919 resultados para Many-to-many-assignment problem


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

On November 29–30, 1995, the National Academy of Sciences and the Institute of Medicine brought together experts in schizophrenia and specialists in other areas of the biological sciences in a workshop aimed at promoting the application of the latest biological information to this clinical problem. The workshop paid particular attention to evidence of pathology in the brains of people with schizophrenia, and to the possibility that this reflects an abnormality in brain development that eventually leads to the appearance of symptoms. The participants were impressed with the complexity of the problem, and felt that multiple approaches would be required to understand this disease. They recommended that a major focus should be on the search for predisposing genes, but that there should be parallel research in many other areas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Suspension and expulsion are utilized frequently and disproportionality in schools in the United States. Many schools utilize Positive Behavioral Interventions and Supports (PBIS), a tiered framework to prevent problem behavior and reduce the use of discipline practices (Sugai et al., 2000). Check-In, Check-Out (CICO) is a targeted group behavioral intervention that is utilized within this framework in schools to prevent severe problem behavior in students that are beginning to exhibit externalizing and/or internalizing behavioral needs; thus, preventing the use of exclusionary discipline practices (Crone et al., 2010; Hawken & Horner, 2003). As the use of CICO in schools continues to grow, so too does the need for an instrument measuring its fidelity of implementation. The purpose of this study was to investigate the reliability and validity of the Check-In, Check-Out Fidelity of Implementation Measure (Crone et al., 2010), an instrument created to measure the fidelity of implementation of CICO intervention. This study assessed the psychometric properties of the instrument utilizing an archival data set collected by the statewide PBIS initiative in a western state in the U.S. The results demonstrated promising content validity, construct validity, internal consistency, and interrater reliability. A unidimensional structure was determined to be the best structure for the instrument based on parsimony and the strong results obtained from the item loadings, internal consistency, and interrater reliability. Implications for use and future research are discussed.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The impending mass retirement of the Baby Boom generation in the United States may cause a drastic talent drain. Companies should pay attention to this upcoming problem now to alleviate an exodus by encouraging Baby Boomers to continue working past their normal retirement age. One solution is to offer them effective incentives. The most compelling incentives for Baby Boomers are the ability to choose their own hours (how many hours they wish to work, and when they wish to work them), the ability to telecommute from wherever they choose, and the offer of extra health care benefits.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Hardware/Software partitioning (HSP) is a key task for embedded system co-design. The main goal of this task is to decide which components of an application are to be executed in a general purpose processor (software) and which ones, on a specific hardware, taking into account a set of restrictions expressed by metrics. In last years, several approaches have been proposed for solving the HSP problem, directed by metaheuristic algorithms. However, due to diversity of models and metrics used, the choice of the best suited algorithm is an open problem yet. This article presents the results of applying a fuzzy approach to the HSP problem. This approach is more flexible than many others due to the fact that it is possible to accept quite good solutions or to reject other ones which do not seem good. In this work we compare six metaheuristic algorithms: Random Search, Tabu Search, Simulated Annealing, Hill Climbing, Genetic Algorithm and Evolutionary Strategy. The presented model is aimed to simultaneously minimize the hardware area and the execution time. The obtained results show that Restart Hill Climbing is the best performing algorithm in most cases.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A sociedade moderna tem instituído novos valores, crenças e formas de vida. Estamos sempre à procura de novas maneiras de tornar a vida do ser humano mais fácil e prática, privilegiando o menor esforço, o conforto e o sedentarismo. No entanto, este tipo de vida tem as suas consequências. Uma das principais decorre do facto de haver uma diminuição da atividade física, enquanto a ingestão calórica habitual do indivíduo pouco ou nada varia. Isto vai levar a que a maior parte da capacidade energética da comida que ingerimos não seja gasta e, como tal, vai depositar-se e acumular-se nos tecidos, originando aos poucos camadas de gordura cuja formação, não sendo controlada (o que é possível com uma mudança de hábitos), pode conduzir à obesidade. A obesidade não é só um problema estético, mas também um factor de risco para muitas doenças. São-nos apresentadas muitas opções para solucionar este problema, sendo que a grande maioria dos utentes prefere a opção que implica menos esforço: uso de medicamentos. Neste artigo são exploradas as vantagens e as contrapartidas deste tipo de ajuda, expondo factos que talvez o público desconheça e que devem ser considerados na hora da decisão.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Ce mémoire explore la relation qui lie démocratie et légitimité politique, dans une perspective épistémique. La démocratie, dans son acception la plus générale, confère à chacun la possibilité de faire valoir les intérêts qu'il estime être les siens et ceux de sa communauté, en particulier à l’occasion d’un scrutin. Cette procédure décisionnelle qu’est le vote consacre ainsi en quelque sorte la liberté et l’égalité dont profitent chacun des citoyens, et confère une certaine légitimité au processus décisionnel. Cela dit, si le vote n’est pas encadré par des considérations épistémiques, rien ne garantit que le résultat politique qui en découlera sera souhaitable tant pour les individus que pour la collectivité: il est tout à fait permis d’imaginer que des politiques discriminatoires, économiquement néfastes ou simplement inefficaces voient ainsi le jour, et prennent effet au détriment de tous. En réponse à ce problème, différentes théories démocratiques ont vu le jour et se sont succédé, afin de tenter de lier davantage le processus démocratique à l’atteinte d’objectifs politiques bénéfiques pour la collectivité. Au nombre d’entre elles, la démocratie délibérative a proposé de substituer la seule confrontation d’intérêts de la démocratie agrégative par une recherche collective du bien commun, canalisée autour de procédures délibératives appelées à légitimer sur des bases plus solides l’exercice démocratique. À sa suite, la démocratie épistémique s’est inspirée des instances délibératives en mettant davantage l’accent sur la qualité des résultats obtenus que sur les procédures elles-mêmes. Au final, un même dilemme hante chaque fois les différentes théories : est-il préférable de construire les instances décisionnelles en se concentrant prioritairement sur les critères procéduraux eux-mêmes, au risque de voir de mauvaises décisions filtrer malgré tout au travers du processus sans pouvoir rien y faire, ou devons-nous avoir d’entrée de jeu une conception plus substantielle de ce qui constitue une bonne décision, au risque cette fois de sacrifier la liberté de choix qui est supposé caractériser un régime démocratique? La thèse que nous défendrons dans ce mémoire est que le concept d’égalité politique peut servir à dénouer ce dilemme, en prenant aussi bien la forme d’un critère procédural que celle d’un objectif politique préétabli. L’égalité politique devient en ce sens une source normative forte de légitimité politique. En nous appuyant sur le procéduralisme épistémique de David Estlund, nous espérons avoir démontré au terme de ce mémoire que l’atteinte d’une égalité politique substantielle par le moyen de procédures égalitaires n’est pas une tautologie hermétique, mais plutôt un mécanisme réflexif améliorant tantôt la robustesse des procédures décisionnelles, tantôt l’atteinte d’une égalité tangible dans les rapports entre citoyens.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In the past 10 years, the use of floating breakwaters as temporary coastal structures has become increasingly widespread in the United States as an inexpensive means for suppressing waves. However, as with any new technology, there have been many failures and a substantial number of imaginative, successful innovations. One of the chief problems contributing to the failure rate has been a lack of awareness by designers of reliable, up-to-date technical information. As part of a large research effort to remedy this problem, a survey was conducted on field experience with floating breakwaters in the Eastern United States. Results of the survey confirmed that state-of-the-art technical literature is not being properly disseminated. Structures built according to early design manuals were shown to have failed before the completion of their design life. Conversely, floating breakwaters built to the standards set by recent research have fared well and show promise of meeting their design golas. The weakest areas of the present technology are flotation and the anchoring systems. It is recommended that a concentrated research effort be directed toward these problem areas; it is also recommended that the monitoring of state-of-the-art projects continue. (Author).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo tiene como objetivo mostrar y analizar las relaciones fronterizas entre indígenas, cronistas, viajeros y agentes del gobierno de Buenos Aires en el período de 1870 a 1880. Se prestará especial atención a las vinculaciones entre estos "mundos" a partir de los viajes que realizó Moreno a los toldos del cacique Valentín Sayhueque y su comunidad en las regiones aledañas al Lago Nahuel Huapi. No se descarta la influencia de otros cronistas de época (Cox y Musters) como tampoco la impronta de personajes centrales en el contexto (Zeballos y Roca). Los viajeros que recorrieron la Patagonia dejaron testimonios claves para comprender el proceso que se dio entre las sociedades indígenas y el Estado nacional argentino a fines del siglo XIX. Su análisis a través de una mirada crítica da la pauta de cómo las sociedades nativas fueron observadas y estudiadas desde el gobierno de Buenos Aires y países extranjeros. La actual Patagonia fue un punto de atracción (y lo sigue siendo), para muchos individuos que no conocen el lugar. Su naturaleza, paisaje, vegetación eran únicos y muy atractivos. Sus tierras eran habitadas por sujetos que no tenían las mismas formas de vida que el resto de las regiones del momento. Habían desarrollado costumbres, formas de comunicación, comercio e intercambio, relaciones sociales, festividades. Cronistas como Francisco Moreno son nodales para adentrarnos al mundo nativo desde otro ángulo, ya que nos muestra las relaciones en el espacio de frontera y los propósitos del gobierno de Buenos Aires en el momento de las campañas militares. Desde el punto de vista metodológico se ha recurrido a la Etnohistoria para abordar nuestro problema desde una óptica diferente y alimentando la investigación en curso

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The general idea of a stochastic gauge representation is introduced and compared with more traditional phase-space expansions, like the Wigner expansion. Stochastic gauges can be used to obtain an infinite class of positive-definite stochastic time-evolution equations, equivalent to master equations, for many systems including quantum time evolution. The method is illustrated with a variety of simple examples ranging from astrophysical molecular hydrogen production, through to the topical problem of Bose-Einstein condensation in an optical trap and the resulting quantum dynamics.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A calibration methodology based on an efficient and stable mathematical regularization scheme is described. This scheme is a variant of so-called Tikhonov regularization in which the parameter estimation process is formulated as a constrained minimization problem. Use of the methodology eliminates the need for a modeler to formulate a parsimonious inverse problem in which a handful of parameters are designated for estimation prior to initiating the calibration process. Instead, the level of parameter parsimony required to achieve a stable solution to the inverse problem is determined by the inversion algorithm itself. Where parameters, or combinations of parameters, cannot be uniquely estimated, they are provided with values, or assigned relationships with other parameters, that are decreed to be realistic by the modeler. Conversely, where the information content of a calibration dataset is sufficient to allow estimates to be made of the values of many parameters, the making of such estimates is not precluded by preemptive parsimonizing ahead of the calibration process. White Tikhonov schemes are very attractive and hence widely used, problems with numerical stability can sometimes arise because the strength with which regularization constraints are applied throughout the regularized inversion process cannot be guaranteed to exactly complement inadequacies in the information content of a given calibration dataset. A new technique overcomes this problem by allowing relative regularization weights to be estimated as parameters through the calibration process itself. The technique is applied to the simultaneous calibration of five subwatershed models, and it is demonstrated that the new scheme results in a more efficient inversion, and better enforcement of regularization constraints than traditional Tikhonov regularization methodologies. Moreover, it is argued that a joint calibration exercise of this type results in a more meaningful set of parameters than can be achieved by individual subwatershed model calibration. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Visualisation of multiple isoforms of kappa-casein on 2-D gels is restricted by the abundant alpha- and beta-caseins that not only limit gel loading but also migrate to similar regions as the more acidic kappa-casein isoforms. To overcome this problem, we took advantage of the absence of cysteine residues in alpha(S1)- and beta-casein by devising an affinity enrichment procedure based on reversible biotinylation of cysteine residues. Affinity capture of cysteine-containing proteins on avidin allowed the removal of the vast majority of alpha(S1)- and beta-casein, and on subsequent 2-D gel analysis 16 gel spots were identified as kappa-casein by PMF. Further analysis of the C-terminal tryptic peptide along with structural predictions based on mobility on the 2-D gel allowed us to assign identities to each spot in terms of genetic variant (A or B), phosphorylation status (1, 2 or 3) and glycosylation status (from 0 to 6). Eight isoforms of the A and B variants with the same PTMs were observed. When the casein fraction of milk from a single cow, homozygous for the B variant of kappa-casein, was used as the starting material, 17 isoforms from 13 gel spots were characterised. Analysis of isoforms of low abundance proved challenging due to the low amount of material that could be extracted from the gels as well as the lability of the PTMs during MS analysis. However, we were able to identify a previously unrecognised site, T-166, that could be phosphorylated or glycosylated. Despite many decades of analysis of milk proteins, the reasons for this high level of heterogeneity are still not clear.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: Childhood injury remains the single most important cause of mortality in children aged between 1-14 years in many countries. It has been proposed that lower socio-economic status (SES) and poorer housing contribute to potential hazards in the home environment. This study sought to establish whether the prevalence of observed hazards in and around the home was differentially distributed by SES, in order to identify opportunities for injury prevention. Methods: This study was a cross-sectional, random sample survey of primary school children from 32 schools in Brisbane. Interviews and house audits were conducted between July 2000 and April 2003 to collect information on SES (income, employment and education) and previously identified household hazards. Results: There was evidence of a relationship between prevalence of household environmental hazards and household SES; however, the magnitude and direction of this relationship appeared to be hazard-specific. Household income was related to play equipment characteristics, with higher SES groups being more likely to be exposed to risk. All three SES indicators were associated with differences in the home safety characteristics, with the lower SES groups more likely to be exposed to risk. Conclusion:The differential distribution of environmental risk factors by SES of household may help explain the SES differential in the burden of injury and provides opportunities for focusing efforts to address the problem.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Kiribati, a remote atoll island country of the Pacific, has serious problems of vitamin A deficiency (VAD). Thus, it is important to identify locally grown acceptable foods that might be promoted to alleviate this problem. Pandanus fruit (Pandanus tectorius) is a well-liked indigenous Kiribati food with many cultivars that have orange/yellow flesh, indicative of carotenoid content. Few have been previously analysed. Aim: This study was conducted to identify cultivars of pandanus and other foods that could be promoted to alleviate VAD in Kiribati. Method: Ethnography was used to select foods and assess acceptability factors. Pandanus and other foods were analysed for beta- and alpha-carotene, beta-cryptoxanthin, lutein, zeaxanthin, lycopene and total carotenoids using high-performance liquid chromatography. Results: Of the nine pandanus cultivars investigated there was a great range of provitamin A carotenoid levels (from 62 to 19 086 mu g beta-carotene/100 g), generally with higher levels in those more deeply coloured. Seven pandanus cultivars, one giant swamp taro (Cyrtosperma chamissonis) cultivar and native fig (Ficus tinctoria) had significant provitamin A carotenoid content, meeting all or half of estimated daily vitamin A requirements within normal consumption patterns. Analyses in different laboratories confirmed high carotenoid levels in pandanus but showed that there are still questions as to how high the levels might be, owing to variation arising from different handling/preparation/analytical techniques. Conclusions: These carotenoid-rich acceptable foods should be promoted for alleviating VAD in Kiribati and possibly other Pacific contexts where these foods are important. Further research in the Pacific is needed to identify additional indigenous foods with potential health benefits.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Although poly(alpha-hydroxy esters), especially the PLGA family of lactic acid/glycolic acid copolymers, have many properties which make them promising materials for tissue engineering, the inherent chemistry of surfaces made from these particular polymers is problematic. In vivo, they promote a strong foreign-body response as a result of nonspecific adsorption and denaturation of serum proteins, which generally results in the formation of a nonfunctional fibrous capsule. Surface modification post-production of the scaffolds is an often-utilized approach to solving this problem, conceptually allowing the formation of a scaffold with mechanical properties defined by the bulk material and molecular-level interactions defined by the modified surface properties. A promising concept is the so-called blank slate: essentially a surface that is rendered resistant to nonspecific protein adsorption but can be readily activated to covalently bind bio-functional molecules such as extracellular matrix proteins, growth factors or polysaccharides. This study focuses on the use of the quartz crystal microbalance (QCM) to follow the layer-by-layer (LbL) electrostatic deposition of high molecular weight hyaluronic acid and chitosan onto PLGA surfaces rendered positively charged by aminolysis, to form a robust, protein-resistant coating. We further show that this surface may be further functionalized via the covalent attachment of collagen IV, which may then be used as a template for the self-assembly of basement membrane components from dilute Matrigel. The response of NIH-3T3 fibroblasts to these surfaces was also followed and shown to closely parallel the results observed in the QCM.