403 resultados para Obstetric


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Background and Aims: Women with bipolar disorder are vulnerable to episodes postpartum, but risk factors are poorly understood. We are exploring risk factors for postpartum mood episodes in women with bipolar disorder using a prospective longitudinal design. Methods: Pregnant women with lifetime DSM-IV bipolar disorder are being recruited into the Bipolar Disorder Research Network (www.BDRN.org). Baseline assessments during late pregnancy include lifetime psychopathology and potential risk factors for perinatal episodes such as medication use, sleep, obstetric factors, and psychosocial factors. Blood samples are taken for genetic analysis. Perinatal psychopathology is assessed via follow-up interview at 12-weeks postpartum. Interview data are supplemented by clinician questionnaires and case-note review. Potential risk factors will be compared between women who experience perinatal episodes and those who remain well. Results: 80 participants have been recruited to date. 32/61 (52%) women had a perinatal recurrence by follow-up. 16 (26%) had onset in pregnancy. 21 (34%) had postpartum onset, 19 (90%) within 6-weeks of delivery: 11 (18%) postpartum psychosis, 5 (8%) postpartum hypomania, 5 (8%) postpartum depression. Postpartum relapse was more frequent in women with bipolar-I than bipolar-II disorder (45% vs 17%). 62% women with postpartum relapse took prophylactic medication peripartum and almost all received care from secondary psychiatric services (95%). Conclusions: Rate of postpartum relapse is high, despite most women receiving specialist care and medication perinatally. A larger sample size will allow us to examine potential risk factors for postpartum episodes, which will assist in providing accurate and personalised advice to women with bipolar disorder who are considering pregnancy.

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Objetivo: relatar a evolução de uma série de casos de gestação em mulheres previamente submetidas à cirurgia de bypass gástrico para tratamento de obesidade grave. Métodos: cinco casos consecutivos de gravidez após gastroplastia ocorridos entre 2001 e 2004 foram avaliados. As pacientes tinham idade entre 30 e 34 anos e todas haviam sido submetidas à cirurgia de Capella. Aspectos clínicos, laboratoriais e do acompanhamento materno e fetal foram considerados, durante o período gestacional e após o parto. Foi realizada revisão da literatura internacional, por meio das bases de dados MEDLINE e Web of Science, utilizando os seguintes unitermos: gastroplasty, gastric bypass surgery, bariatric surgery e pregnancy. Resultados: todas as gestações observadas foram únicas e não ocorreram complicações obstétricas, durante o seguimento pré-natal e parto. Também não houve registro de recém-nascidos prematuros ou de baixo peso ao nascimento. Conclusão: nossos dados sugerem que a gravidez após gastroplastia é segura para a mãe e feto. Entretanto, em virtude do limitado volume de informação disponível sobre o tema, investigações adicionais são necessárias para estabelecer recomendações apropriadas com relação ao seguimento dessas gestações _________________________________________________ABSTRACT Purpose: we report a small series of pregnant women who underwent gastric bypass surgery for severe obesity, with a review of the literature on this topic. Methods: five consecutive cases of pregnancy after gastroplasty between 2001 and 2004 were evaluated, and clinical, laboratory and therapeutic features were considered. Patients were 30 to 34 years old and all had been submitted to gastroplasty by the Capella technique. The outcomes for both the pregnant woman and the fetus were evaluated. A search of the English language literature was done through MEDLINE and Web of Science databases with the following terms: gastroplasty, gastric bypass surgery, bariatric surgery, and pregnancy. Results: all 5 pregnancies were singleton. No major obstetric complications were observed and there were no premature or lowbirth weight infants. Conclusion: our data suggest that pregnancy following gastroplasty is safe for mother and fetus. However, since information about this topic is limited, further investigations are required to establish appropriate recommendations concerning the follow-up of these pregnancies

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O presente estudo teve como objetivo geral elaborar uma proposta de processo de enfermagem contemplando históricos de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, prescrição de cuidados de enfermagem para gestantes e puérperas em Unidade de Internação Obstétrica à luz de Horta, fundamentada em NANDA e, como objetivos específicos: identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das gestantes em Unidade de Internação Obstétrica; identificar os diagnósticos de enfermagem a partir dos dados clínico-obstétricos mais frequentes das puérperas em Unidade de Internação Obstétrica; elaborar modelos de histórico de enfermagem e de prescrição de cuidados de enfermagem para os diagnósticos de enfermagem identificados; e obter o consenso dos enfermeiros assistenciais da Unidade de Internação Obstétrica sobre a proposta construída. Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada em uma Unidade de Internação Obstétrica de um hospital universitário do Sul do Brasil. Realizou-se uma consulta documental em 148 prontuários, com vistas à identificação dos diagnósticos e cuidados de enfermagem, baseados, respectivamente, na taxonomia II da North American Diagnosis Association 2009-2011 e da Nursing Intervention Classification. Desenvolveu-se um modelo de histórico de enfermagem para gestante/puérpera e outro para o recém-nascido. No total, identificaram-se 26 diagnósticos de enfermagem, assim distribuídos: nove direcionados às gestantes; nove, às puérperas; dois, ao binômio mãe/filho; seis, ao recém-nascido. A análise foi realizada por meio da apresentação da proposta construída e discussão com base em autores da área. Com isso, almeja-se contribuir para direcionar o cuidado de enfermagem às necessidades das gestantes, puérperas, binômios mãe/filho e recém-nascidos nesse microcenário, favorecendo a educação em saúde, a identificação precoce e a prevenção de complicações. Permanecem lacunas quanto às necessidades psicoespirituais, visto que elas não foram abordadas nos resultados. Assim, essa proposta de Processo de Enfermagem em Unidade Obstétrica contemplando históricos, diagnósticos e cuidados de enfermagem mantém em aberto o aperfeiçoamento do modelo, visando à inclusão de outros diagnósticos de enfermagem, de forma a aproximar-se de um cuidado mais holístico.

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MORAES, Maísa Suares Teixeira; ROLIM, Lariane Thays Albuquerque; ENDERS, Bertha Cruz; FARIAS, Glaucea Maciel de; DAVIM, Rejane Marie Barbosa. Applicability of non-pharmacological strategies for pain relief in parturient: integrative review. Revista de Enfermagem UFPE on line, v.4, n.especial, p.131-136, May/June 2010. Disponivel em:< http://www.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/>.

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OBJECTIVE: To evaluate the influence of the local prenatal surveillance of twin pregnancies in the obstetrical results. METHODS: A prospective cohort study of multiple pregnancies delivered over a period of 16 years in a tertiary centre was conducted. In this study 861 twin pregnancies were included. They were compared for obstetric complications, gestational age at delivery, mode of delivery and birthweight, according to the place of the surveillance. RESULTS: Of the 861 cases examined, the following obstetric complications were significantly different: metrorrhagia (p = 0.039), infections (p < 0.001), HELLP (p = 0.007), PROMPT (p < 0.001) and fetal death (p = 0.024). The mode of delivery was similar but occurred mostly ≤32 weeks (p < 0.001), the birthweight was mostly <2000 g and occurred more NICU admission (p < 0.001) when surveillance was outside the MPC-MDM. CONCLUSION: Our results demonstrate the crucial importance of prenatal surveillance be carried in a differentiated referral centers with specific/strict protocols or the urgent implementation of same protocols in all other places of surveillance, since this straight surveillance greatly reduces the occurrence of prenatal complications, mainly PROMPT, PTD.

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Background: Maternal occupation as a proxy of environmental exposure has been consistently associated with specific congenital anomalies (CA) in the foetus and newborn. On the other hand, geographical location of the mother such as place of residence and place of work have not been used as proxy for environmental exposures during pregnancy. We designed a pilot study aiming to investigate the association between maternal place of residence and workplace during pregnancy and CA in Portugal. Methods: Cases and controls are identified in the maternity unit. Cases are all live births with at least one CA delivered in the Barreiro hospital located in a heavy industrial area near Lisboa. Controls are the two normal births following each case. Residents outside the study area, stillbirths and women who decline to participate or are incapable of giving consent are excluded. A health professional interviews the mothers using a questionnaire adapted from the registry form of the Portuguese national registry of CA and includes information on places during pregnancy (residence, workplace, leisure), and demographic characterization as place of birth, infant sex, weight, description of CA, age of mother, ethnicity, maternal birth place. Maternal health and obstetric history, education, smoking, alcohol, drugs and medication use is also collected as potential confounders. Results: The pilot study started in January 2016 and at the moment two cases and four controls have been recruited without refusals. The study will continue to be implemented and it is proposed to start in other hospital units during 2016.

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Enquadramento: Atualmente a prevalência da amamentação à saída da maternidade é elevada, no entanto não temos valores semelhantes quanto ao aleitamento materno exclusivo, nem no seu prolongamento até aos dois anos. Objetivos: Verificar as relações entre a motivação das puérperas para a amamentação e variáveis sociodemográficas e obstétricas e analisar a influência das variáveis sociodemográficas e obstétricas na motivação para a amamentação quando mediadas pela escolaridade da puérpera. Material e métodos: Estudo não experimental, quantitativo, descritivo correlacional e analítico. O tipo de amostragem é não probabilístico por conveniência. O instrumento de colheita de dados foi o questionário, aplicado a 479 puérperas (média de idade 30,56 anos) no dia da alta hospitalar. O questionário permitiu fazer a caracterização da amostra em termos sociodemográficos e obstétricos. Foi ainda utilizada a escala de Motivação para Amamentação de Nelas, Ferreira & Duarte (2008). Resultados: Os resultados obtidos revelam que 86,6% são casadas ou vivem em união de fato e pertencem a uma família nuclear (89,1%). Na amostra, 59,5% tem o Ensino Superior e 73.9% encontra-se empregada e 55,3% reside em meio urbano. A maioria (43,0%), esteve grávida só uma vez e 34.4% já tinha tido uma gestação anterior. São mães pela primeira vez 48,0%, 79,3% realizou seis ou mais consultas tal como o preconizado, e 92,4% planeou a gravidez. A maioria dos partos foi de termo (68,4%). A quase totalidade (9 em cada 10) revela elevada motivação para amamentar. A idade, o estado civil, a residência e as habilitações literárias não influenciam a motivação geral para a amamentação As puérperas desempregadas são as mais motivadas. As puérperas mais motivadas tiveram duas ou mais gestações, e são multíparas. Não foi provada a relação entre as outras variáveis obstétricas e a motivação para a amamentação. A variável mediadora apenas teve impacto com o local de residência, onde as participantes residentes em meio urbano e com ensino superior são as mais motivadas na dimensão fisiológica, seguidas das residentes em meio urbano e com habilitações literárias até ao ensino secundário. Conclusões: Sugerimos a criação de um grupo de trabalho com atuação na comunidade escolar para capacitar os jovens sobre a importância do aleitamento materno, recriando uma 8 cultura de amamentação assente nas orientações emanadas na política de aleitamento materno dos Hospitais amigos dos bebés. Palavras-chave: Amamentação, Motivação, Escolaridade.

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Enquadramento: A amamentação nutre, protege e favorece o desenvolvimento cognitivo e a criação do vínculo afetivo entre mãe e filho. No entanto, há vários fatores que dificultam a manutenção da amamentação como os psicológicos, socioculturais, profissionais, nível de educação, ação dos profissionais de saúde entre outros. Objetivos: Determinar o perfil sociodemográfico das puérperas; identificar as dificuldades mais frequentes associadas à amamentação ao 7º e 30º dia após o nascimento; analisar a influência das variáveis sociodemográficas associadas às dificuldades na amamentação nos dois momentos de avaliação; avaliar a influência das atitudes maternas e a da vinculação pós-natal nas dificuldades associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação. Métodos: Estudo quantitativo, longitudinal em painel de curta duração, descritivo-correlacional, numa amostra não probabilística por conveniência de 255 participantes (média de idades de 30,78 anos). Utilizou-se um questionário para caracterizar sociodemograficamente e os contextos de amamentação da amostra, a escala de atitudes maternas face à amamentação (Pereira, 2004) e a escala de vinculação pós-natal (Airosa, Silva & Bachu, 2012), versão portuguesa de Gomez e Leal (2007). Este foi aplicado às participantes em dois momentos (7º e 30º dias após o nascimento do bebé). Resultados: As participantes são maioritariamente casadas, com o ensino superior, empregadas em tempo completo e residentes na cidade. Quanto às dificuldades mais frequentes associadas à amamentação nos dois momentos de avaliação do estudo (7º e 30º dia de vida do bebé) verificamos que as dificuldades sentidas ao 7º dia se mantêm no 30º, predominando as fissuras (7.º dia 41.7%; 39.3% 30.º dia), as dificuldades na pega (7.º dia 28.8%; 31.9% 30.º dia), o ingurgitamento mamário (7.º dia 16.7%; 14.8% 30.º dia). Em relação à influência das variáveis sociodemográficas nas dificuldades associadas à amamentação ao 7º e 30º dia após o nascimento, apurou-se que as diferenças são estatisticamente significativas em relação à escolaridade (p=0,000), situação profissional (p=0,034) e local de residência (0,042), sugerindo que estas variáveis têm poder explicativo sobre as dificuldades sentidas na amamentação pelas mães nos dois momentos de avaliação. Nenhuma das dimensões relativas às atitudes maternas face à amamentação e à vinculação pós-natal se assumiu preditora das dificuldades associadas à amamentação. Conclusão: Os resultados sugerem que os enfermeiros, especialmente no âmbito da saúde materna, obstétrica e ginecológica, estejam mais despertos para as dificuldades que as mães possam ter na amamentação sobretudo no primeiro mês, considerado o mais crítico na adaptação ao aleitamento materno, de modo a conseguirem que estas ultrapassem essas complicações, evitando assim, o abandono precoce da amamentação. Palavra-chave: Amamentação, Atitudes Maternas, Vinculação pós-natal, Dificuldades na amamentação.

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Objetivo. Determinar el grado de satisfacción de las pacientes con la atención médica y de enfermería recibida en el Área de Hospitalización del Departamento de Gineco - Obstetricia del Hospital José Carrasco Arteaga. Metodología. Con un diseño descriptivo de corte transversal se recopiló información de 628 pacientes ingresadas a los servicios de Ginecología y Obstetricia entre marzo y mayo del 2014. Se analizó edad, instrucción, estado civil, residencia, diagnóstico al ingreso, al egreso y procedimiento realizado en los dos servicios y grado de satisfacción de las pacientes con el personal médico y el personal de enfermería. Resultados. Las pacientes del servicio de Ginecología representaron el 26.11 %, con un promedio de edad de 41.46 ± 11.41 años y las de Obstetricia el 73.89 % con una edad media de 28.62 ± 6.12 años. La instrucción más frecuente fue la secundaria, en la mayoría casadas y residen en el área urbana. El diagnóstico ginecológico más frecuente al ingreso y al egreso fue la hiperplasia endometrial con el 26.1 % en ambos casos. En el área Obstétrica, el embarazo a término sin complicaciones representó más del 50% de los diagnósticos tanto al ingreso como al egreso. La histerectomía fue el procedimiento ginecológico realizado con mayor frecuencia (25 %). La cesárea es el procedimiento obstétrico más frecuente (45.26 %). Conclusiones. Se obtienen valoraciones altas en la satisfacción de la atención médica en más del 65 % de las pacientes encuestadas tanto del personal médico como del personal de enfermería.

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In 2009 and 2010, the major drug regulatory bodies, the European Medicines Agency and the Food and Drug Administration in the USA, issued requests for the generation of information relating to the absorption, distribution, metabolism, excretion, efficacy and safety of investigational drugs in pregnant women prior to approval. In the wake of thalidomide, research involving pregnant women other than for obstetric or gynaecologic purposes became rare, and studies of investigational drugs practically unknown. Consequently, none of the legislation applicable in the UK and few of the guidelines introduced in the last 40 years properly addresses the conduct of clinical trials of investigational drugs in this population. This thesis questions whether the legal protection for the foetus is adequate in clinical trials. The answer appears to be a qualified “no”. Arguments persist regarding the moral standing of the foetus, particularly regarding abortion. That will not be the intent of such trials, and a moral case is made for the conduct of clinical trials in this population by analogy with the neonate, and the pregnant woman’s autonomy. Legally, we already recognise the foetus has ‘interests’ which crystallise upon live birth, and that compensation is recoverable for harm inflicted in utero manifesting as congenital injury. The essence of research is quite different from medical practice, and the extent to which this is understood by trial participants is unclear. The approvals processes contain a number of inadequacies which have the potential to expose the foetus to harm and affect the consent of the pregnant woman. The recovery of compensation in the event of children born injured following clinical trials during pregnancy in many ways may be more complex than other personal injury cases.. The conclusions of this thesis are that the existence of a foetus does merit recognition by the law in this setting and that morally such studies are justifiable. However, the present legislation and approval processes potentially expose the foetus to avoidable risk and may not be appropriate to enable the recovery of compensation, thereby creating potential to deter future trial participants. A proposal is made regarding an approach to simplify the process for recovery of compensation, and thereby strengthen the approval and consent processes.

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Background: Strategies to tackle maternal mortality in sub-Saharan Africa include expanding coverage of reproductive services.Even where high, more vulnerable women may not access services. No data is available on high coverage determinants. We investigated this in Tanzania in a predicted high utilization area. Methods: Data was collected through a household survey of 464 women with a recent delivery. Primary outcomes were facility delivery and ≥4 ANC visits. Determinants were analysed using multivariate regression. Results: Almost all women had attended ANC, though only 58.3% had ≥4 visits. ≥4 visits were more likely in the youngest age group (OR 2.7 95% CI 1.32–5.49, p=0.008), and in early ANC attenders (OR 3.2 95% CI 2.04–4.90, p<0.001). Facility delivery was greater than expected (87.7%), more likely in more educated women (OR 2.7 95% CI 1.50–4.75, p=0.002), in those within 5 kilometers of a facility (OR 3.2 95% CI 1.59–6.48, p=0.002), and for early ANC attenders (OR 2.4 95% CI 1.20–4.91, p=0.02). Conclusion: Rural contexts can achieve high facility delivery coverage. Based on our findings, strategies to reach women yet unserved should include promotion of early ANC start particularly for the less educated, and improvement of distant communities' access to facilities.

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Objetivo: Evaluar la eficacia del tratamiento del dolor postoperatorio con el uso de la morfina en anestesia conductiva en pacientes con cirugía ginecológica, obstétrica. Fundación Pablo Jaramillo Crespo; septiembre- diciembre de 2011. Métodos: Estudio observacional, analítico, prospectivo y cuantitativo. Se incluyeron, con la clasificación de la Sociedad Americana de Anestesiología (ASA) I y II a 231 pacientes, entre 15 y 65 años, hospitalizadas en la Fundación Pablo Jaramillo Crespo, por cirugía ginecológica-obstétrica, realizadas desde septiembre a diciembre de 2011. Se administraron dosis de morfina: 2 mg para epidural y 0,2 mg para anestesia raquídea. El dolor fue evaluado a las 12 y 24 horas, con la escala visual analógica de la intensidad del dolor (EVA). Resultados: La morfina utilizada no tuvo preservantes; se observó que la anestesia raquídea muestra una ligera ventaja a la epidural, con mejor tolerancia al dolor a las 12 y 24 horas (p<0.05) No hubo relación entre la etiología de las cirugías ginecológicas y obstétricas con el dolor a las 12 y 24 horas (p>0.05). En 25.78 % de los casos, la analgesia de la morfina, por administración raquídea, se complementó con el uso de ketorolaco por vía intravenosa. Un 49.2% de las pacientes no mostró efectos secundarios; de estos, los más observados fueron: el prurito (13.14 %), retención urinaria (11.3%), náuseas (9.8%) y vómitos (6.9%). Conclusión: el uso de morfina en dosis: 2 mg para epidural y 0.2 mg para anestesia raquídea, proporciona una favorable recuperación del dolor en las pacientes con cirugía ginecológica y obstétrica. Los efectos secundarios provocados por su administración pueden manejarse de manera eficiente sin alterar la recuperación postoperatoria

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La morbilidad y mortalidad materna representa un problema de salud, social y económico. En el Ecuador unas de las principales causas de muerte materna son obstétricas directas, las cuales se pueden prevenir y controlar. OBJETIVO: Determinar los conocimientos de signos y síntomas de alarma obstétrica en una población de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte, Cuenca Enero-Abril 2016. METODOLOGIA: Se trató de un estudio descriptivo, de corte transversal con un universo de 143 mujeres embarazadas que acudieron a la Consulta Externa y a los clubes de embarazadas de los Centros de Salud de El Valle y Ricaurte. Los datos fueron recolectados en un formulario elaborado por los autores y se digitalizaron en el programa SPSS versión 20, se procedió a analizarlos mediante el uso de tablas simples junto de frecuencias relativas y porcentajes. RESULTADOS: La mayoría de las pacientes encuestadas conocían al menos un signo de alarma obstétrica en un 78.32% y un 21.68% no conocían. El 66.43% no presentaron algún signo de alarma en su embarazo actual, el 33.57% (48) si lo hicieron; refiriendo a la cefalea como síntoma predominante, el 81.48% respondió que acudiría de inmediato a un centro de salud o al Hospital en caso de presentar algún signo de alarma, el 18,52% respondió que esperaría o acudiría a una persona de confianza. La edad promedio fue de 25 años (62.94%), el 84.62% residía en áreas rurales, y el nivel de instrucción fue de mediano a alto (93%).

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BACKGROUND: Surgical conditions represent a significant proportion of the global burden of disease, and therefore, surgery is an essential component of health systems. Achieving universal health coverage requires effective monitoring of access to surgery. However, there is no widely accepted standard for the required capabilities of a first-level hospital. We aimed to determine whether a group of operations could be used to describe the delivery of essential surgical care.

METHODS: We convened an expert panel to identify procedures that might indicate the presence of resources needed to treat an appropriate range of surgical conditions at first-level hospitals. Using data from the World Health Organization Emergency and Essential Surgical Care Global database, collected using the WHO Situational Analysis Tool (SAT), we analysed whether the ability to perform each of these procedures-which we term "bellwether procedures"-was associated with performing a full range of essential surgical procedures.

FINDINGS: The ability to perform caesarean delivery, laparotomy, and treatment of open fracture was closely associated with performing all obstetric, general, basic, emergency, and orthopaedic procedures (p < 0.001) in the population that responded to the WHO SAT Survey. Procedures including cleft lip, cataract, and neonatal surgery did not correlate with performing the bellwether procedures.

INTERPRETATION: Caesarean delivery, laparotomy, and treatment of open fractures should be standard procedures performed at first-level hospitals. With further validation in other populations, local managers and health ministries may find this useful as a benchmark for what first-level hospitals can and should be able to perform on a 24/7 basis in order to ensure delivery of emergency and essential surgical care to their population. Those procedures which did not correlate with the bellwether procedures can be referred to a specialized centre or collected for treatment by a visiting specialist team.

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BACKGROUND: Continuity of care by a primary midwife during the antenatal, intrapartum and postpartum periods has been recommended in Australia and many hospitals have introduced a caseload midwifery model of care. The aim of this paper is to evaluate the effect of caseload midwifery on women's satisfaction with care across the maternity continuum.

METHODS: Pregnant women at low risk of complications, booking for care at a tertiary hospital in Melbourne, Australia, were recruited to a randomised controlled trial between September 2007 and June 2010. Women were randomised to caseload midwifery or standard care. The caseload model included antenatal, intrapartum and postpartum care from a primary midwife with back-up provided by another known midwife when necessary. Women allocated to standard care received midwife-led care with varying levels of continuity, junior obstetric care, or community-based general practitioner care. Data for this paper were collected by background questionnaire prior to randomisation and a follow-up questionnaire sent at two months postpartum. The primary analysis was by intention to treat. A secondary analysis explored the effect of intrapartum continuity of carer on overall satisfaction rating.

RESULTS: Two thousand, three hundred fourteen women were randomised: 1,156 to caseload care and 1,158 to standard care. The response rate to the two month survey was 88% in the caseload group and 74% in the standard care group. Compared with standard care, caseload care was associated with higher overall ratings of satisfaction with antenatal care (OR 3.35; 95% CI 2.79, 4.03), intrapartum care (OR 2.14; 95% CI 1.78, 2.57), hospital postpartum care (OR 1.56, 95% CI 1.32, 1.85) and home-based postpartum care (OR 3.19; 95% CI 2.64, 3.85).

CONCLUSION: For women at low risk of medical complications, caseload midwifery increases women's satisfaction with antenatal, intrapartum and postpartum care.