945 resultados para Jugular Veins
Resumo:
Objetivou-se estudar a influência da artrite encefalite caprina no hemograma de cabras durante a lactação. Para tanto, 38 matrizes F1 Anglo-Nubiana x Saanen, com idade entre 14 e 38 meses e escore corporal entre dois e três, foram previamente testadas por IDGA e Western Blot para a divisão em grupo soropositivo (n = 19) e soronegativo (n = 19). Os grupos foram mantidos em piquetes distintos, sem contato físico, recebendo o mesmo manejo nutricional e sanitário. O sangue foi coletado por venipunção da jugular, mensalmente, desde o parto até o fim da lactação. Foram determinados os valores do eritrograma e do leucograma. em dados momentos, os soropositivos apresentaram alterações morfológicas nas hemácias, com diminuição significativa do VCM, aumento significativo do HCM e CHCM. Não houve diferença significativa entre grupos na contagem de hemácias e volume globular. Os valores absolutos de monócitos e eosinófilos dos soropositivos, em algumas ocasiões, encontraram-se significativamente superiores aos dos soronegativos e acima da faixa de normalidade para a espécie caprina.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Investigou-se a angioarquitetura venosa da genitália de fêmeas bovinas não prenhes, para avaliar a presença de possíveis anastomoses dos vasos provenientes da região da vulva e da vagina com a veia útero-ovariana, usando-se cinco peças obtidas em abatedouros. No laboratório, um ramo da veia vaginal caudal, infundido com contraste radiográfico intravascular, foi submetido à radiografia. Observou-se que a veia vaginal forma intensa rede de anastomoses na superfície ventral do útero, entre os antímeros direito e esquerdo. As genitálias apresentaram anastomoses dos vasos vulvares e vaginais com vasos da cérvice, corpo e cornos uterinos, sugerindo que parte de um agente luteolítico administrado via intravulvosubmucosa pode ser transportado diretamente aos ovários por uma rota local, sem atingir a circulação sistêmica.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo padronizar modelo experimental de estimulação cardíaca artificial atrial em coelhos. Foram utilizados 20 coelhos raça Norfolk-2000 de ambos os sexos com peso mínimo de 2200g. Após anestesia endovenosa com pentobarbital(30mg/Kg), foi dissecada a veia jugular externa esquerda e introduzido eletrodo EthiconÒ especialmente preparado, até átrio direito via veia cava esquerda. Foram realizadas leituras dos parâmetros elétricos(ondaP, resistência e limiar de comando) no ato cirúrgico e com 7, 14 e 21 dias denominados M1,M2, M3 e M4 respectivamente. Observamos diferença significativa em todos as variáveis analisadas entre M1 e demais momentos. Os resultados são compatíveis com o que se conhece de estimulação cardíaca artificial em outras espécies animais e no homem. O presente modelo mostrou ser viável para estudos de estimulação cardíaca artificial.
Resumo:
As folhas de Theobroma grandiflorum Schum. são morfologicamente descritas. A espécie apresenta elementos histológicos comuns para a família, destacando-se tipos de tricomas, estômatos e contornos das células epidérmicas em visão frontal. Empregou-se microscopia eletrônica de varredura para a caracterização de segmentos foliares jovens, em que ficou evidenciada a presença de tricomas estrelados nas superfícies adaxial e abaxial dos mesmos. As folhas de cupuaçu são hipoestomáticas com número elevado de estômatos anomocíticos. As nervuras principais apresentaram-se desprovidas de tricomas, com estômatos esparsamente distribuídos.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever as características clínicas, laboratoriais e de desfecho de uma série de casos com diagnóstico definido de síndrome antifosfolípide (SAF) pediátrica. MÉTODOS: Estudo observacional-retrospectivo de referência pediátrica terciária, que identificou os casos por meio de evento vascular, trombose venosa ou oclusão arterial, determinação de anticorpos anticardiolipina (IgG e IgM) e teste do anticoagulante lúpico. RESULTADOS: Foram identificados cinco casos atendidos nos últimos cinco anos, sendo dois meninos e três meninas. A trombose venosa ocorreu em seios venosos cerebrais (2), fibular (2), poplítea (1), femoral (1), intestinal (1), renal (1), acompanhados por oclusão arterial intestinal (1), de artéria renal (1) e artéria digital (1), esta resultando gangrena periférica como evento recorrente durante anticoagulação com warfarina. Um abortamento espontâneo ocorreu em uma adolescente em vigência de púrpura trombocitopênica, evoluindo com anemia hemolítica (síndrome de Evans) e desfecho fatal por hemorragia. A investigação laboratorial em todos os casos resultou, pelo menos, uma determinação positiva de anticardiolipina IgG e/ou IgM, sendo considerados como SAF primária. Três dos casos estão em seguimento com anticoagulação oral. CONLUSÃO: A trombose venosa cerebral e de extremidades foram os eventos mais freqüentes. A presente série alerta para a investigação e o diagnóstico precoces, com abordagem multidisciplinar para o tratamento.
Resumo:
O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).
Resumo:
Em 30 pares de rins estudaram-se as artérias e veias, no hilo de cão da raça Pequinês. Os ramos arteriais são contados à direita e à esquerda, entre 6 e 16, e 5 e 13, e as raízes venosas, 1 e 7, e 1 e 10; os vasos arteriais são exclusivamente periféricos 100% e 93,3%, e as raízes venosas centrais; os vasos arteriais são iguais em número, 13,3%, e as raízes venosas, 46,6%; os quadrantes craniais são mais densamente povoados. O teste t de Student não é significante, ao nível de 5%, quanto ao sexo e aos rins (direito e esquerdo). O coeficiente de correlação linear de Pearson é positivo entre o número de artérias e veias, nas fêmeas, para ambos os rins, mas inexistente nas mesmas condições entre os machos.
Resumo:
Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.
Resumo:
O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).
Resumo:
CONTEXTO: O esvaziamento cervical que acompanha a ressecção da lesão primária no tratamento dos tumores malignos das vias aerodigestivas superiores possibilita o surgimento de complicações inerentes a ela ou ao prolongamento do tempo cirúrgico, aumentando os riscos para o paciente. Entre as complicações que podem ocorrer está a amaurose, de incidência rara. RELATO do CASO: Um paciente submetido a laringectomia total e esvaziamento cervical seletivo à esquerda e radical modificado à direita, que evoluiu com amaurose, provavelmente decorrente de hipotensão intra-operatória, com contribuição dos Diabetes Mellitus descompensado e trombose da veia jugular interna à direita. Discutem as possíveis causas, os fatores de risco e os cuidados que devem ser tomados para evitar essa rara, mas tão debilitante complicação.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho o fornecimento de informações sobre o padrão de secreção da progesterona (P4) e as características de manifestação do ciclo estral em borregas lanadas e deslanadas, durante o período de abril a novembro, no Estado de São Paulo. Amostras de sangue foram coletadas da veia jugular de 12 borregas das raças Santa Inês (SI), Romney Marsh (RM) e Suffolk (SU), e as concentrações foram determinadas pelo método de radioimunoensaio utilizando-se kits comerciais. O estro foi detectado por machos vasectomizados (impregnados com tinta pó xadrez + óleo comestível na região peitoral) em 31 borregas (10 SI, 11 RM e 10 SU). O estro foi determinado pelo confronto da observação de fêmeas marcadas pelos machos vasectomizados e dos valores de concentrações plasmáticas de progesterona inferiores a 1 ng/mL. Os resultados mostraram que a maioria dos ciclos estrais foi de duração normal (14 - 19 dias) para todas as raças. A duração dos ciclos de duração normal das borregas SU foi inferior aos das borregas SI e RM, as quais não diferiram entre si. Não houve diferença entre as raças na duração dos ciclos curtos (< 14 dias) e longos (20 - 26 dias). O padrão de secreção de P4 mostrou a presença de ciclos estrais múltiplos (27 - 57 dias) indicando a incidência de ovulações silenciosas. As borregas SI encontravam-se em atividade cíclica reprodutiva apresentando valores que variaram de 0,08 a 7,36 ng/mL, enquanto que as raças RM e SU encontravam-se em atividade somente no período de abril a julho com valores que variaram de 0,13 a 7,05 ng/mL e de 0,15 a 7,30 ng/mL, respectivamente. de agosto a novembro, estas duas raças encontravam-se em anestro. Conclui-se que, em São Paulo, a raça SI não possui estacionalidade no ciclo reprodutivo como as raças RM e SU.
Resumo:
O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da ingestão de rações com diferentes níveis de fósforo, por cabritos em crescimento, sobre a perda endógena fósforo. Dezoito animais da raça Saanen, machos, castrados, com 4 a 5 meses de idade, peso vivo médio de 25 ± 1,2 kg, foram alojados, por 45 dias, em gaiolas de metabolismo. Os animais receberam rações com três níveis de P (0,08; 0,15; e 0,38% na matéria seca) e semelhantes níveis de proteína bruta, energia metabolizável e relação Ca:P. Após 38 dias de fase pré-experimental, os animais receberam injeção (0,5 mL) com 7,4 Mbq de 32P (Na2HPO4 - livre de carregador), via jugular esquerda. Foram coletados sangue, fezes, urina e sobras das rações. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, fazendo-se a análise de regressão para o P ingerido. A ingestão média de P variou de 20,9 a 132,3 mg P/kg PV/dia e influenciou a excreção de P fecal. A quantidade de P endógeno variou de 7,6 a 45,4 mg/kg PV/dia e foi também influenciado pela ingestão de matéria seca e P inorgânico no plasma. A exigência líquida de mantença para os caprinos estudados foi de 6,87 mg/kg PV/dia.
Resumo:
The Fortaleza de Minas Ni-Cu-PGE sulfide deposit is hosted by Archean komatiitic rocks of the Morro do Ferro greenstone belt, near the southwestern margin of the Sa (aFrancisco) over tildeo Francisco craton, Minas Gerais state, Brazil. The deposit contains 6 million tonnes of ore with an average grade of 2.2 wt% Ni, 0.4% Cu, 0.05% Co and 1.2 ppm PGE+Au, and comprises (i) a main orebody, which is metamorphosed, deformed and transposed along a regional shear zone, consisting mainly of disseminated, brecciated and stringer sulfide ores that are interpreted to be of early magmatic origin, and (ii) PGE-rich discordant veins that are hosted in N-S- and NE-SW-trending late faults that cross-cut the main orebody. The discordant PGE-rich ore (up to 4 ppm total PGE) is characterized by thin, discontinuous and irregular veins and lenses of massive sulfides hosted by serpentinite and talc schist, and is relatively undeformed if compared with the early types of ore. It is composed mainly of pyrrhotite, pentlandite, chalcopyrite, magnetite, carbonates, and amphiboles, with minor cobaltite-gersdorffite, sphalerite, ilmenite, and quartz, and rarely maucherite (Ni11Asg), tellurides and platinum-group minerals (PGM). Omeeite, irarsite, sperrylite, and Ni-bearing merenskyite are the main PGM, followed by minor amounts of testibiopalladite and an unknown phase containing Ru, Te, and As. The PGM occur either included in, or at the margins of, sulfides, sulfarsenides, silicates and oxides, or filling fractures in pyrrhotite, pentlandite, and chalcopyrite, suggesting that they started to precipitate with these minerals and continued to precipitate after the sulfides were formed. The mantle-normalized metal distribution of the two samples of discordant veins shows distinct patterns: one richer in Ni-Pd-Ir-Rh-Ru-Os and another with higher amounts of Cu-Pt-Bi. Both are strongly depleted in Cr if compared with the metamorphosed magmatic ore of this deposit, which follows the general Kambalda-type magmatic trend. on the basis of structural, mineralogical and geochemical evidence, we propose that the PGE-rich discordant ore may have formed by remobilization of metals from the deformed, metamorphosed magmatic orebody (which shows a depleted pattern in these elements) by reduced (pyrrhotite - pentlandite - pyrite are stable), neutral to alkaline and carbonic fluids (carbonate-stable). The PGE may have been transported as bisulfide complexes, and precipitated as tellurides (mainly Pd) and arsenides (Pt, Rh, Ru, Os, Ir) in the late N-S and NE-SW-trending faults owing to a decrease in the activity of S caused by the precipitation of sulfides in the veins.