995 resultados para Militares Palavras e expressões
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Estudos Lingusticos - IBILCE
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Este estudo discute as percepes da populao belenense sobre o perodo do Regime Militar de 1964, centrando a anlise no segmento militar: Militares Graduados da Aeronutica. Buscamos compreender a vivncia destes no cotidiano da capital paraense no perodo de 1964-1985. Tal se manifesta para alm da poltica e da economia, retratando aspectos da sociedade relativos ao trabalho, ao lazer e vida privada, na qual as diferentes realidades e instncias so vivenciadas e adquirem variados sentidos e significados no dia-a-dia. Temos o intuito de compreender os sentidos atribudos pelos militares a suas atividades dirias, seja no mbito institucional, seja no meio civil. Utilizamos para esta percepo a documentao (registros fotogrficos, jornais internos, cartazes) do Primeiro Comando Areo Regional sediado em Belm (I COMAR), alm de entrevistas sistematizadas de militares e seus familiares. Essas duas esferas Civil-Militar so cruzadas enfocando suas vivncias no mbito civil e podem ter uma relao direta ou indireta com as esferas polticas, econmicas e sociais do Regime Militar.
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Ps-graduao em Geografia - IGCE
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O presente trabalho apresenta uma anlise do processo de formao das Associaes dos policiais Militares do Estado do Par, suas estratgias de lutas e a relao com o Governo Estadual. O objetivo investigar os discursos que afirmam e negam os direitos coletivos aos Militares Estaduais e como lidam com a contradio em torno da ideia de cidadania, com base na caminhada do Clube de Cabos e Soldados da Polcia Militar do Par (CCSPMPA). O esforo resgata as relaes estabelecidas entre oficiais e praas, suas vivencias da caserna (dominao, hierarquia, disciplina,...) e suas respectivas percepes em relao aos direitos individuais, (des)respeito s leis vigentes, participaes nos Movimentos Reivindicatrios e evoluo em busca do direito de ter direitos; os resultados foram obtidos a partir da pesquisa de campo e do emprego da histria oral; o corte temporal alcana o perodo de 1976/2012. Os resultados obtidos indicam que as Polcias Militares apresentam caractersticas de instituies totais, fechadas, petrificadas, de estrutura escalar e verticalizada, que funciona a partir de determinaes dos mais para os menos graduados, onde os Policiais Militares so explorados, dominados pela hierarquia e disciplina rgidas e convivem sem nenhuma oportunidade de organizao coletiva, sendo pois cidados no plenos; quanto aos movimentos reivindicatrios, percebe-se que expressam discordncias entre a cidadania e o militarismo e que apesar da dominao os policiais militares tem vontade de participar, de direcionar seus prprios caminhos a partir da concepo coletiva. A ausncia de direitos coletivos afasta essa categoria de servidores pblicos do direito de ter direitos.
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Baseado na pesquisa desenvolvida junto ao rap gospel/cristo evanglico em Belm do Par, pude reunir dados que me levaram a refletir sobre questes gerais da antropologia. Desta forma, estruturei a dissertao na perpectiva de uma compilao de ensaios que tratam da questo de como possivel a utilizao da subjetividade, na construo do texto etnogrfico. Esta subjetividade (minha e de meus manos do hip hop) emerge do que chamei de experincias, ou, os encontros no campo entre pesquisador, intermedirios, interlocutores e informantes. Para a exposio da anlise em si, sobre este sistema cultural (rap gospel), em forma de compreenso e interpretao, me vali da analogia com a composio, produo e gravao de um cd, na verdade, como se cada ensaio contido aqui, constitusse uma faixa do disco Palavras Sagradas, rimas e experincias: Uma tentativa de compreenso sobre cristianismo pentecostal, rap e antropologia, do mc e antroplogo Bruno B.O. Borda, com uma faixa bnus inclusive. O rap rap gospel/cristo evanglico proporcionou-me reflexes sobre religio, juventude e relaes raciais por um lado, e epistemologia, metodologia e arte por outro, fazendo com que eu apresentasse este trabalho com vistas muito mais de incitao ao questionamento e a dvida, no melhor estilo filosfico, mantendo o rtimo e a poesia, para propiciar uma leitura mista, que atinja parceiros antroplogos e aliados hip hoppers, no mnimo.
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O presente trabalho surgiu do desejo em compreender o aparecimento da varivel impulsividade que no projeto de pesquisa trouxemos como hiptese, que policias militares de Misses Especiais apresentariam respostas de impulsividade mediante resultados em avaliaes anteriores com outros testes como o Palogrfico e o Wartegg. A impulsividade nos inquietou pelo fato de fazer parte dos critrios de corte em seleo para o exerccio das funes policiais militares. A proposta de nossa pesquisa em utilizar a Prova de Rorschach como instrumento de investigao consolidou-se pela propriedade do teste em avaliar a dinmica da personalidade e por ser uma tcnica projetiva. O mtodo escolhido teve um delineamento quantitativo e qualitativo e foram destacados do instrumento os fatores relevantes investigao dos indcios de impulsividade. Os sujeitos correspondem a 20% do efetivo operacional da tropa pesquisada e foram selecionados segundo critrios baseados na funo que exercem, permanncia na unidade, dentre outros. Com a pesquisa, refutamos a hiptese inicial e constatamos que a impulsividade interpretada anteriormente apresentou-se como prontido e imediatismo de atitudes, e que mesmo com ndice Imp elevado, o grupo apresentou recursos de controle interno satisfatrios para que a impulsividade no se torne prejudicial ou mesmo interfira em suas funes operacionais. Discuti-se sobre a possibilidade de investigao de um escore especfico para o tipo de atividade policial especial desenvolvida por esse grupo ou por outros de atividades semelhantes, pois, no caso em questo, mesmo que 80% do grupo no tenha correspondido ao resultado esperado na frmula de impulsividade, em nenhum dos sujeitos os outros elementos relacionados s respostas de Cor e Forma confirmaram a frmula, o que leva a concluso de que a impulsividade est presente no grupo, porm, no se apresenta de forma prejudicial e sim contida.
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A construo ordenada de unidades lingusticas objeto de estudo da sintaxe e de fundamental interesse nas pesquisas do estudo do comportamento. Desempenhos sintticos freqentemente envolvem mudanas que ocorrem na ordem das palavras entre diferentes contextos lingusticos. O objetivo do presente estudo foi investigar a emergncia da composio de sentenas escritas a partir do ensino por sobreposio de palavras com controle condicional. Pretendeu-se ainda examinar a manuteno do desempenho a partir da reaplicao do teste com novas sentenas. Um software foi elaborado para apresentao das contingncias programadas de ensino, testes e registro dos dados comportamentais. Participaram do estudo seis crianas na faixa etria de oito a dez anos de uma instituio social. Quatro sentenas, duas na voz ativa e duas na voz passiva foram ensinadas aos participantes com o procedimento de sobreposio de palavras. A tarefa do participante consistia em compor sentenas escritas por meio da escolha, na tela do computador, de palavras apresentadas em ordem imprevisvel. Aps o ensino por sobreposio das sentenas na voz ativa e passiva, estas eram relacionadas condicionalmente cor verde e vermelha respectivamente. Testes de substituibilidade verificavam a produo de novas sentenas. Aps aproximadamente quarenta e cinco dias sem contato com as contingncias experimentais, o desempenho emergente era novamente avaliado. Todos os participantes alcanaram o critrio de acerto nas fases de ensino. Nos testes de substituibilidade, um participante alcanou 87,5%, dois obtiveram 75% e para os demais, a porcentagem de acerto foi de 62,5%, 50% e 37,5%. Um segundo estudo foi conduzido ampliando o nmero de tentativas de ensino para trs dos participantes que tiveram um desempenho com fraco controle condicional. Os resultados mostraram que dois dos participantes (LUC e DAN) obtiveram respectivamente 100% e 87,5% de acerto nos testes com novas sentenas. O participante POL alcanou apenas 62,5% de acerto nos testes. Os resultados sugerem que esse refinamento do procedimento, para dois dos participantes, produziu a emergncia de sentenas com controle condicional, em relao ao desempenho desses participantes no primeiro estudo. O desempenho dos participantes no re-teste ainda bastante discutvel com manuteno para apenas um participante. O presente estudo mostra que o procedimento de ensino por sobreposio de palavras pode gerar a composio de sentenas com poucos erros. O controle condicional precisa ser bem estabelecido e variveis como a ordem de treino precisa ser investigada.
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Estudos recentes tm documentado que o ensino explcito de discriminao de slabas promove a emergncia da leitura das slabas de ensino e das slabas com recombinao das letras das slabas de ensino. Promove tambm prontamente a leitura de palavras, formadas pelas slabas de ensino e recombinadas. Estudos tm demonstrado a leitura de palavras novas com recombinao de onset e rime como fator facilitador quando a lngua inglesa ensinada como lngua materna. O aprendizado do ingls por cegos tem sido documentado como um fator de incluso. O presente estudo investigou se o ensino de discriminao de palavras com segmentao onset/rime facilita a leitura de novas palavras em ingls, como lngua estrangeira, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo. Trs cegas, leitoras fluentes em Braille, participaram. O estudo compreendeu trs etapas. Etapa I: Etapa Ia (auditivo/Braille), Etapa Ib (Braille/alfabeto romano em relevo) e Etapa Ic (auditivo/alfabeto romano em relevo). A Etapa I (a e b) compreendeu um pr-teste, fases de ensino de discriminaes condicionais de palavras simples e testes de leitura textual das palavras simples e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminaes condicionais. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras simples recombinadas (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeao de objetos. Eram testadas as relaes entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC), objetos e palavras impressas (BC) e palavras impressas e objetos (CB) que documentam a leitura com compreenso das palavras impressas em Braille e no alfabeto romano em relevo, e ainda, a emergncia de cpia e ditado. As trs participantes atingiram o critrio de acertos em todas as fases em todas as etapas. Os resultados mostraram que o ensino de discriminaes de palavras com a segmentao onset/rime facilita a emergncia da leitura recombinativa em ingls, como lngua estrangeira, com cegos falantes do portugus, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo, mostraram ainda a emergncia da leitura com compreenso com os procedimentos de equivalncia de estmulos. Estes resultados indicam que novas tecnologias de ensino, que permitam uma maior incluso de pessoas cegas na comunidade, podem ser geradas.
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Estudos tm demonstrado que o ensino explcito de discriminaes de slaba promove a emergncia da leitura das slabas de ensino, das slabas com recombinao das letras das slabas de ensino e a leitura de palavras formadas pelas slabas de ensino e recombinadas. As pesquisas sobre leitura recombinativa em ingls tm demonstrado a emergncia de leitura de novas palavras formadas pela recombinao de onset e rime. A presente pesquisa investigou se o ensino de leitura de palavras monossilbicas com recombinao de onset e rime pode promover a leitura de novas palavras em ingls, impressas em braille e alfabeto romano impressas em relevo. Trs adultas cegas participaram do estudo que compreendeu trs etapas. A Etapa I compreendeu um prteste, trs sequncias de ensino gradual de discriminaes condicionais de palavras simples, intercaladas com fases de teste de leitura textual das palavras de ensino e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminaes condicionais entre palavra impressa em braille e palavra do alfabeto romano impressa em relevo. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras recombinadas simples (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeao dos objetos correspondentes. Aps esse teste, eram testadas as relaes entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC, AD), objetos e palavras impressas (BC, BD) e palavras impressas e objetos (CB, DB), que documentam a leitura com compreenso. Caso as relaes AB no ocorressem, eram ensinadas. Aps o teste das relaes de equivalncia BC, CB, BD e DB eram verificados os desempenhos de cpia e ditado. Nas Etapas Ia, IIa e IIIa, as palavras eram impressas em Braille; nas Etapas Ib, IIb e IIIb, em alfabeto romano em relevo. Todas as participantes alcanaram prontamente os critrios em todas ou na maioria das fases de ensino e teste. Todas as participantes apresentaram a leitura textual e com compreenso de quase todas as palavras simples recombinadas e compostas, impressas em braille e do alfabeto romano em relevo. Os resultados mostram a emergncia de leitura recombinativa aps o ensino de discriminaes condicionais de palavras monosslabas formadas por onset e rime.
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Relaes de equivalncia podem ser definidas como relaes arbitrrias capazes de tornar diferentes estmulos intercambiveis em muitas situaes. Isso implica que os elementos que compem uma classe de estmulos equivalentes devem transferir funes entre si. Este trabalho compreende dois estudos que possuem em comum a formao de classes de equivalncia entre expressões faciais e figuras abstratas e o uso de medidas no convencionais de transferncia de funo. No Experimento 1, foram treinadas relaes condicionais entre expressões faciais (A) e estmulos abstratos (conjuntos B e C) e entre os estmulos do conjunto C com os de outro conjunto (D). A equivalncia foi testada pelas relaes D-B. A era composto por fotografias que expressavam alegria, raiva e nojo, enquanto B, C e D se compunham por trs figuras abstratas cada. Era ento pedido ao participante que avaliasse os estmulos abstratos D1, D2 e D3 de acordo com um conjunto de escalas bipolares. Foi encontrada correspondncia entre as avaliaes das expressões faciais feitas pelo grupo controle e as avaliaes dos estmulos D pelo grupo experimental. O uso de estmulos significativos e de medidas de transferncia que no envolviam escolhas foradas possibilitaram uma validao independente do modelo de equivalncia, mostrando que estmulos arbitrrios podem adquirir 'significado' similar ao de expressões faciais. Os resultados permitem ainda avaliar o grau em que os smbolos adquiriram o significado dos referentes. O Experimento 2 considerou o fato de que uma expresso facial ameaadora em meio a expressões amigveis selecionada mais rapidamente que uma expresso amigvel em meio a ameaadoras e verificou se o mesmo ocorreria com os estmulos que se tornassem equivalentes a elas. As mesmas relaes do Experimento 1 foram treinadas e testadas. Um ps-teste dispunha trs figuras relacionadas mesma expresso facial e uma que pertencia classe de outro rosto. O participante devia selecionar rapidamente essa ltima. Os smbolos relacionados expresso ameaadora foram selecionados mais rapidamente que os relacionados face amigvel, indicando que esse efeito pode se transferir atravs de relaes de equivalncia.
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Dentre os elementos que marcam o fenmeno urbano na Amaznia, destaca-se o processo de metropolizao das grandes cidades. Tal processo, entretanto, no se caracteriza necessariamente por aquilo que poderia revelar uma possvel particularidade em nvel macrorregional. A configurao de uma fronteira econmica que se expande de forma desigual e diferenciada no interior da Amaznia responsvel tambm pela formao de distintas sub-regies. As metrpoles que a se formaram so produto, condio e meio desse movimento de diferenciao, que pode ser exemplificado atravs das aglomeraes de Belm, Manaus e So Lus, integrantes do complexo regional amaznico. Considerando, dentre outros elementos, a relao que estabelecem com a regio e a forma de institucionalizao das mesmas, busca-se mostrar a importncia e o significado dessas formaes metropolitanas em face de processos diferenciados de produo do espao em curso na regio.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)