566 resultados para Lixiviados maduros de vertedero


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Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. Os lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos de vez apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos de vez apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos de vez, a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verde-amarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da temperatura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos de vez. Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos 'Aurora-1' não demonstraram sensibilidade ao frio, e os de vez, armazenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias.

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O presente trabalho teve como finalidade observar aspectos morfológicos dos frutos de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill. cv. Ângela Gigante, submetidos à ação de biorreguladores, com ou sem adubação adicional, e determinar as possíveis alterações na produtividade. Foram desenvolvidos, em casa de vegetação, em épocas distintas, dois ensaios. As mudas foram selecionadas e transplantadas para vasos com capacidade de 12 L de terra, contendo uma mistura de solo argiloso, areia, matéria orgânica e uma adubação mineral complementar de N, P, K. No segundo ensaio, após o transplante das mudas, além da adubação mineral complementar de N, P, K, efetuaram-se adubações adicionais (fertirrigação). em ambos os ensaios, quando as plantas atingiram quatro folhas definitivas, realizaram-se as pulverizações com GA3 50 mg/L; NAA 100 mg/L; CCC 1.500 mg/L e SADH 3.000 mg/L. Realizaram-se, nos dois ensaios, quatro coletas de frutos maduros por planta. de modo geral, para o primeiro, o tratamento com CCC mostrou tendência em aumentar o número e a massa total de frutos por planta em relação à testemunha e aos demais tratamentos, enquanto o tratamento com NAA obteve efeito contrário. O ensaio com fertirrigação adicional não provocou alterações significativas na produção de frutos; no entanto, no tratamento com SADH, ocorreu maior incidência de anomalias. O tratamento com GA3 ocasionou, em alguns frutos, a maturação precoce da placenta em relação ao pericarpo e eventuais formações de frutos geminados. Não se observaram diferenças morfológicas significativas em relação ao comprimento e ao diâmetro médio de frutos provenientes do primeiro ensaio, porém frutos de plantas tratadas com CCC e de plantas testemunha, provindos do segundo ensaio, mostraram maior diâmetro.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O pinhão-manso é uma espécie arbustiva que está se destacando pelo interesse para produção de biocombustível, porém, os estudos sobre controle de qualidade das sementes estão se iniciando. Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito da temperatura e do tempo de contagem na germinação de sementes de pinhão-manso, conduzido em papel toalha bem como avaliar a qualidade sanitária das sementes, desinfestadas ou não com hipoclorito de sódio, a 2%. O estudo foi conduzido, com sementes de pinhão-manso extraídas de frutos maduros, coletados na planta. O teste de germinação foi conduzido nas temperaturas de 25 ºC e alternadas de 20-30 ºC, com contagens aos 6, 9 e 12 dias. O teste de sanidade foi conduzido a 20 ºC com fotoperíodo de 12 h por 7 dias. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições e empregado o teste F na análise de variância dos dados de germinação e do índice de velocidade de germinação. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O potencial máximo de germinação das sementes de pinhão-manso foi obtido na temperatura de 25 ºC, com contagens aos seis, nove e 12 dias, entretanto não apresentou diferença significativa com as temperaturas de 20-30 ºC, nas contagens aos 9 e 12 dias. As sementes de pinhão-manso analisadas apresentaram alta frequência de espécies fúngicas, independente da desinfestação superficial. A incidência de fungos em ordem decrescente foi dos gêneros: Alternaria, Macrophomina, Cladosporium, Colletotrichum, Fusarium, Pestalotiopsis, Phoma, Helminthosporium, Epicocum e Nigrospora a maioria destes fungos apresenta potencial patogênico.

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O rendimento e a qualidade de sementes de abóbora podem ser aprimorados por uma densidade populacional de plantas adequada, além da quantidade de pólen, que influi na qualidade da polinização e fertilização. Para este estudo, aplicaram-se nove tratamentos, que resultaram da combinação fatorial de três espaçamentos entre plantas (0,8 x 0,3; 0,8 x 0,6 e 0,8 x 0,9 m) com duas quantidades de pólen (50% de uma antera e uma antera inteira) e a polinização natural por insetos. Foram avaliados parâmetros de produção de frutos e sementes, além da qualidade física e fisiológica das sementes. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com cinco repetições e dez plantas úteis por amostragem. O aumento do espaçamento entre plantas elevou o número médio de frutos maduros e a produção de sementes por planta. A produtividade de sementes foi diretamente proporcional à quantidade de pólen usada durante a polinização. Já o fator espaçamento entre plantas não afetou a produção de sementes por área. A maior quantidade de pólen resultou em uma maior produção de sementes por planta e por área. A polinização manual, com a utilização de uma antera inteira, não diferiu da polinização natural com insetos, tanto para rendimento como para a qualidade de sementes.

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As sementes da palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) são recalcitrantes, apresentando baixa longevidade e sensibilidade à desidratação e ao armazenamento em temperaturas baixas. Neste trabalho foram estudadas condições de temperatura mais adequadas ao armazenamento temporário destas sementes com e sem a polpa. Frutos maduros foram colhidos em 24 plantas provenientes da coleção de palmeiras do Instituto Agronômico (IAC) localizada em Ubatuba, estado de São Paulo, e encaminhadas, em embalagem impermeável, à Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP). Metade dos frutos foi despolpada e outra metade foi mantida com polpa, sendo ambas armazenadas em sacos fechados de polietileno (20 µm de espessura) mantidos em temperaturas de 5; 10; 15 e 20-30ºC. Amostras para os testes de qualidade foram retiradas aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias após a colheita dos frutos. As sementes armazenadas com polpa foram despolpadas imediatamente antes da instalação dos testes. Foram avaliados o grau de umidade das sementes, porcentagem de germinação, comprimento e matéria seca das plântulas. Os resultados mostraram que há efeito positivo de pós-amadurecimento em sementes de Euterpe edulis. Um período de armazenamento de 9 a 12 dias, após a colheita e antes da semeadura, favoreceu a germinação e o vigor das sementes de juçara. Os efeitos foram maiores para sementes armazenadas sem polpa do que com polpa. Temperaturas na faixa de 5 a 20-30ºC são igualmente adequadas para o armazenamento temporário de sementes sem polpa. No entanto, para sementes com polpa, a temperatura de armazenamento não deve exceder a 20ºC, visto que um decréscimo na germinação e no vigor e um acréscimo no número de botões germinativos apodrecidos e sementes mortas foram observados na temperatura de 20-30ºC.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os efeitos de reguladores vegetais do grupo das giberelinas e citocininas, bem como do nitrato de potássio, foram estudados no crescimento e desenvolvimento do porta-enxerto de limoeiro `Cravo' (Citrus limonia Osbeck). As sementes foram extraídas de frutos maduros, lavadas, secas à sombra e armazenadas em câmara fria (4 - 5oC) durante sessenta dias, até o mês de maio/1993, quando foram semeadas nos canteiros de semeadura. As pulverizações com os fitorreguladores foram realizadas no viveiro e tiveram início com as plantas aos 8 meses de idade, contados a partir da semeadura, sendo efetuadas um total de 4 pulverizações, realizadas a intervalos quinzenais. Os tratamentos corresponderam a: 25, 50 e 75 ppm de GA3; 25, 50 e 75 ppm de GA4+GA7+fenilmetil-aminopurina; 20 ppm de fenilmetilpiranil-aminopurina; 0,2% de KNO3 e testemunha (sem pulverização). Os resultados obtidos permitiram concluir que as pulverizações com os reguladores vegetais e com o nitrato de potássio, realizadas no período de janeiro a março (verão), não tiveram efeito na diminuição do tempo de formação das plantas jovens de limoeiro `Cravo', tendo inclusive, o tratamento com KNO3 0,2%, exercido efeito depressivo no desenvolvimento das mesmas.

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Com o objetivo de analisar a aplicação de ácido giberélico (GA3) na germinação de sementes de Actinidia chinensis Pl, sementes foram extraídas de frutos maduros, lavadas e secas à sombra, recebendo os seguintes tratamentos: T1 - estratificação (5oC por 2 semanas); T2 - testemunha; T3 - GA3 à 50 mg.L-1 ; T4 - GA3 à 100 mg.L-1 e T5 - GA3 à 150 mg.L-1. Durante a primeira semana o substrato dos tratamentos T3, T4 e T5 foi umedecido com GA3. O tratamento mais efetivo para aumentar a porcentagem de germinação e diminuir o tempo médio de germinação foi com 150 mg.L-1 de GA3.