470 resultados para Judgement
Resumo:
O livro de Malaquias apresenta oráculos que conservam informações relevantes do período pós exílico sob o domínio da Pérsia e, especialmente, os problemas religiosos focalizando a displicência dos sacerdotes no cumprimento de suas funções e os problemas sociais apontando para um amplo movimento de opressão externa e interna. Esta pesquisa buscou verificar, no primeiro capítulo, como a mensagem de Malaquias através de sua forma e conteúdos visava aplacar as insatisfações internas dos grupos que habitavam o território de Judá. Neste capítulo, foram abordadas as discussões histórico-literárias sobre data, autoria, destinatários, forma do anúncio. Ainda procurou-se realizar levantamentos históricos verificando o sistema e as estruturas de opressão dos persas no território de Judá e também as faces da reorganização da sociedade de Judá. O segundo capítulo enfatizou, mais propriamente, o trabalho exegético no quarto oráculo (2,17-3,5). Neste pode-se verificar uma síntese dos temas centrais da mensagem de Malaquias: O juízo divino que viria pela negligência religiosa e que exigia compromissos com a justiça prática na vida do povo. A partir das discussões exegéticas buscou-se verificar como o profeta apresentou ao povo e aos sacerdotes quais seriam os agentes e as ações transformadoras que Javé promoveria para restaurar a justiça e o culto purificado. O terceiro capítulo apresenta um tema recorrente nos oráculos do livro de Malaquias: a justiça. Para isso, foram analisadas três perícopes que tratam o tema da justiça enfocadamente, as influências do sistema judicial persa na prática da justiça cotidiana em Judá e a realidade de opressão nos sistema de parentesco entre as famílias (clãs) que habitavam o território de Judá - (2,10-16; 2,17-3,5 e 3,13-21). A pesquisa de Malaquias aponta para um profeta engajado política e socialmente. O Mensageiro manteve os ideais proféticos e desejou reacender os valores da aliança entre o povo e fortalecer a confiança na ação de Javé que restauraria a justiça na prática cotidiana.(AU)
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O livro de Malaquias apresenta oráculos que conservam informações relevantes do período pós exílico sob o domínio da Pérsia e, especialmente, os problemas religiosos focalizando a displicência dos sacerdotes no cumprimento de suas funções e os problemas sociais apontando para um amplo movimento de opressão externa e interna. Esta pesquisa buscou verificar, no primeiro capítulo, como a mensagem de Malaquias através de sua forma e conteúdos visava aplacar as insatisfações internas dos grupos que habitavam o território de Judá. Neste capítulo, foram abordadas as discussões histórico-literárias sobre data, autoria, destinatários, forma do anúncio. Ainda procurou-se realizar levantamentos históricos verificando o sistema e as estruturas de opressão dos persas no território de Judá e também as faces da reorganização da sociedade de Judá. O segundo capítulo enfatizou, mais propriamente, o trabalho exegético no quarto oráculo (2,17-3,5). Neste pode-se verificar uma síntese dos temas centrais da mensagem de Malaquias: O juízo divino que viria pela negligência religiosa e que exigia compromissos com a justiça prática na vida do povo. A partir das discussões exegéticas buscou-se verificar como o profeta apresentou ao povo e aos sacerdotes quais seriam os agentes e as ações transformadoras que Javé promoveria para restaurar a justiça e o culto purificado. O terceiro capítulo apresenta um tema recorrente nos oráculos do livro de Malaquias: a justiça. Para isso, foram analisadas três perícopes que tratam o tema da justiça enfocadamente, as influências do sistema judicial persa na prática da justiça cotidiana em Judá e a realidade de opressão nos sistema de parentesco entre as famílias (clãs) que habitavam o território de Judá - (2,10-16; 2,17-3,5 e 3,13-21). A pesquisa de Malaquias aponta para um profeta engajado política e socialmente. O Mensageiro manteve os ideais proféticos e desejou reacender os valores da aliança entre o povo e fortalecer a confiança na ação de Javé que restauraria a justiça na prática cotidiana.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)
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Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)
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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.
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The larva of the green lacewing (Ceraeochrysa cubana) (Neuroptera, Chrysopidae) is a natural predator of eggs of Utetheisa ornatrix (Lepidoptera, Arctiidae), a moth that sequesters pyrrolizidine alkaloids from its larval foodplant (Fabaceae, Crotalaria spp.). Utetheisa eggs are ordinarily endowed with the alkaloid. Alkaloid-free Utetheisa eggs, produced experimentally, are pierced by the larva with its sharp tubular jaws and sucked out. Alkaloid-laden eggs, in contrast, are rejected. When attacking an Utetheisa egg cluster (numbering on average 20 eggs), the larva subjects it to an inspection process. It prods and/or pierces a small number of eggs (on average two to three) and, if these contain alkaloid, it passes “negative judgement” on the remainder of the cluster and turns away. Such generalization on the part of the larva makes sense, because the eggs within clusters differ little in alkaloid content. There is, however, considerable between-cluster variation in egg alkaloid content, so clusters in nature can be expected to range widely in palatability. To check each cluster for acceptability must therefore be adaptive for the larva, just as it must be adaptive for Utetheisa to lay its eggs in large clusters and to apportion alkaloid evenly among eggs of a cluster.
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Opinion (or brief or judgement?) delivered in a case involving a claim by the Colony of New Hampshire to a proprietory right in a ferry running between Portsmouth and Kittery (then in Massachusetts) on the Piscataqua River. The ferry was started in 1684 by John Woodman and conveyed by franchise to Colonel Vaughan by Governor Dudley in 1708. Vaughan died in 1724 and the patent passed to his estate. The town of Portsmouth laid claim to the ferry. Read concluded that this action was not well founded since the ferry is not being operated by possession but by franchise and that, furthermore, New Hampshire does not have complete power over the ferry because Massachusetts has power of franchise on the Kittery end of its route.
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Marriage ritual in Arabic, the Story of the fast of Satī Mā also known as the fast of Maulā ʻAlī, a Prayer to be recited during ceremony for the forgiveness of sin on the Great Day (the Day of Judgement), the short kalimah or testimony of faith and the long kalimah.
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From introduction. This paper discusses the arguments in favour of extending legal privilege to in-house lawyers in the light of the CJEU‟s judgement in AKZO. The previous jurisprudence is unambiguous, as the Court clearly stated in AM & S that the confidentiality of written communications between an undertaking and its lawyer is protected under Union law only when two cumulative conditions are fulfilled: they must be connected to the exercise of the client‟s rights of defence and the lawyer must be independent, that is, “not bound to the client by a relationship of employment”.1 This protection also applies to internal notes confined to reporting the content of communications with independent lawyers containing legal advice.2
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This Commentary finds that the US-China joint declaration on climate change, issued following the Asia-Pacific Economic Cooperation (APEC) Summit in Beijing on November 12th, is undoubtedly an important announcement by the two global economic giants responsible for emitting over 30% of the world’s GHG emissions. As such, it needs to be seen as important and relevant – a very positive development towards a new global climate change agreement in Paris. It is a challenge to those that have announced their pledges and are seen as capable of doing more, as well as to those that have not yet announced their intentions. It shows the importance and success of the UN climate change conference in Warsaw last year, when the decision was made that all Parties should announce their commitments by the first quarter of 2015. It also represents a total breakdown of the Kyoto Protocol-style separation in climate change negotiations between countries into Annex 1 and non-Annex 1, with China signalling that it is taking on the leadership role that comes with being a great economic power. In broader terms, it shows that there is scope for cooperation between the two main economic actors, even in the face of competition in other spheres. It is also a challenge to the EU, which was a leader and needs to show that there is a benefit in maintaining its leadership. Finally, agreements are deemed historic only by history. This one is important, and a potential game-changer, on the face of it. But it needs to live up to its promise. There is sufficient uncertainty for us to withhold final judgement and see if its promise materialises through implementation. But, as sober a judgement as we must make on such important matters, this announcement certainly gives us great hope that it is possible to do what needs to be done, and we must wholeheartedly welcome and applaud it.
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This paper demonstrates a mixed approach to the theme of the instrumentality of law by both analysing the goal of a legal transformation and the techniques adapted to achieve it. The correct recognition of a certain practical necessity has lead the Swiss Federal Tribunal to an intriguing judgement “Fussballclub Lohn-Fall” of 1997. The legal remedies provided for cases of unfair advantage have been then creatively modified praeter legem. The adaptation was strongly influenced by foreign legal patterns. The Swiss Code of Obligations of 1911 provides a norm in art. 21 on unfair advantage (unconscionable contract), prescribing that if one party takes unjustified advantage over the weaknesses of another in order to receive an excessive benefit, such a contract is avoidable. Its wording has been shaped over a hundred years ago and still remains intact. However, over the course of the 20th century the necessity for a more efficient protection has arisen. The legal doctrine and jurisprudence were constantly pointing out the incompleteness of the remedies provided by art. 21 of the Code of Obligations. In the “Fussballclub Lohn-Fall” (BGE 123 III 292) the Swiss Federal Tribunal finally introduced the possibility to modify the contract. Its decision has been described as “a sign of the zeitgeist, spirit of the time”. It was the Swiss legal doctrine that has imposed the new measure under the influence of the German “quantitative Teilnichtigkeit” (quantitative partial nullity). The historical heritage of the Roman laesio enormis has also played its role.
Resumo:
v. 2-3, "translated from the original Latin and French by Henry Beveridge."
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"[v. 1] ...only one ever published" handwritten on t.p.
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v. 1. Demetria. Hadad. Percy's masque.--v. 2. The judgement. Sachem's-wood. Discourses: I. On the choice of an era in epic and tragic writing. II. On the relations of literature to a republican government. III. On the life and services of Lafayette. The hermit of Warkworth, by Bishop Percy.
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With this is bound the author's The judgement and justice of God exemplified ... Glasgow, 1782 [i.e. 1782]