898 resultados para Organization and administration
Resumo:
La perforación del apéndice es una complicación temprana de la apendicitis aguda, demoras en el diagnóstico o tratamiento incrementan la tasa de perforación. Se desconoce si la perforación dl apéndice es un reflejo de inequidades sociales. Se pretendió determinar la asociación de la apendicitis aguda perforada en adultos y la equidad en acceso a salud. Estudio tipo cohorte retrospectivo documental, de historias clínicas de pacientes con apendicitis aguda; el análisis se realizó con Stata 11.1 y Epi-info. Los resultados se presentaron en tablas y figuras. Se incluyeron 540 casos (292 hombre y 248 mujeres), el grupo de edad que aporto más datos fue el de 18 a 49 años (391 pacientes); el tiempo medio de síntomas a consulta fue de 37,45 horas, y de 5,3 horas para el paso a cirugía desde el ingreso, fueron solicitadas 76 ecografías y 53 tomografías, 50 interconsultas a urología y 10 a ginecología hasta el diagnostico. El grupo de mayores de 49 años, el estrato socioeconómico tres y la tomografía fueron factores de riesgo independientes para perforación del apéndice. El análisis multivariado mostró asociación lineal entre el estrato socioeconómico y tiempo de síntomas al ingreso, tiempo para paso a cirugía, solicitud de ayudas diagnósticas e interconsultas, con buena significación estadística. La apendicitis aguda perforada en adultos, podría ser un indicador de inequidad en salud. Se requiere de estudios multi-céntricos, con mayor tiempo de evaluación y muestra para demostrar si el apéndice perforado es un trazador de inequidades en salud en Colombia.
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Este relatório apresenta resultados semestrais de pesquisa sobre a administração da presidência brasileira. Uma perspectiva comparada baseada em estudos clássicos da presidência americana foi usada como referência para indagar sobre a história e a organização da presidência brasileira. O avanço central durante as pesquisas deste semestre foi o desenvolvimento de uma perspectiva conceitual e teórica que enfoca a presidência no contexto da crescente separação dos poderes na democracia brasileira. O relatório também apresenta resultados preliminares do estudo da história organizacional da presidência brasileira, a organização de um banco de dados sobre as medidas provisórias e o processo decisório, e considerações iniciais sobre governança e políticas públicas durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
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Esta pesquisa utilizou estudos clássicos sobre a presidência Americana para organizar um estudo da história, da organização, e da administração da presidência Brasileira. Uma resenha crítica da bibliografia sobre presidencialismo abre o relatório, seguida por uma discussão de pesquisas sobre as presidências Americana e Brasileira. O relatório termina com uma discussão preliminar da presidência durante o primeiro mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso.
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Este trabalho visa analisar as etapas da formação do Estado moderno, desde o Estado Absoluto até o Estado Social-Democrático, e relacioná-las com as formas correspondentes de organização e administração do aparelho do Estado que culminam na reforma da gestão pública.
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A valorização da utilização de indicadores assistenciais no monitoramento do desempenho dos sistemas de serviços de saúde cresceu de forma significativa nas últimas décadas. A expansão do Sistema Único de Saúde/SUS e do Sistema de Saúde Suplementar, e as formas de gestão adotadas estimularam o uso de indicadores na avaliação do desempenho, qualidade e segurança nos hospitais, sendo propostos sistemas de indicadores. Não houve uma correspondente preocupação com as condições de produção dos dados e informações para esses indicadores nos serviços de saúde. O artigo discute algumas das condições necessárias para a qualidade nos indicadores para a gestão da assistência nos hospitais: uma cultura de valorização da informação clínica, administrativa e de pesquisa, compartilhada por todos, e a adequada gestão dos registros clínicos, estatísticas hospitalares e sistemas de informações hospitalares. Não existem propostas prontas para a gestão da informação nos hospitais, fazendo-se necessário desenvolver uma capacidade institucional de incorporar e utilizar, na forma mais adequada para cada instituição e contexto, competências e recursos materiais e humanos diversificados, para que a gestão da informação se transforme em um processo dinâmico e parte da gestão do serviço como um todo
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Pós-graduação em Educação - FFC
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The Patient Classification System has become essential concerning to the practice in management and care from a nurse. This study analyzed the implementation of Assistance Sites in an intensive care unit for adults as a way of organization and classification of patients, as well as the impact of this process on the quality of care according to the Nursing Activities Score and the relation with the Hospital Infection. This is a quantitative, prospective, descriptive and transversal study. The data collection was realized from July until October 2010. The sample was consisted of 214 patients, mostly male, neurosurgical and with a mid age of 57 years. The NAS was on the average of 71.72%. Regarding the Hospital Infection before and after implantation, there was a reduction in the rates of pneumonia. However, the nursing workload remained the same. Moreover, It was evident the importance of using the Nursing Activities Score and the implementation of new ways for classification of patients to improve the organization of the care.
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Objective: This study aims to address difficulties reported by the nursing team during the process of changing the management model in a public hospital in Brazil. Methods: This qualitative study used thematic content analysis as proposed by Bardin, and data were analyzed using the theoretical framework of Bolman and Deal. Results: The vertical implementation of Participatory Management contradicted its underlying philosophy and thereby negatively influenced employee acceptance of the change. The decentralized structure of the Participatory Management Model was implemented but shared decision-making was only partially utilized. Despite facilitation of the communication process within the unit, more significant difficulties arose from lack of communication inter-unit. Values and principals need to be shared by teams, however, that will happens only if managers restructure accountabilities changing job descriptions of all team members. Conclusion: Innovative management models that depart from the premise of decentralized decision-making and increased communication encourage accountability, increased motivation and satisfaction, and contribute to improving the quality of care. The contribution of the study is that it describes the complexity of implementing an innovative management model, examines dissent and intentionally acknowledges the difficulties faced by employees in the organization.
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Utilizing advanced information technology, Intensive Care Unit (ICU) remote monitoring allows highly trained specialists to oversee a large number of patients at multiple sites on a continuous basis. In the current research, we conducted a time-motion study of registered nurses’ work in an ICU remote monitoring facility. Data were collected on seven nurses through 40 hours of observation. The results showed that nurses’ essential tasks were centered on three themes: monitoring patients, maintaining patients’ health records, and managing technology use. In monitoring patients, nurses spent 52% of the time assimilating information embedded in a clinical information system and 15% on monitoring live vitals. System-generated alerts frequently interrupted nurses in their task performance and redirected them to manage suddenly appearing events. These findings provide insight into nurses’ workflow in a new, technology-driven critical care setting and have important implications for system design, work engineering, and personnel selection and training.
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An understanding of interruptions in healthcare is important for the design, implementation, and evaluation of health information systems and for the management of clinical workflow and medical errors. The purpose of this study is to identify and classify the types of interruptions experienced by Emergency Department(ED) nurses working in a Level One Trauma Center. This was an observational field study of Registered Nurses (RNs) employed in a Level One Trauma Center using the shadowing method. Results of the study indicate that nurses were both recipients and initiators of interruptions. Telephones, pagers, and face-to-face conversations were the most common sources of interruptions. Unlike other industries, the healthcare community has not systematically studied interruptions in clinical settings to determine and weigh the necessity of the interruption against their sometimes negative results such as medical errors, decreased efficiency, and increased costs. Our study presented here is an initial step to understand the nature, causes, and effects of interruptions, thereby improving both the quality of healthcare and patient safety. We developed an ethnographic data collection technique and a data coding method for the capturing and analysis of interruptions. The interruption data we collected are systematic, comprehensive, and close to exhaustive. They confirmed the findings from earlier studies by other researchers that interruptions are frequent events in critical care and other healthcare settings. We are currently using these data to analyze the workflow dynamics of ED clinicians, to identify the bottlenecks of information flow, and to develop interventions to improve the efficiency of emergency care through the management of interruptions.
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O trabalho em equipe representa estratégia para superação da frágil articulação entre profissionais, sendo potencializado pela prática colaborativa entre agentes e gestão participativa. Entretanto, os arranjos organizacionais não favorecem a interação entre os profissionais e dificultam o trabalho em equipe. A magnitude dos agravos cardiovasculares por serviços regulados e estruturados, pautados num enfoque multiprofissional em saúde, a carência de publicações científicas sobre trabalho em equipe na atenção hospitalar, a potência do trabalho em equipe para responder às demandas reais de saúde justificam investigações a respeito do trabalho em equipe de saúde em Unidade Coronariana, particularizando a compreensão de aspectos que dificultam e facilitam esse trabalho. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar o trabalho em equipe, desenvolvido em unidade hospitalar de alta densidade tecnológica, segundo a perspectiva da equipe de saúde. É um estudo descritivo, utilizando dados qualitativos e quantitativos, realizado em Unidade Coronariana de um Hospital público, de ensino, de nível terciário, referência para atendimento de alta densidade tecnológica. A população constituiu-se de profissionais da equipe multiprofissional que atuavam na referida unidade há, pelo menos, um ano, sendo excluídos aqueles que se encontravam afastados do trabalho à época da coleta dos dados e os não localizados após três tentativas para agendamento da entrevista. Utilizou-se a Técnica do Incidente Crítico, e os dados primários foram coletados por meio de entrevista semiestruturada. A análise dos dados fundamentou-se em análise de conteúdo. Participaram do estudo 45 profissionais da equipe de saúde, sendo 20 técnicos/auxiliares de enfermagem; 11 médicos; nove enfermeiros; quatro fisioterapeutas e um psicólogo. Das entrevistas, emergiram 49 situações, das quais 38 (77,6%) receberam referências negativas e 11 (22,4%), positivas; 385 comportamentos, sendo 209 (54,2%) positivos e 176 (45,8%) negativos; além de 182 consequências que receberam 131 (71,9%) referências negativas e 51 (28,1%) positivas. As referências positivas indicam aspectos que facilitam o trabalho em equipe e as negativas, aqueles que dificultam. Foram considerados facilitadores do trabalho em equipe colaborar/relacionar-se com os outros profissionais, desenvolver assistência ao paciente conforme a competência profissional, relacionamento entre agentes pautado na prática colaborativa e comunicação. Aspectos como baixa colaboração entre profissionais, gerenciamento inadequado de agentes, despreparo profissional no atendimento à parada cardiorrespiratória/emergência, divergências nas condutas terapêuticas, limitação de recursos materiais e agir de maneira descomprometida com o trabalho dificultam o trabalho em equipe. Conclui-se que, apesar do predomínio de situações e consequências negativas relativas à dinâmica do trabalho em equipe nessa Unidade Coronariana, a ênfase em comportamentos positivos, favoráveis ao trabalho em equipe, evidencia investimento e esforço para superar dificuldades, na perspectiva da potência do trabalho em equipe para atingir a finalidade do trabalho em saúde. A partir dos resultados, acredita-se que aspectos relativos à formação/capacitação profissional e à organização do serviço precisam favorecer o trabalho em equipe, estando a centralidade do processo de trabalho dessa equipe nas relações entre agentes
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The objective of this study was to describe the Supplemental Nursing Staff´s experiences at different hospital units. A qualitative phenomenological approach was conducted; a purposeful and theoretical sampling was implemented with supplemental nursing staff at Santa Barbara Hospital of Soria (Spain), to gain a more in-depth understanding of the Supplemental Nursing Staff ´s experience. Data were collected by in-depth interviews and through a field notebook. Data were analyzed using the Giorgi proposal. Twenty-one nurses with a mean age of 46 years were included. Three main topics emerged from the data analysis: building the first contact, carving out a niche and establishing interprofessional/interpersonal relationships. We conclude that the experience of hosting the supplemental nursing staff in changing clinical environments is conditioned by various factors. It is necessary for nurses and hospital managers to establish clear objectives with regard to the supplemental nursing staff´s role in the units.
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Vols. 1-6 and index first issued separately in 1940; v. 2-3 revised and reissued separately in 1941.
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Includes bibliographical references.
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I. Organization and administration [by] G. A. Works, assisted by T. D. Brooks, J. O. Creager, L. M. Favrot, Norman Frost, C. H. Judd, A. C. Parsons, E. A. Peterson, J. L. Tennant [and] H. B. Wilson. 1925. --II. Financial support [by] B. F. Pittenger [and] G. A. Works. 1925. -- III. Secondary education [by] C. H. Judd. 1924. -- IV. Educational achievement. Pt. I. [By] P. J. Kruse. Pt. II. [By] Helen L. Koch [and] Rietta Simmons. 1925. --V. Courses of study and instruction. City schools [by] Margaret E. Noonan. Country schools [by] O. G. Brim. Reading in the four upper grades [by] C. T. Gray. 1924. -- VI. Higher education [by] L. D. Coffman, C. M. Hill, F. L. Kelly, G. F. Zook [and] G. A. Works. 1925. -- VII. Vocational education. Agricultural education [by] N. E. Fitzgerald. Home economics education [by] Stella Palmer. Trade and industrial education [by] B. W. Johnson. 1924. -- VIII. General report [by] G. A. Works. 1925.