A����o fungit��xica do ��leo essencial de Tanaecium nocturnum (Barb. Rodr.) Bur. e K. Shum sobre o Aspergillus flavus isolado da castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsa)

Neste trabalho, avaliou-se a capacidade fungit��xica do ��leo essencial de folhas frescas de Tanaecium nocturnum sobre o Aspergillus flavus isolado da castanha-do-brasil, por meio das t��cnicas de contato e fumiga����o. Pelos resultados dos bioensaios realizados at�� 10 dias de incuba����o, verificou-se que a inibi����o total do crescimento micelial ocorreu quando se utilizou o ��leo essencial nas concentra����es de 782 ppm (t��cnica de contato) e 1000 ppm (t��cnica de fumiga����o). Em ambas as t��cnicas, o ��leo essencial inibiu a esporula����o a partir da concentra����o de 500 ppm. Observou-se que nos cinco primeiros dias de incuba����o n��o houve diferen��a significativa nos resultados apresentados pelas duas t��cnicas estudadas, havendo a partir da�� uma redu����o da atividade do ��leo essencial nas concentra����es inferiores a 1000 ppm pelo teste de fumiga����o. A a����o fungit��xica do ��leo essencial sobre o microrganismo estudado pode ser atribu��da �� presen��a do benzalde��do (composto majorit��rio do ��leo essencial estudado), em associa����o com outros compostos tamb��m presentes nesse ��leo essencial, tais como; ��lcool benz��lico, benzoato de benzila e mandelonitrila.

Propaga����o vegetativa por miniestacas de preciosa (Aniba canellila (H. B.K) MEZ)

Este trabalho teve como objetivo o enraizamento de miniestacas de material juvenil da preciosa (Aniba canelilla (H.B.K) Mez), tratadas com diferentes concentra����es de ��cido indol-3-butirico (AIB) na forma l��quida. As miniestacas foram obtidas de mudas de regenera����o natural com aproximadamente um ano de idade e modeladas com 5 cm de comprimento e 0,4 - 0,6 mm de di��metro. O experimento foi conduzido em casa de vegeta����o, com sistema de nebuliza����o intermitente regulada em 20 segundos para aspers��es com intervalos de 20 minutos. Como substrato foi utilizado areia lavada. Semanalmente foram feitas aplica����es de fertilizante foliar e fungicida. O experimento foi delineado em cinco blocos inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos (0, 300 ppm, 600 ppm, 1200 ppm e 2000 ppm de AIB) com 25 miniestacas/tratamento, totalizando 125 miniestacas no experimento. Ap��s 180 dias do plantio, as miniestacas foram retiradas do substrato e avaliados os seguintes par��metros: porcentagem de enraizamento, porcentagem de sobreviv��ncia, porcentagem de calo; porcentagem de brotos; n��mero de ra��zes principais, comprimento m��dio das ra��zes; peso da mat��ria seca dos brotos e peso da mat��ria seca das ra��zes. Os resultados indicam que a emiss��o de ra��zes das estacas de material juvenil da preciosa independe do uso do AIB. Entretanto, o uso desta auxina na concentra����o de 2000 ppm estimulou o enraizamento (79,04 %); sobreviv��ncia (89,43%) e brota����o (64%) das miniestacas.

Potencial de resposta �� aduba����o para N, P, K, Ca e Mg em cupua��ueiros avaliados por diferentes normas DRIS

O potencial de resposta �� aduba����o �� uma ferramenta utilizada para a interpreta����o dos valores dos ��ndices DRIS, de forma que pode ser ��til para verificar se diferentes grupos de normas resultam em diagn��sticos distintos ou semelhantes entre si. Neste sentido, objetivou-se avaliar o comportamento do diagn��stico nutricional, submetidos a cinco grupos de normas DRIS. Para isto, amostras foliares de cupua��ueiros foram coletadas de pomares comerciais, cuja idade das plantas variou de 5 a 18 anos, sob monocultivo e sistemas agroflorestais (SAF's), obtendo-se para cada rela����o nutricional entre os nutrientes N, P, K, Ca, Mg, as normas DRIS bivariadas, as quais foram obtidas para o conjunto das popula����es monitoradas e para subpopula����es espec��ficas. As diferentes normas DRIS resultaram em diagn��sticos semelhantes para N, P e Ca, enquanto que para K e Mg os diagn��sticos produzidos distinguiram-se entre as normas resultando em desvios nutricionais.

Estudo qu��mico de duas plantas medicinais da amaz��nia: Philodendron scabrum k. Krause (araceae) e Vatairea guianensis aubl. (fabaceae)

Este trabalho relata o estudo qu��mico de duas plantas medicinais da Amaz��nia: Philodendron scabrum K. krause (Araceae) e Vatairea guianensis Aubl. (Fabaceae). As composi����es dos ��leos essenciais dos cip��s de P. scabrum e dos frutos de V. guianensis, respectivamente, foram analisadas em CG-DIC e CG-EM. Os constituintes majorit��rios dos cip��s de P. scabrum foram ��xido de cariofileno (19,42%), α-copaeno (16,08%) e β-bisaboleno (10,01%); e nos frutos de V. guianensis foram o ��cido (9Z)-octadecenoico (24,95%) e o ��cido docosahexaenoico (24,17%). β-sitosterol e o alquilresorcinol 1-hexadecanoil-2,6-dihidroxibenzeno foram isolados do extrato etan��lico dos cip��s de P. scabrum; e do extrato etan��lico dos frutos de V. guianensis, foram isoladas as antraquinonas crisofanol e fisciona. As determina����es estruturais foram baseadas em dados de RMN de ��H e 13C. RMN, uni e bidimensional e compara����o com dados da literatura.

Durabilidade de madeira de eucalipto citriodora (Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson) tratada com CCA em ambiente amaz��nico

A intensa explora����o econ��mica tem causado diminui����o do estoque original das esp��cies madeireiras amaz��nicas, incluindo aquelas de alta durabilidade natural destinadas a usos em contato com o solo. A escassez dessas madeiras resulta na eleva����o do pre��o, inviabilizando economicamente seu uso, sendo uma alternativa a substitui����o por esp��cies plantadas de r��pido crescimento tratadas com preservativos. Outra vantagem, al��m da econ��mica, de utilizar esp��cies plantadas em substitui����o ��s tradicionais �� ambiental, pois reduzir�� a press��o explorat��ria sobre aquelas. Este estudo teve por objetivo avaliar o grau de degrada����o biol��gica de madeira de eucalipto citriodora (Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson) tratado por processo a v��cuo e press��o com arseniato de cobre cromatado (CCA) e exposta em ensaio de campo em Rio Branco-AC. O ensaio foi implantado em maio de 2005 com estacas tratadas ou n��o com CCA. As vari��veis avaliadas foram: 1) degrada����o por fungos, 2) degrada����o por cupins, e 3) regi��o ou parte da pe��a afetada. A partir da terceira avalia����o (47 meses de ensaio), 100% dos corpos de prova n��o tratados foram classificados com o grau de degrada����o m��ximo e, ao contr��rio, 100% dos tratados com CCA, decorridos 60 meses de ensaio, foram classificados com o grau m��nimo. As partes n��o tratadas com maior e menor grau de degrada����o foram, respectivamente, o topo inferior e a parte a��rea acima de 10 cm do solo. A degrada����o provocada por fungos foi levemente inferior �� dos cupins. O ensaio aponta para a viabilidade t��cnica do uso de madeira tratada de eucalipto em substitui����o ��s esp��cies tradicionais da Amaz��nia.

Biomass production and essential oil yield from leaves, fine stems and resprouts using pruning the crown of Aniba canelilla (H.B.K.) (Lauraceae) in the Central Amazon

Aniba canelilla (H.B.K.) Mez. is a tree species from Amazon that produces essential oil. The oil extraction from its leaves and stems can be an alternative way to avoid the tree cutting for production of essential oil. The aim of this study was to analyse factors that may influence the essential oil production and the biomass of resprouts after pruning the leaves and stems of A. canelilla trees. The tree crowns were pruned in the wet season and after nine months the leaves and stems of the remaining crown and the resprouts were collected, in the dry season. The results showed that the essential oil yield and chemical composition differed among the stems, leaves and resprouts. The stems' essential oil production differed between the seasons and had a higher production in the resprouting stems than the old stems of the remaining crown. The production of essential oil and leaf biomass of resprouts were differently related to the canopy openness, indicating that light increases the production of the essential oil and decreases the biomass of resprouting leaves. This study revealed that plant organs differ in their essential oil production and that the canopy openness must be taken into account when pruning the A. canelilla tree crown in order to achieve higher oil productivity.

Mineralogia e reserva de K de Cambissolos submetidos a diferentes manejos ap��s derrubada e queima da floresta na Amaz��nia Meridional

As altas temperaturas ocorrentes durante a queima na floresta Amaz��nica podem induzir transforma����es mineral��gicas da fra����o argila. Este trabalho objetivou avaliar as altera����es mineral��gicas nas fra����es areia, silte e argila e na reserva mineral de solos submetidos a diferentes manejos (11 anos de mata secund��ria, pastagem e caf��) ap��s a derrubada e queima de floresta nativa situada na Amaz��nia Meridional, munic��pio de Cacoal (RO). Uma ��rea de floresta nativa ombr��fila densa, com mesma fei����o pedol��gica, foi dividida em quatro partes, sendo tr��s ��reas submetidas ao corte e �� queima e posteriormente cultivadas. Em cada manejo, os perfis de solos foram descritos e amostras dos horizontes A, AB, B1, 2B2 e 2BC foram coletadas para as an��lises mineral��gicas das fra����es argila, silte e areia (difratometria de raios X) e qu��micas da fra����o argila (extra����o de Fe com ditionito-citrato-bicarbonato - DCB e com oxalato de am��nio - OA). Os teores de K n��o troc��veis foram determinados nas amostras de solo ap��s extra����o com HNO3 1 mol L-1 fervente. Verificou-se o predom��nio da caulinita na fra����o argila e alta reserva mineral de K nos solos, associada �� ocorr��ncia de mica nas fra����es argila, silte e areia. Os diferentes manejos n��o afetaram os teores de Fe2O3DCB e Fe2O3OA; por outro lado, o maior valor estimado para a rela����o entre os teores de goethita e hematita [Gt/(Gt+Hm)] na fra����o argila no horizonte A da floresta indica uma poss��vel transforma����o parcial de Gt em Hm durante a queima da floresta para a implanta����o dos manejos mata secund��ria, pastagem e caf��.

Cultural circuits of climate change in U.K. broadsheet newspapers, 1985���2003

This article argues for a cultural perspective to be brought to bear on studies of climate change risk perception. Developing the ���circuit of culture��� model, the article maintains that the producers and consumers of media texts are jointly engaged in dynamic, meaning-making activities that are context-specific and that change over time. A critical discourse analysis of climate change based on a database of newspaper reports from three U.K. broadsheet papers over the period 1985���2003 is presented. This empirical study identifies three distinct circuits of climate change���1985���1990, 1991���1996, 1997���2003���which are characterized by different framings of risks associated with climate change. The article concludes that there is evidence of social learning as actors build on their experiences in relation to climate change science and policy making. Two important factors in shaping the U.K.���s broadsheet newspapers��� discourse on ���dangerous��� climate change emerge as the agency of top political figures and the dominant ideological standpoints in different newspapers.

EVALUACI��N DE LA CONSTANTE CIN��TICA k PARA EL EJERCICIO DE LA DBO EN EFLUENTES DE LA INDUSTRIA CHACINERA

La industria chacinera genera efluentes con alto contenido de materia org��nica, la cual puede evaluarse midiendo la demanda bioqu��mica de ox��geno (DBO). Conocer la velocidad a la cual es oxidada por v��a biol��gica permite dise��ar adecuadamente los sistemas de depuraci��n, como as�� tambi��n evaluar el impacto que su vertido puede ocasionar sobre el ambiente. En el presente trabajo se determin�� la constante de velocidad de reacci��n (k) y la demanda bioqu��mica de ox��geno ��ltima (L) para el efluente generado por un frigor��fico faenador de porcinos y elaborador de chacinados, considerando que el ejercicio de la DBO es directamente proporcional a la concentraci��n del sustrato (cin��tica de primer orden). Se evaluaron muestras del efluente recogidas en diferentes d��as de la semana, incub��ndolas durante diez d��as en condiciones est��ndar y se midi�� la DBO ejercida cada 24 horas. Con los valores encontrados se procedi�� a calcular los par��metros cin��ticos k y L utilizando el m��todo de los m��nimos cuadrados. Se encontraron valores de k de 0,25 - 0,85 d-1 (rango 0,60 d-1) y L de 1578 ��� 3270 mg/l (rango 1692 mg/l). La DBO ejercida luego de 5 d��as de incubaci��n (DBO5) oscil�� de 1328 ��� 2730 mg/l (rango 1402 mg/l). Los resultados de este estudio indican una importante variaci��n en la carga contaminante del efluente medida en t��rminos de DBO5, al igual que la velocidad de estabilizaci��n por v��a biol��gica evaluada seg��n los valores de k. Del mismo modo, la DBO5 expresa solo una fracci��n de la cantidad de ox��geno que se consumir�� para la estabilizaci��n del residuo en un sistema de depuraci��n o en el ambiente luego de su vertido. Estas situaciones influir��n en la eficiencia de las plantas de depuraci��n para este tipo de efluente a los efectos de lograr una adecuada depuraci��n. Se considera conveniente conocer los par��metros cin��ticos para optimizar el dise��o de las instalaciones para el tratamiento del efluente generado por la industria chacinera y evaluar adecuadamente el impacto ambiental de este residuo.

Regulaci��n del transporte de iones a trav��s de membranas biol��gicas: El transporte activo Na/K y el contratransporte Na/Ca

El contra-transporte Na-Ca presente en c��lulas excitables es un sistema que, reversiblemente, puede introducir Ca de las c��lulas en intercambio por Na. La energ��a requerida para el transporte de Ca en contra de su gradiente electroqu��mico es provista por el gradiente de Na generado por la actividad de la Na+, K+- ATPasa. Por ello, aunque estos dos mecanismos funcionan independientemente uno del otro, est��n ��ntimamente ligados en la gesti��n integradora de la homeostasis i��nica celular. (...) El presente plan consiste en dos subproyectos que estudiar��n dos sistemas de transporte de cationes a trav��s de la membrana celular estrechamente ligados entre s��. Estos son el contratransporte Na/Ca y el transporte activo Na/K que a su vez provee de energ��as (el gradiente de Na) para el funcionamiento del primero. Los estudios enfatizar��n la regulaci��n metab��lica, su relevancia en la maduraci��n y diferenciaci��n celular y los intermediarios en los ciclos de reacci��n. (I) Subproyecto de Intercambio Na/Ca: Los objetivos que se persiguen son: (i) avanzar en la propiedades del sitio activador externo para cationes monovalentes (SAECM); (ii) analizar el ciclo de reacci��n en base a las propiedades del ciclo ��nico tratando de establecer la cin��tica del sistema de uni��n de ligandos transportados (secuencial o ping pong); (iii) analizar el/los mecanismos asociados a la estimulaci��n por MgATP. Si la fosforilaci��n por ATP es requerida, identificar las reacciones y estructuras involucradas. Las preparaciones a utilizar incluyen c��lulas nerviosas en cultivo, ves��culas de esas c��lulas y ves��culas de cerebro total y de miocardio. (II) Transporte activo Na/K: el prop��sito es proveer informaci��n relevante al debate respecto del mecanismo por el cual K estimula la reacci��n de intercambio fosforil entre ATP y ADP y revierte la inhibici��n por Na exterior de la actividad Na-ATPasa, de la deforilaci��n de E2P y del intercambio ATP-ADP. La preparaci��n a utilizar ser�� la Na+, K+- ATPasa purificada; la ubicaci��n topogr��fica de sitios de interacci��n se efectuar�� utilizando la enzima incorporada en liposomas.

K-invariantes en el algebra universal de un grupo de Lie semisimple

Tarea (A):(...) Trataremos de extender a Sp(n,1) los resultados conseguidos sobre la imagen del homomorfismo de Lepowsky cuando G es SO(n,1) �� SU(n,1). (...) Tarea (B): (...) Para todo grupo de Lie de rango uno, con rango (G) = rango (K), los elementos del ��lgebra B son W-invariantes y que este resultado ya ha sido establecido para los grupos SO(2n,1) y SU(n,1); durante el per��odo correspondiente a este subsidio esperamos extender este resultado a todo grupo de Lie de rango uno con rango (G) = rango (K). Tarea (C): Durante este per��odo esperamos tambi��n avanzar en la determinaci��n del dual unitario del grupo Spin (2n,C).

Nordisches Plankton : botanischer teil, band 8, [hrsg. von K. Brandt und C. Apstein, unter Mitwirkung von Bergendal ... et al.].

Bd.8,hft.18-22,c.1

Nordisches Plankton : botanischer teil, band 8, [hrsg. von K. Brandt und C. Apstein, unter Mitwirkung von Bergendal ... et al.].

Bd.8,hft.18