876 resultados para Human Mitochondrial-dna


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Historicamente, o processo de formação das populações da Amazônia, assim como de todo território brasileiro, envolveu três grupos étnicos principais: o ameríndio, o europeu e o africano. Como conseqüência, estas populações possuem em geral constituição miscigenada do ponto de vista social e biológico. Desde o final do século passado, estudos do DNA mitocondrial (mtDNA) tem sido desenvolvidos com o propósito de estimar a mistura interétnica presente nestas populações. Para isto, é de fundamental importância a classificação de uma determinada linhagem de mtDNA em um dos mais de 250 haplogrupos/subclados propostos na literatura. Com o objetivo de desenvolver um sistema automatizado, preciso e acurado de classificação de seqüências (linhagens) de mtDNA, o presente trabalhou lançou mão da técnica de Redes Neurais Artificiais (RNA’s) tendo como base os estudos de filogeografia. Para esta classificação, foram desenvolvidas quatro redes neurais artificiais diretas, com múltiplas camadas e algoritmo de aprendizagem de retropropagação. As entradas de cada rede equivalem às posições nucleotídicas polimórficas da região hipervariável do DNA mitocondrial, as quais retornam como saída a classificação específica de cada linhagem. Posterior ao treinamento, todas as redes apresentaram índices de acerto de 100%, demonstrando que a técnica de Rede Neural Artificial pode ser utilizada, com êxito, na classificação de padrões filogeográficos com base no DNA mitocondrial.

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O câncer do sistema nervoso central representa 2% de todas as neoplasias malignas na população mundial e 23% dos casos de câncer infantil. No Brasil, estimam-se 4.820 casos deste câncer em homens e 4.450 em mulheres para o ano de 2012. Os gliomas são tumores do sistema nervoso central formados a partir de células da glia e somam mais de 70% do tumores cerebrais. A propriedade mais importante dos gliomas é sua capacidade de evasão imunológica. Idade, etnia, gênero e ocupação podem ser considerados fatores de risco para o surgimento de gliomas, e são duas vezes mais frequentes em afro-americanos. O astrocitoma é o tumor glial mais frequente, constituindo cerca de 75% dos casos de gliomas. Estes tumores são classificados em quatro graus, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. O DNA mitocondrial está relacionado com o desenvolvimento e a progressão de vários tipos de tumores. A mitocôndria é responsável pelo balanço energético celular e está envolvida no disparo da apoptose em resposta ao estresse oxidativo. Mutações na D-LOOP podem alterar a taxa de replicação do DNA e aumentar o risco do desenvolvimento do câncer. Neste estudo foram analisadas 29 amostras de astrocitoma classificados de acordo com a OMS. Nossos dados sugerem que os astrocitomas de baixo grau podem estar relacionados à herança genética, tornando portadores de alguns polimorfismos ou mutações específicas, mais suscetíveis ao risco de desenvolver a doença, e os de alto grau podem estar relacionados à exposição prolongada aos agentes carginógenos. Foram identificados polimorfismos e mutações onde alguns apresentaram relação com o risco do desenvolvimento de astrocitomas e com a progressão da doença. A inserção de dois ou mais nucleotídeos nas regiões de microssatélites pode causar sua instabilidade e contribuir com o surgimento do câncer. A deleção no sítio 16132 pode ser um marcador para astrocitoma de alto grau, assim como a inserção de duas ou mais citosinas no sítio 16190 pode ser um marcador específico para astrocitomas. As mutações heteroplásmicas podem ser determinantes para o surgimento e/ou progressão de astrocitomas de alto grau.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Species from the Solenopsis saevissima (Smith) (Hymenoptera: Formicidae) species group are native to South America and have a cosmopolitan distribution because they have been accidentally introduced in many countries around the world. In Brazil, they have a wide distribution, including urban areas. The present study was conducted to investigate the characterization of Solenopsis genus populations associated with urban/human interference sites in Brazil by analyzing the mitochondrial gene cytochrome oxidase I and estimating the degree of relatedness of these populations to make inferences about their phylogeny and also observe the patterns of mitochondrial haplotype (mitotype) distribution across their range. The results revealed complete geographical coherence and polyphyly for the Solenopsis invicta Buren and Solenopsis saevissima species groups, which confirms the diversity of the genera. It also suggests the possibility that reproductively-isolated populations occur, resulting in the evolutionary process of speciation. No predominant haplotype was found in the populations analyzed, but some were more prevalent.

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Dendrophylliidae is one of the few monophyletic families within the Scleractinia that embraces zooxanthellate and azooxanthellate species represented by both solitary and colonial forms. Among the exclusively azooxanthellate genera, Dendrophyllia is reported worldwide from 1 to 1200 m deep. To date, although three complete mitochondrial (mt) genomes from representatives of the family are available, only that from Turbinaria peltata has been formally published. Here we describe the complete nucleotide sequence of the mt genome from Dendrophyllia arbuscula that is 19 069 bp in length and comprises two rDNAs, two tRNAs, and 13 protein-coding genes arranged in the canonical scleractinian mt gene order. No genes overlap, resulting in the presence of 18 intergenic spacers and one of the longest scleractinian mt genome sequenced to date.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The Black Sea is a semi-enclosed body of water that differs from the adjacent Mediterranean Sea in terms of its biodiversity, oceanographical and ecological characteristics. There is growing international concern about pollution in the Black Sea and other anthropogenic threats to its fauna. The bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) is one of three species of cetaceans living in the Azov-Black Sea basin. Despite considerable research on bottlenose dolphins elsewhere, the extent of human impacts on the Black Sea populations is unknown. Previous attempts to award special conservation status to Black Sea cetaceans have failed specifically because policy makers have viewed their ecological and evolutionary uniqueness as equivocal. This study assessed divergence between Black Sea, Mediterranean Sea and Atlantic Ocean bottlenose dolphins for 26 cranial measurements (n = 75 adult bottlenose dolphin skulls) and mitochondrial DNA (n = 99 individuals). Black Sea bottlenose dolphins are smaller than those in the Mediterranean, and possess a uniquely shaped skull. As in a previous study, we found the Black Sea population to be genetically distinct, with relatively low levels of mtDNA diversity. Population genetic models suggest that Black Sea bottlenose dolphins have so little gene flow with the Mediterranean due to historical isolation that they should be managed separately.