453 resultados para Hegemónico (MMH)
Resumo:
Esta tesis examina desde una perspectiva histórica de larga duración cómo se han configurado diversos escenarios de disputa política en la Orinoquía colombiana, a través del colonialismo interno y la configuración de la región como margen del Estado, teniendo en cuenta la multiplicidad de actores dominantes que han tenido presencia en la región, y las relaciones de dominación y poder que han entablado con un el pueblo sikuani como sujeto subalterno. Se presenta así, una línea de tiempo que permite visualizar temporalmente tanto las cosas que permanecen como aquellas que se transforman o que emergen en momentos concretos. En cada escenario se hacen visibles dispositivos de poder disciplinario utilizados por los actores dominantes, y de las acciones que el pueblo sikuani, como actor subalterno, ha utilizado para negociar y resistir su opresión. Nos encontramos entonces con una antropología de los contactos y los encuentros coloniales; entre los agentes dominantes –misiones católicas, misiones, evangélicas fundamentalistas, funcionarios del Estado, terratenientes, grupos paramilitares, entre otros- y subalternos – el pueblo sikuani- para entender los momentos de crisis, ruptura y su contraparte, la formación de alianzas. Se examina así la configuración de la hegemonía entendida no como “consenso” sino como un proceso hegemónico que genera un espacio de controversia, confrontación y colusión entre grupos dominantes y grupos subordinados. Asimismo hay una descentralización de la historia focalizada en el Estado central, girando la mirada hacia las márgenes donde se dan complejas relaciones de poder, en las que se insertan los sectores subalternos, en este caso el del pueblo sikuani. Además se exploran las disputas en el interior de las comunidades indígenas, es decir, de la hegemonía comunal para examinar los cambios de autoridad y disputas políticas a nivel comunitario. Desde una visión etnográfica e histórica, hay una aproximación a las prácticas cotidianas y políticas de una comunidad sikuani, a su manera de relacionarse con los grupos dominantes, pero también a sus dinámicas políticas internas.
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In the 29 years following \"Our Common Future\" by the United Nations, there is considerable debate among governments, civil society, interest groups and business organisations about what constitutes sustainable development, which constitutes evidence for a contested discourse concerning sustainability. The purpose of this study is to understand this debate in the developing economic context of Brazil, and in particular, to understand and critique the social and environmental accounting [SEA] discursive constructions relating to the State-owned, Petrobras as well as to understand the Brazilian literature on SEA. The discourse theory [DT]-based analysis employs rhetorical redescription to analyse twenty-two reports from Petrobras from 2004-2013. I investigate the political notions by employing the methodological framework of the Logics of Critical Explanation [LCE]. LCE engenders five methodological steps: problematisation, retroduction, logics (social, political and fantasmatic), articulation and critique. The empirical discussion suggests that the hegemony of economic development operates to obfuscate, rhetorically, the development of sustainability, so as to maintain the core business of Petrobras conceived as capital accumulation. Equally, these articulations also illustrate how the constructions of SEA operate to serve the company\'s purpose with few (none) profound changes in integration of sustainability. The Brazilian literature on SEA sustains the status quo of neo-liberal market policies that operate to protect the dominant business case approach to maintain an agenda of wealth-creation in relation to social and environmental needs. The articulations of the case manifested in policies regarding, for example, corruption, which involved over-payments for contracts and unsustainable practices relating to the use of fossil fuels and demonstrated that there was antagonism between action and disclosure. The corruption scandal that emerged after SEA disclosures highlighted the rhetorical nature of disclosure when financial resources were subtracted from the company for political parties and engineering contractors hid facts through incomplete disclosures. The articulations of SEA misrepresent a broader context of the meanings associated with sustainability, which restricted the constructions of SEA to principally serve and represent the intention of the most powerful groups. The significance of SEA, then is narrowed to represent particular interests. The study argues for more critical studies as limited Brazilian literature concerning SEA kept a \'safe distance\' from substantively critiquing the constructions of SEA and its articulations in the Brazilian context. The literature review and the Petrobras\' case illustrate a variety of naming, instituting and articulatory practices that endeavour to maintain the current hegemony of development in an emerging economy, which allows Petrobras to continue to exercise significant profit at the expense of the social and environmental. The constructed idea of development in Petrobras\' discourses emphasises a rhetoric of wider development, but, in reality, these discourses were the antithesis of political, social and ethical developmental issues. These constructions aim to hide struggles between social inequalities and exploitation of natural resources and constitute excuses about a fanciful notion of rhetorical and hegemonic neo-liberal development. In summary, this thesis contributes to the prior literature in five ways: (i) the addition of DT to the analysis of SEA enhances the discussion of political elements such as hegemony, antagonism, logic of equivalence/difference, ideology and articulation; (ii) the analysis of an emerging economy such as Brazil incorporates a new perspective of the discussion of the discourses of SEA and development; (iii) this thesis includes a focus on rhetoric to discuss the maintenance of the status quo; (iv) the holistic structure of the LCE approach enlarges the understanding of the social, political and fantasmatic logics of SEA studies and; (v) this thesis combines an analysis of the literature and the case of Petrobras to characterise and critique the state of the Brazilian academy and its impacts and reflections on the significance of SEA. This thesis, therefore, argues for more critical studies in the Brazilian academy due to the persistence of idea of SEA and development that takes-for-granted deep exclusions and contradictions and provide little space for critiques.
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É necessário compreender que o indivíduo, no processo saúde-doença, precisa receber atenção completa, que envolva várias disciplinas atuando de forma conjunta, numa visão que envolve integralidade de ações (Saupe et al., 2007; Salvador et al., 2011). Uma das principais características dos serviços de saúde hoje em dia no país é o atendimento feito por equipes multiprofissionais, cujo entrosamento, entendimento e troca de saberes entre seus membros levam à interdisciplinaridade (Salvador et al., 2011), tema central deste trabalho de pesquisa. Atendimento interdisciplinar envolve trabalho recíproco, criando relações sociais horizontais, contrariamente ao que ocorre no modelo de assistência tradicional, hegemônico. Exige que o saber do outro seja ouvido e pensado, inclusive dos indivíduos e das comunidades assistidos (Leite; Veloso, 2008). Este estudo, do tipo quali-quantitativo, tem por objetivo analisar as percepções que trabalhadores e usuários de três unidades de saúde, com estratégias distintas de atendimento, apresentam sobre interdisciplinaridade. Busca-se destacar dificuldades e possíveis meios facilitadores para sua prática diária na perspectiva de profissionais de saúde e usuários dessas três unidades de saúde. Foram aplicados questionários com perguntas fechadas semiestruturadas e abertas, cujos resultados foram submetidos à análise quantitativa, pela técnica descritiva de análise de frequência, e análise qualitativa pela técnica hermenêutica dialética, conforme preconizada por Minayo (2004). À luz dessa modalidade qualitativa de pesquisa aplicada aos profissionais surgiram três categorias: Meios para aumento da interdisciplinaridade; Fatores que afetam a interdisciplinaridade, subdivididos em Incentivadores, Desmotivadores e Ambíguos; e Resultados da interdisciplinaridade. Em relação aos usuários, as categorias emergentes foram: Desinteresse; Visão assistencial individualista e Vantagens da interdisciplinaridade. Os resultados encontrados foram: todas as categorias profissionais sentiram falta de outros profissionais em grupos educativos. A ausência mais sentida foi assistente social (18,75%). A estratégia interdisciplinar mais lembrada foi \"reuniões\" (38,6%). Falta noção de que é necessário trocar informações de forma efetiva, compreensível e satisfatória para todos. Mostrou-se importante aproveitar esses momentos para discutir protocolos e rotinas. Instrumento relevante para aumentar as trocas entre os profissionais foi a capacitação (13,6%) que melhora o relacionamento em equipe ao diminuir inseguranças. Trocas de informações em equipe multidisciplinar podem transformála em interdisciplinar. Pertencimento foi fato importante para a interdisciplinaridade, assim como dialogar, tolerar, respeitar, ouvir, ser flexível e enxergar o que está além de si, com interação social, horizontal. Número reduzido de profissionais, tomar conhecimento dos resultados das decisões em equipe e corresponsabilidade também foram fatores de destaque. Mais de 70% dos usuários relatou não participar de grupos educativos, evidenciando o curativismo. Os usuários valorizaram o atendimento por mais de um profissional. Acolhimento prescinde da ação interdisciplinar. Nenhum modo de atendimento foi sugerido pelos usuários. A interdisciplinaridade favorece a relação entre a equipe e o usuário, diminui espera e aumenta resolução. Na US Vila Helena, a interdisciplinaridade prescindiu de reuniões de equipe para acontecer.
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Em organizações que operam segundo a lógica de serviço há uma mudança estratégica, com o deslocamento da produção de um produto para um valor. Seguindo esta dinâmica, surgiram na Saúde Pública propostas de modelos de atenção alternativos ao hegemônico, centrado em procedimentos e equipamentos. O presente estudo analisou o modelo da Estratégia de Saúde da Família, cuja proposta centra-se nas necessidades do usuário e no vínculo usuário-equipe multiprofissional, tendo como objetivo investigar como a organização e as condições do trabalho influenciam na utilização de recursos imateriais pelas equipes. Consistiu em um estudo de caso realizado junto a oito equipes de saúde da família do município de Caraguatatuba/SP. A metodologia compreendeu observação direta e realização de grupos focais com os profissionais das equipes. A análise abrangeu a categorização dos temas mais relevantes, em especial aqueles que se relacionavam ao uso e desenvolvimento dos recursos imateriais. Os resultados indicaram que, embora os profissionais valorizassem os aspectos relacionais, o processo de trabalho das equipes encontrava-se centrado na produção de procedimentos e informações quantitativos dos atendimentos, não incorporadas às práticas do cuidado. Os recursos imateriais, bem como seus resultados, não encontravam uma forma sistematizada de avaliação. E, dessa forma, enfrentavam desafios para serem apropriados e desenvolvidos como conhecimento pela organização.
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El periodismo de paz constituye un paradigma orientado al cambio social cuyo principal objetivo es dotar a los profesionales de la comunicación de herramientas analíticas y prácticas que les permitan abordar el conflicto de manera constructiva y éticamente responsable. Supone un desafío a la forma de interpretar los propios conflictos, las relaciones entre medios de comunicación y sociedad y el rol que los periodistas pueden o deben jugar en contextos de esta naturaleza. En el presente artículo se plantea una revisión teórica del periodismo de paz que nos va a permitir reformularlo conceptualmente, delimitar sus dimensiones y establecer los obstáculos o límites que, dadas las características del sistema mediático hegemónico, dificultan hoy en día su éxito como modelo de comunicación, clave en la construcción de una cultura de paz.
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La historia reciente de la provincia de Huelva aparece condicionada por la decisión tecnocrática de la instalación, en los años sesenta, de un polo industrial de desarrollo junto a la capital. Durante la década de los noventa, se producen, simultáneamente, una serie de crisis que golpean la economía provincial. Por una parte, el sector industrial se enfrenta a la necesidad de adaptarse a un contexto más competitivo, nuevas normativas europeas, cuestiones sociolaborales, requisitos ambientales… que ponen en peligro su supervivencia. Al mismo tiempo, la crisis de la pesca tradicional afectó profundamente a los municipios de costa. Ante las crisis de estos sectores tradicionales, en las últimas dos décadas surgen la agricultura industrial y el turismo como alternativas de desarrollo. En concreto, los municipios costeros, comienzan a plantearse nuevas fórmulas de desarrollo turístico. El “turismo de calidad y respetuoso con el medio ambiente” aparece como la referencia que orienta las iniciativas municipales, intentando dejar atrás el poco rentable turismo familiar de masas, estacional y residencial, que se había desarrollado hasta los noventa en localidades como Matalascañas o Punta Umbría. La calidad y la sostenibilidad se erigen como el discurso político-empresarial hegemónico para el nuevo desarrollo turístico de la zona.
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En este artículo abordamos el significado de la familia adoptiva a partir del análisis del discurso de los relatos autobiográficos de madres y padres adoptivos españoles. En un contexto de vacío de cultura adoptiva, las familias adoptivas publican narraciones para ser valoradas como «normales» al tiempo que, en ausencia de modelos de referencia, definen su modelo de familia desdibujando el arquetipo familiar instituido. A partir del método biográfico, aplicamos un doble ejercicio sociológico de (1) deconstrucción ideológica del modelo de familia hegemónico a partir de la (2) construcción del significado que padres y madres adoptivas otorgan a su familia. Las teorías de la familia postmoderna y las teorías feministas postestructuralistas enmarcan el análisis crítico del discurso con perspectiva de género con el que es abordado el estudio de estos singulares documentos personales.
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La presente comunicación pretende ofrecer una visión sintética de la vasta producción arquitectónica religiosa de orientación cristiana que se ha producido desde el periodo de entreguerras que traza, en todas las ciudades, nuevas sendas de peregrinación y constituye un interesante patrimonio arquitectónico y cultural que permanece algo olvidado en su presencia y potencialidad. Esta panorámica contempla un análisis simbólico de estas construcciones de lo sagrado en atención a las metáforas de la inestabilidad del alma, la intensidad de la luz y el paso del tiempo, aspectos que se calibran y perciben simultáneamente por las sensaciones de todos los sentidos y no solo por el hegemónico de la vista. Arquitecturas de lo sagrado que sirven a la sociedad, a la cultura y a la ciudad. Sendas modernas de peregrinación tras la arquitectura sacra moderna.
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El siguiente proyecto de investigación tiene como objetivo analizar la constitución del campo de la cultura física y de la educación física en la Argentina durante las primeras cuatro décadas del siglo XX. Centrará su atención en la disputa entre, por lo menos, dos grupos con sus instituciones de formación específicas. El Instituto Nacional Superior de Educación Física (INEF), cuyos orígenes se remontan a 1901 y la Escuela de Gimnasia y Esgrima del Ejército en creada en 1897 (Saraví Riviere, 1998; Bertoni, 1996, 2001; Aisenstein & Scharagrodsky, 2006).Cada una de estas matrices de formación pensó la pedagogía, la didáctica, la metodología y más ampliamente la política, la nación, la patria, los cuerpos o la sexualidad de formas diferentes y con sentidos y significados particulares. El objetivo será explorar las diferencias y similitudes entre ambas instituciones retomando algunos de los tópicos mencionados a partir de los discursos que legitimaron a los mismos, centrando el análisis tanto en el discurso pedagógico moderno como en el discurso médico hegemónico. En especial, analizaremos el discurso médico como legitimador del campo, y en particular, indagaremos las cuatro sub-disciplinas que se constituyeron en la grilla interpretativa por excelencia de los cuerpos en movimiento: la anatomía descriptiva, la fisiología del ejercicio, la ginecología y la antropometría
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El rey Nabis de Esparta es caracterizado por las fuentes literarias antiguas como un tirano al haber emprendido una serie de reformas radicales que, particularmente en sus contenidos sociales, atentaban contra el orden establecido y ponían en peligro la supremacía en el Peloponeso de una conservadora liga aquea sostenida en las clases propietarias y respaldada por las imparables legiones romanas. Es el propósito del presente artículo analizar las bases de esa monarquía "revolucionaria" de Nabis, así como el alcance, los objetivos y la fortuna final de sus medidas, que supusieron un intento de acomodarse a la realidad de los estados helenísticos sin renunciar por ello a las señas de identidad y al acervo cultural espartano. La finalidad última era reconquistar parte de su pasado esplendor militar y lograr un lugar digno, si no hegemónico, en el complejo e inestable tablero geopolítico peloponésico, pero la elite aquea no cesó hasta acallar toda reivindicación socioeconómica en la sociedad lacedemonia.
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El siguiente proyecto de investigación tiene como objetivo analizar la constitución del campo de la cultura física y de la educación física en la Argentina durante las primeras cuatro décadas del siglo XX. Centrará su atención en la disputa entre, por lo menos, dos grupos con sus instituciones de formación específicas. El Instituto Nacional Superior de Educación Física (INEF), cuyos orígenes se remontan a 1901 y la Escuela de Gimnasia y Esgrima del Ejército en creada en 1897 (Saraví Riviere, 1998; Bertoni, 1996, 2001; Aisenstein & Scharagrodsky, 2006).Cada una de estas matrices de formación pensó la pedagogía, la didáctica, la metodología y más ampliamente la política, la nación, la patria, los cuerpos o la sexualidad de formas diferentes y con sentidos y significados particulares. El objetivo será explorar las diferencias y similitudes entre ambas instituciones retomando algunos de los tópicos mencionados a partir de los discursos que legitimaron a los mismos, centrando el análisis tanto en el discurso pedagógico moderno como en el discurso médico hegemónico. En especial, analizaremos el discurso médico como legitimador del campo, y en particular, indagaremos las cuatro sub-disciplinas que se constituyeron en la grilla interpretativa por excelencia de los cuerpos en movimiento: la anatomía descriptiva, la fisiología del ejercicio, la ginecología y la antropometría
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El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico
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El trabajo se propone analizar algunas de las estrategias mediante las cuales el uso del lenguaje en el discurso político influye en la conformación de las representaciones sociales. Específicamente, abordará desde una perspectiva interactiva las construcciones simbólicas del contexto en y a través del discurso. Esto significa considerar ciertas estructuras del contexto como consecuencias de la práctica discursiva misma; entre ellas se encuentran las situaciones, los participantes y sus roles e identidades. La hipótesis explorada es que las formas de representación de estos elementos generan una para-realidad discursiva que va conformando una construcción simbólica determinada de la imagen del hablante. El análisis se llevará a cabo dentro del marco teórico del Análisis Crítico del Discurso (ACD), en la línea propuesta por Fairclough y Wodak (2000), van Dijk (2000) y Bolívar (1997). Se partirá de la base de que el dicurso político es hegemónico, implica relaciones de poder y control, y actúa como un medio de dominación, realizando una labor ideológica en la medida en que articula ciertas y determinadas representaciones de la realidad y de las identidades individuales y grupales. Por tanto, es una tarea esencial desenmascarar y cuestionar esa dominación mediante un análisis discursivo que ponga en evidencia las estrategias empleadas y las representaciones que éstas generan y ocultan. Los textos seleccionados para el análisis corresponden a los dos discursos que el Presidente de la Argentina, Dr. Fernando de la Rúa, dirigió al país los días 16/3/01 y 18/3/01 en oportunidad de la presentación de un nuevo Plan Económico
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La universidad está siendo transformada a partir de tendencias globales, como la internacionalización de la educación superior, modificando las culturas académicas de las universidades y de los académicos; procesos que nos llevan a reflexionar sobre las nuevas configuraciones de la universidad internacionalizada. Con esta categoría se enfatiza el doble aspecto que conlleva dicha internacionalización: por un lado, remite a las nuevas y beneficiosas oportunidades para el relacionamiento entre académicos y el avance del conocimiento; pero, por el otro, se conjugan tendencias de mercantilización de la educación y privatización del conocimiento. A partir de lo anterior, este trabajo analiza la tensión inherente al concepto de internacionalización de la universidad entre el carácter público de la educación y la contratara de la mercantilización, generada en el nivel global y con expresión en el ámbito de América Latina y el Caribe. En este sentido, se prestará especial atención a las respuestas que están ensayando las universidades para hacer frente a un escenario complejo de globalización neoliberal hegemónica, incorporando en el análisis la construcción de un discurso, también hegemónico, en torno a la internacionalización
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En los últimos años, han surgido distintas producciones artísticas realizadas por familiares de víctimas de la última dictadura militar argentina. Tales producciones han servido para (re)problematizar dicho periodo a través de modos representacionales que proponen discusiones, tanto con las estilísticas como con las nociones de memoria precedentes. El arte fotográfico se convirtió en uno de los dispositivos visuales recurrentemente utilizados para dicho propósito revisitador. Esta ponencia intentará analizar los modos de representación de la memoria en una serie de producciones fotográficas que posibilitaron la irrupción de discursos en donde tanto el registro subjetivo, como la evidenciación de una puesta escena (desplazando las funciones objetivas y documentales, canónicas en el uso hegemónico de la fotografía), resignificaron novedosa, trágicamente, la construcción de la memoria del pasado reciente. Se entenderá tal serie compuesta por los trabajos fotográficos "Arqueología de la ausencia" de Lucila Quieto, y las fotografías de Victor Basterra presentes en el libro "Memoria en construcción" de Marcelo Brodsky, y "Ausencias", de Gustavo Germano (el cual será abordado en el presente trabajo) El objetivo en definitiva será indagar los distintos modos e implicancias estético-políticas de restituciones visuales de la ausencia que estas obras proponen. Relacionando los conceptos de Conflicto y Memoria, articulando una reflexión sobre el tipo de configuración de la trama social pasada/presente, que dichas representaciones engendran