959 resultados para Indo-Aryan philology
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Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas
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Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação (área de especialização em Sociologia da Comunicação e da Informação).
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Sociologia da Infância).
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მონოგრაფია შეიქმნა სამეცნიერო პროექტის - „აულის ენები - კაცობრიობის არსებობის გონითი ფორმები - გლობალიზაციის პირობებში (წოვათუშურ-ქართული ორენოვნების მასალების მიხედვით)“ - ფარგლებში
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Em 5 meses e 20 dias, obtivemos 4 gerações de Metagonis lylum minense Towns, correspondentes a um total de 662 adultos. O ciclo evolutivo completo, varia de 31 a 51 dias com evolução média de 38 dias a 18,9°C. As porcentagens de parasitismo natural em culturas de cana e de milho foram respectivamente de 23,1 e 37,3%. Libertaram-se 526 moscas, obtendo-se um parasitismo de 48,3% para cana de açúcar e 61,1% no milho. Em 12 meses foram criados em laboratório 10 gerações de Lixophaga diatraeae Towns, num total de 915 adultos. O ciclo evolutivo completo, de emergência a emergência do adulto, varia de 30 a 39 dias nos meses de Setembro a Abril, sendo a evolução média de 32,5 dias a 21,4°C e de 33 a 43 dias nos meses de Maio a Agosto com evolução média de 36 dias a 16.9°C. No campo foram libertados 262 adultos de Lixophaga. Do total, 139 distribuídos em cultura de milho (Lote A) e os restantes, em cultura de cana (Lotes B e C). Recuperamos 76 pupários vivos e 38 vazios. A porcentagem total de parasitismo verificado foi de 28,7%. Temos recuperado diversos pupários após um ano das primeiras libertações (1951), o que vem demonstrar que a Lixophaga já se estabeleceu nesta região. Nos meses de Maio a Agosto, a capacidade larval torna-se mais reduzida devido a baixa temperatura. Nesse período, deve- se conservar os adultos em ambiente cuja temperatura seja de 22 a 25°C, a fim de que os mesmos não paralisem sua reprodução.No período da gestação, a Lixophaga demonstrou ser mais resistente do que as outras duas espécies nativas. O potencial de reprodução da Metagonistylum e da Parathersia é maior do que a da Lixophaga. Na técnica de criação e conservação da broca parasitada, utilizamos pontas de cana introduzidas em recipientes contendoágua, uma vez que os roletes são de efêmera duração e precisam ser substituídos constantemente O ciclo médio de Metagonistylum sendo de 38 dias, conforme determinamos e o de Paratheresia de 47 dias de acordo com o trabalho de SOUZA (7), concluímos que o ciclo médio de Lixophaga é menor comparando àquelas espécies. Embora, os parasitos da broca, sejam na natureza, hiper parasitados, em nada vem alterar esse método, um vez que quando o parasito destruir completamente a broca e passar ao estado de prê-pupa, observamos pelas experimentações, que somente nessa fase poderá vir a ser hiperparasitado e assim mesmo em porcentagem insignificante, não indo além de 5%. Pela criação sistemática desses parasitos em larga escala e sua distribuição periódica na cultura de cana, não dependendo, portanto, de sua multiplicação total na natureza, anula-se o efeito do hiperparasitismo e consegue-se reduzir grandemente a infestação ocasionada pela broca.
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Foram estudados oito pedons localizados em uma topossequência de aproximadamente 25 km de extensão, na região de São Pedro, Estado de São Paulo, indo do rio Piracicaba, na Depressão Paleozóica até o rio Jacaré-Pupira, no Planalto Ocidental. A fração argila da maioria dos solos estudados é formada principalmente por caulinita e gibbsita. Pedons localizados nas superfícies mais baixas (Pedons 1 a 5) possuem baixo teor de gibbsita (menos que 6%) enquanto que os solos localizados nas altas superfícies (Pedons 6, 7 e 8) possuem teores de gibbsita variando de 12 a 54%. Pedon 3 apresenta uma composição mineralógica diferente dos demais solos; a quantidade de minerais de grade 2:1 (mica, vermiculita e montmorilonita) é grande, com teores entre 30 e 70%. Nos demais solos o teor de minerais de grande 2:1 é baixo (menos que 80%) representado principalmente pela vermiculita. Para os solos localizados nas superfícies mais baixas existe correlação entre a mineralogia da argila e as idades das superfícies fisiográficas. Esta relação não é aparente para os solos localizados nas superfícies elevadas. A transformação de caulinita para gibbsita é observada.
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Foram selecionados quatro perfis de solos localizados em uma catena sobre folhelho na região de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais. Os solos pertencem aos seguintes, grandes grupos: Bruno Avermelhado (Oxic Humitropept), Perfil 1 localizado na posição de terras altas, Perfil 2 (Typic Paleustult) localizado na posição de pedimento de encosta e Latossol Vermelho Escuro (Typic Haplortox), Perfis 3 e 4, localizados na posição de pedimento de sopé. O teor de silte é elevado e decresce dos Perfis 1 e 2 em direção aos Perfis 3 e 4, valores estes atribuídos a herança do material orginário. Existe relação entre a posição que os solos ocupam na paisagem e as características estudadas. Solos mais férteis e com maior teores de silte e minerais de argila de grade 2:1 estão localizados na posição de terras altas e pedimentos de encosta enquanto que os menos férteis, de menores teores de silte e minerais de grade 2:1 estão localizados na posição de pedimento de sopé. Os Bruno Ácidos são portanto mineralogicamente mais jovens do que os Latossois Vermelho Escuro. A mica, parte da caulinita e montmorilonita são minerais provavelmente herdados do material de origem enquanto que a gibbsita, parte da vermiculita e minerais interestratificados foram formados por pedogenese. A seguinte seqüência de intemperismo foi obtida, indo do solo menos evoluído ao mais evoluído: Bruno Ácido (Perfis 1 e 2) < Latossol Vermelho Escuro (Perfil 3) < Latossol Vermelho Escuro (Perfil 4). Todos os perfis estudados são provenientes de material retrabalhado com contribuição de folhelho.
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Em continuação as pesquisas que vimos realizando nos Embiídeos é feito um estudo comparado das peças bucais entre machos e fêmeas de Embolyntha batesi. A cabeça é prognata recoberta por diminutas cerdas. É a região mais resistente do inseto, devido proteger, além de outros órgãos, principalmente, o sistema nervoso. Varia de tamanho nos dois sexos com os índices (comprimento : largura) na fêmea de 1,06 e nos machos de 1,36; a cabeça da fêmea é achatada, enquanto que a dos machos é alongada. Quase tôdas as suturas são visíveis nos sexos, com excessão de algumas, como é o caso da coronal e post-frontal dos machos. De tôdas as suturas, a temporal é a mais interessante, limita a região do vertex com as genas, ao mesmo tempo que origina um sulco profundo, que penetra na cápsula craniana fazendo parte do esqueleto interno da cabeça, e sendo responsável pelo aspecto diferente das mesmas. A sutura temporal, na região ventral, separa as genas das subgenas. A sutura hipostomal, em ambos os sexos, é muito acentuada, e na sua parte mais interna, vêm se inserir os ramos posteriores do tentório, e, ainda lateralmente, as maxilas. O tentório é primitivo, tendo um corpo central, de forma quadrangular e, de cada ângulo parte um ramo; dois anteriores, menores, que se dirigem para a região dorsal onde se bifurcam, indo ter próximo á base das antenas e mandíbulas, e dois ramos posteriores que seguem a direção ventral, indo ter á região hipostomal. As antenas são filiformes, variando o número de segmentos. Os olhos dos machos são reniformes, salientes e grandes, enquanto que os das fêmeas são pequenos, ovais e achatados. O número de omatídeos de macho é 34, e, na fêmea é 41, em uma determinada área. O clípeo quase não se diferencia da fronte, porém encontra-se dividido em anti-clípeo e post-clípeo. A sutura do clípeo-labro é bem acentuada, deixando transparecer, após a diafanização do material, um espessamento da cutícula na sua região mais interna, destinada a implantação dos músculos que movimentam o labro. Na parte ventral o labro apresenta sensilas, que variam quanto a forma, tamanho e estrutura nos dois sexos. As mandíbulas apresentam-se muito diferentes devida sua função, isto é, trituradora nas fêmeas e preensora nos machos. Pela simples morfologia das mandíbulas podemos identificar o sexo nos Embiídeos. Em ambos temos dentes incisivos e molares, porém mais acentuados nas fêmeas. Nos machos a região interna da mandíbula tem a forma côncava, com cutícula...
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The essays in this volume, contributions to an international symposium at the University of Lausanne in June 1998, represent the perception of the elements as a framework for the history of religions (Maya Burger), exemplified by the Hindu traditions. Each element is treated by a specialist in a different academic field in order to bring out a variety of approaches important to the discipline of the history of religion. Ether (akasa) was assigned to philosophy (Wilhelm Halbfass), wind to the history of religion (Bettina Bäumer), fire to classical philology (Peter Schreiner), water to a specialist on Indian medicine (Arion Rosu) and earth to anthropology (Gabriella Eichinger Ferro-Luzzi, specializing on Tamil literature). Les articles du présent volume, issus d'un symposium international ayant eu lieu à l'Université de Lausanne en juin 1998, présentent la perception des éléments comme base de recherche de l'étude des religions (Maya Burger), exemplifiée à l'aide des traditions hindoues. Chaque élément est traité par un spécialiste d'une discipline académique particulière dans le but de souligner la variété des approches nécessaire à la discipline d'histoire des religions. L'éther (akasa) a été considéré sous l'angle de la philosophie (Wilhelm Halbfass), le vent sous celui de l'histoire des religions (Bettina Bäumer), le feu sous celui de la philologie classique (Peter Schreiner), l'eau par un spécialiste de la médecine indienne (Arion Rosu) et la terre sous l'angle de l'anthropologie (Gabriella Eichinger Ferro-Luzzi, se concentrant sur la littérature tamoule).
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The essays in this volume, contributions to an international symposium at the University of Lausanne in June 1998, represent the perception of the elements as a framework for the history of religions (Maya Burger), exemplified by the Hindu traditions. Each element is treated by a specialist in a different academic field in order to bring out a variety of approaches important to the discipline of the history of religion. Ether (akasa) was assigned to philosophy (Wilhelm Halbfass), wind to the history of religion (Bettina Bäumer), fire to classical philology (Peter Schreiner), water to a specialist on Indian medicine (Arion Rosu) and earth to anthropology (Gabriella Eichinger Ferro-Luzzi, specializing on Tamil literature). Les articles du présent volume, issus d'un symposium international ayant eu lieu à l'Université de Lausanne en juin 1998, présentent la perception des éléments comme base de recherche de l'étude des religions (Maya Burger), exemplifiée à l'aide des traditions hindoues. Chaque élément est traité par un spécialiste d'une discipline académique particulière dans le but de souligner la variété des approches nécessaire à la discipline d'histoire des religions. L'éther (akasa) a été considéré sous l'angle de la philosophie (Wilhelm Halbfass), le vent sous celui de l'histoire des religions (Bettina Bäumer), le feu sous celui de la philologie classique (Peter Schreiner), l'eau par un spécialiste de la médecine indienne (Arion Rosu) et la terre sous l'angle de l'anthropologie (Gabriella Eichinger Ferro-Luzzi, se concentrant sur la littérature tamoule).
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An aqueous extract prepared from Kernels of the fruit of Thevetia peruviana (Pers.) Schumann (Family : Apocynaceae) was found under experimental conditions, to be toxic ti the slug Laevicaulis alte (Férussac) and the snail Achatina fulica Bowdich, the important agrihorticultural pests of Indo-Pacific countries. Concentrations as low as 1% (w/v) killed all the slugs exposed in less than 981.00 (± SD 22.76) min, and 2% of the extract killed 100% of the slugs L. alte and 50%, 50% and 30% of the snail A. fulica in between 92.34 (± SD 6.63) - 321.33 (± SD 4.14) and 271.20 (± SD 17.54) - 298.26 (± SD 16.69) min respectively. The most effective concentration of the extract was 20%; it killed 100% of exposed slugs and snails within a short time (40-50 and 90-1440 min respectively) when the extract was exposed on the soil in experimental trays or when it was applied to potato slices offered as food to the gastropods.
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GREC CLÀSSIC. Curs d’autoaprenentatge introductori. Dos anys. El curs consta de tretze lliçons i d’una gramàtica estructurada en quatre blocs: 1. Alfabet i diacrítics, fenòmens fonètics. 2. Morfologia nominal. 3. Morfologia verbal. 4. Infinitius i participis. Sintaxi de les oracions. L’estructura de les lliçons, excepte la primera que inclou l’alfabet, combina qüestions de morfologia nominal i verbal o de morfologia i sintaxi, tal com acostumen a fer els mètodes d’aprenentatge de les llengües modernes. Cada lliçó formula els seus objectius específics, desenvolupa la seva part de continguts i conclou amb uns exercicis pràctics d’autocorrecció. La Gramàtica, per la seva banda, està organitzada com un manual elemental de llengua grega on la persona que segueixi el curs pot ampliar la seva formació i consultar els dubtes. Parts complementàries: presentació on es formulen els objectius, la metodologia i les instruccions concretes per a seguir el curs; terminologia on s’ordenen alfabèticament els conceptes gramaticals emprats en el curs; avaluació final per tal que, més enllà dels exercicis de cada lliçó, hom pugui comprovar si ha assolit els coneixements previstos o si, en cas de no arribar-hi, ha de reforçar algunes lliçons o parts de les mateixes abans de tornar a fer l’avaluació; lèxic, ordenat alfabèticament per tal que hom pugui conèixer el significat dels mots emprats en el curs sense necessitat de consultar un diccionari. A la part d’avaluació hi ha també una enquesta per tal que les persones que segueixin el curs en facin una valoració i ens permetin corregir els seus dèficits o mancances. El projecte 2007MQD00178 ha continuat ampliant els dossiers electrònics, els exercicis autoavaluatius del seu web www.ub.edu/filologiagrega/electra i ha dedicat una part important de la seva tasca a elaborar els continguts i els programes de les assignatures dels dos primers cursos del nou grau de Filologia Clàssica.
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The blue swimmer crab is a commercially important species of the tropical Indo-Pacific regions that shows substantial potential as a candidate species for aquaculture. Optimization of larval rearing conditions, including photoperiod, is therefore important to establish a method for the intensive hatchery culture of this species. Newly hatched larvae of Portunuspelagicus in first zoeal stage (ZI) were reared under five photoperiod regimes 0L: 24D, 6L: 18D, 12L: 12D, 18L: 6D, and 24L: 0D (5 replicates per treatment) till they metamorphosed to megalopae (ranged from 8.5 ± 0.3 days (18L: 6D) to 10.8 ± 1.8 days (0L: 24D) at 29 ± 1 °C). Daily, larvae of each treatment were fed an identical diet of mixed rotifer and Artemia nauplii, and the survival and molt to successive stages was monitored. Newly hatched ZI larvae of P. pelagicus could successfully develop to the megalopal stage under all tested photoperiod conditions, but we detected significant differences in survival among treatments (p & 0.05). The constant darkness treatment (0L: 24D) had the lowest (19.2 ± 7.2%, mean ± S.E.) cumulative survival from ZI to the megalopal stage, while the 18L: 6D treatment achieved the highest survival (51.2 ± 23.6%). Similarly, the photoperiod significantly affected zoeal development. Constant darkness led to the longest cumulative zoeal duration (10.8 ± 1.8 days), whereas the 18L: 6D treatment rendered the shortest larval development (8.5 ± 0.3 days). In addition, larvae reared under constant darkness resulted in the smallest megalopae (carapace length = 1.44 ± 0.09 mm) and the lowest dry weight (0.536 ± 0.188 mg). In conclusion, photoperiod significantly affected the survival, development, and growth of P. pelagicus zoeal larvae. Constant darkness led to the lowest larval survival and developmental rate, while a photoperiod regime of 18L: 6D appeared to be the most suitable condition for the rearing of zoeal larvae of P. pelagicus.
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Dans ce livre sur les rapports de la foi, de la religion et de la culture, l'auteur - dont Flammarion avait publié un magistral Essai sur le mysticisme grec - et spécialiste de la religion de la Rome antique, très critique envers la phénoménologie religieuse, (Rudolf Otto, Van der Leeuw, Eliade), passe tour à tour en revue « la profession de foi » et les Confessions chrétiennes, la christologie au Concile de Florence, la notion d'« ordre cosmique » dans le domaine indo-iranien, la querelle médiévale des Investitures, le thème du « mandat céleste » en Chine, etc. Toutes les productions magico-religieuses sont ici interprétées comme autant de formations historiques dont il s'agit de retracer les processus d'apparition et de développement ainsi que la fonction culturelle spécifique dans un contexte donné. Mais sont également mis en perspective les pratiques, discours, représentations propres aux savoirs qui étudient ces productions. Une vision des faits religieux qui montre que l'histoire des religions « a problématisé les objets de foi, mais non la foi elle-même », l'abandonnant à la psychologie, à la philosophie ou à l'anthropologie. Or la foi a une histoire, étroitement liée à celle de l'Occident : elle n'est pas, selon l'auteur, une qualité innée chez l'homme, mais relève de circonstances culturelles, non exportables hors de l'Occident. Un essai profondément stimulant...