cellulaire endométrial maternel et le groupe contrôle, dans lequel les embryons sont cultivés dans du milieu conventionnel. Nous avons analysé la qualité des tapis cellulaire du groupe étude (confluence des cellules, taux de cellules épithéliales et vitalité des cellules stromales) par rapport au développement embryonnaire et au taux de grossesse. Résultats : 50 tapis de cellules endométriales maternelles et 291 embryons sur les puits ont été analysés de 2012 à 2015 à la clinique ovo (Montréal, Québec). La qualité des embryons n’était pas changée par la qualité des tapis (p=0,65 pour la confluence, p=0,25 pour le taux de glande et p=0,92 pour la viabilité des cellules). En revanche, le taux de grossesse augmentait quand la confluence diminuait (p=0,022) et lorsque la viabilité des cellules stromales augmentait (p=0,001). De plus, la qualité des tapis était dépendante de la date de la biopsie : la biopsie faite à J7 après l’ovulation permettait une meilleure qualité de puits (confluence augmentée, p=0,045, taux de glande augmenté p=0,004 et viabilité stromales augmentée p=0,001) que la biopsie faite à J5 post ovulation. Discussion : Aucune des nombreuses études sur la co-culture ne porte sur la qualité des tapis cellulaire. Il est intéressant de noter que le taux de grossesse augmente avec la diminution de la confluence et l’augmentation de la viabilité des cellules stromales dans les puits contenant les embryons transférés. Comme il a déjà été démontré, (1)le jour de la biopsie endométriale influe sur la qualité du tapis cellulaire en coculture et pour que celui-ci soit de bonne qualité, il faut que l’endomètre soit réceptif (après J19 du cycle). Conclusion : Nous avons montré que la qualité des tapis cellulaires dépendait du jour de la biopsie d’endomètre et que cette qualité pouvait influencer le bénéfice de la co-culture. Il serait intéressant d’étudier la réceptivité de l’endomètre au moment de la biopsie avant utilisation des cellules en co-culture pour optimiser la qualité du tapis cellulaire.

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Pour chacun des cinq cancers, nous avons fait un rappel de l’épidémiologie en Amérique du Nord, des classifications et des facteurs pronostics, la description des études, l’étude commentée de la mortalité, et enfin la conclusion. L’étude du mélanome cutané a montré que les mélanomes sont assurables dès les premières années aux stades IA, IB, IIA et IIIA, aux stades IIB, IIC et IIIB après cinq ans et au stade IIIC après 15ans. L’étude du cancer broncho-pulmonaire a montré que le cancer à petites cellules n’est pas assurable et que les cancers broncho-pulmonaires non à petites cellules pourraient être assurables chez les moins de 65 ans aux stades IA à IIIA après dix ans, et chez les 65 ans et plus au stade IA dès les premières années, aux stades IB et IIA après cinq ans et aux stades IIB et IIIA après dix ans L’étude de la leucémie myéloïde chronique a montré l’assurabilité seulement des sujets de plus de 65 ans dès les premières années et des sujets de 60 à 65 ans après 5 ans. L’étude du lymphome de Hodgkin a montré que chez les sujets de moins de 45 ans le stade IA est assurable dès les premières années, les stades IB et IIA le sont après 5 ans et les stades IIB à IVA le sont après 10 ans. Les sujets de 45 à 64 ans aux stades IA et IIA sont assurables dès les premières années et autres stades après 5 ans. Les sujets de 65 ans et plus sont assurables dès les premières années aux stades IA à IIIA et après 5 ans aux autres stades. L’étude du cancer de l’endomètre montre qu’il n’est assurable les cinq premières années que pour le type I au stade I chez les femmes âgées de 45 ans et plus, au stade II chez les femmes de 55 ans et plus et au stade III chez les femmes de 65 ans et plus ; pour le type II au stade I chez les 65 ans et plus, et au stade II chez les 75 ans et plus ; et pour les tumeurs mullériennes malignes mixtes au stade I chez les 65 ans et plus.

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Introduction : La fécondation in vitro est de mieux en mieux connue et en amélioration constante, cependant les taux d’implantation et de grossesse sont encore bas (environ 35% par fécondation in vitro). Un des enjeux de l’amélioration de la fécondation in vitro est le développement embryonnaire et l’implantation. Pour cela, la co-culture des embryons sur un tapis de cellules endométriales maternelles autologues peut être utilisée pour améliorer le développement embryonnaire (taux d’embryon se développant jusqu’à J5 : blastocyste) et l’implantation. L’objectif de l’étude est d’étudier le lien entre la qualité du tapis cellulaire et le développement embryonnaire. Matériel et méthodes : Cette étude est une sous analyse de l’essai clinique randomisé en double aveugle OvoGen, comparant le taux de blastulation et de grossesse dans deux groupes randomisés : le groupe étude, dans lequel les embryons se développent sur un tapis cellulaire endométrial maternel et le groupe contrôle, dans lequel les embryons sont cultivés dans du milieu conventionnel. Nous avons analysé la qualité des tapis cellulaire du groupe étude (confluence des cellules, taux de cellules épithéliales et vitalité des cellules stromales) par rapport au développement embryonnaire et au taux de grossesse. Résultats : 50 tapis de cellules endométriales maternelles et 291 embryons sur les puits ont été analysés de 2012 à 2015 à la clinique ovo (Montréal, Québec). La qualité des embryons n’était pas changée par la qualité des tapis (p=0,65 pour la confluence, p=0,25 pour le taux de glande et p=0,92 pour la viabilité des cellules). En revanche, le taux de grossesse augmentait quand la confluence diminuait (p=0,022) et lorsque la viabilité des cellules stromales augmentait (p=0,001). De plus, la qualité des tapis était dépendante de la date de la biopsie : la biopsie faite à J7 après l’ovulation permettait une meilleure qualité de puits (confluence augmentée, p=0,045, taux de glande augmenté p=0,004 et viabilité stromales augmentée p=0,001) que la biopsie faite à J5 post ovulation. Discussion : Aucune des nombreuses études sur la co-culture ne porte sur la qualité des tapis cellulaire. Il est intéressant de noter que le taux de grossesse augmente avec la diminution de la confluence et l’augmentation de la viabilité des cellules stromales dans les puits contenant les embryons transférés. Comme il a déjà été démontré, (1)le jour de la biopsie endométriale influe sur la qualité du tapis cellulaire en coculture et pour que celui-ci soit de bonne qualité, il faut que l’endomètre soit réceptif (après J19 du cycle). Conclusion : Nous avons montré que la qualité des tapis cellulaires dépendait du jour de la biopsie d’endomètre et que cette qualité pouvait influencer le bénéfice de la co-culture. Il serait intéressant d’étudier la réceptivité de l’endomètre au moment de la biopsie avant utilisation des cellules en co-culture pour optimiser la qualité du tapis cellulaire.