893 resultados para Formação de professores de física
Resumo:
El tema de esta tesis son las elecciones que realizan los docentes de Educación Física de nivel secundario frente a la oferta de capacitación. Las preguntas que orientan esta tesis son: ¿Qué factores inciden en la elección de la oferta de capacitación que realizan los docentes? ¿Qué lugar ocupan estas elecciones de los docentes en el diseño de las políticas de capacitación? Para responder a estas preguntas se retoman las investigaciones que aportan datos y perspectivas sobre el peso de la normativa y el trabajo docente, y sobre la institucionalización de distintas modalidades de capacitación. Se aborda la elección de la capacitación desde la perspectiva de los actores, considerando la incidencia de sus contextos y la interacción con las culturas escolares en la que conviven y crean y desde la cual eligen opciones de capacitación. Para esto considero la perspectiva del saber docente y su desarrollo profesional en interacción con los aportes sobre la relación de los sujetos con el saber, reconociendo la implicancia de los sistemas de sentido que se construyen desde las características y la situación de quien elige. ;La estrategia metodológica se centra en entrevistas a docentes de Educación Física, se complementa con entrevistas a responsables de la gestión de acciones de capacitación en el distrito de La Plata, y con el análisis de los documentos que regulan la capacitación en la provincia de Buenos Aires
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El tema de esta tesis son las elecciones que realizan los docentes de Educación Física de nivel secundario frente a la oferta de capacitación. Las preguntas que orientan esta tesis son: ¿Qué factores inciden en la elección de la oferta de capacitación que realizan los docentes? ¿Qué lugar ocupan estas elecciones de los docentes en el diseño de las políticas de capacitación? Para responder a estas preguntas se retoman las investigaciones que aportan datos y perspectivas sobre el peso de la normativa y el trabajo docente, y sobre la institucionalización de distintas modalidades de capacitación. Se aborda la elección de la capacitación desde la perspectiva de los actores, considerando la incidencia de sus contextos y la interacción con las culturas escolares en la que conviven y crean y desde la cual eligen opciones de capacitación. Para esto considero la perspectiva del saber docente y su desarrollo profesional en interacción con los aportes sobre la relación de los sujetos con el saber, reconociendo la implicancia de los sistemas de sentido que se construyen desde las características y la situación de quien elige. ;La estrategia metodológica se centra en entrevistas a docentes de Educación Física, se complementa con entrevistas a responsables de la gestión de acciones de capacitación en el distrito de La Plata, y con el análisis de los documentos que regulan la capacitación en la provincia de Buenos Aires
Resumo:
El tema de esta tesis son las elecciones que realizan los docentes de Educación Física de nivel secundario frente a la oferta de capacitación. Las preguntas que orientan esta tesis son: ¿Qué factores inciden en la elección de la oferta de capacitación que realizan los docentes? ¿Qué lugar ocupan estas elecciones de los docentes en el diseño de las políticas de capacitación? Para responder a estas preguntas se retoman las investigaciones que aportan datos y perspectivas sobre el peso de la normativa y el trabajo docente, y sobre la institucionalización de distintas modalidades de capacitación. Se aborda la elección de la capacitación desde la perspectiva de los actores, considerando la incidencia de sus contextos y la interacción con las culturas escolares en la que conviven y crean y desde la cual eligen opciones de capacitación. Para esto considero la perspectiva del saber docente y su desarrollo profesional en interacción con los aportes sobre la relación de los sujetos con el saber, reconociendo la implicancia de los sistemas de sentido que se construyen desde las características y la situación de quien elige. ;La estrategia metodológica se centra en entrevistas a docentes de Educación Física, se complementa con entrevistas a responsables de la gestión de acciones de capacitación en el distrito de La Plata, y con el análisis de los documentos que regulan la capacitación en la provincia de Buenos Aires
Resumo:
Este trabalho investiga as relações interpessoais entre professores(as) e formadores(as), tendo como foco o(a) Professor(a) de Apoio Pedagógico (PAP), na Prefeitura de São Bernardo do Campo. Analisa a complexidade que envolve o trabalho formativo e verifica as relações estabelecidas entre estes pares: hierarquia, intervenções formativas, relações de poder, trabalho coletivo e veiculações de conhecimento. O(a) PAP ao final do ano é avaliado(a), num passado recente, pelo grupo, e atualmente, pelo(a) diretor(a) e referendado a assumir a função no ano seguinte, dando continuidade ao seu trabalho ou não. Se não referendado, volta para a sala de aula. Observa-se que alguns(mas) PAP s vem conseguindo ser referendados(as) e mantém-se há dez anos na função. A questão desta pesquisa é: O que leva o(a) formador(a) de professores(as) a conseguir tal legitimidade do grupo? Foram realizadas entrevistas, com vistas a uma abordagem metodológica de Histórias de Vida com análise das trajetórias formativas e profissionais de sete PAP´s (três que estão na função desde 1998, quando da sua criação, e quatro que estão na função desde 2007). Os referenciais teóricos estão ancorados em Antònio Nóvoa quando discute identidade e autoconhecimento do(a) professor(a); Paulo Freire na abordagem sobre dialogicidade como prática da liberdade; Madalena Freire quando analisa a resistência e constituição de grupo. A conclusão da pesquisa aponta que para conquistar a legitimidade do grupo, o(a) formador(a) deve estar atento para não cair na armadilha da burocracia, a qual por muitos anos tem feito parte das instituições escolares, promovendo enquadramento e controle; também não deve se aprisionar na arrogância que a posição gestora pode suscitar. Para conquistar a legitimidade do grupo, a capacidade de enfrentamento dos medos e conflitos através do diálogo como prática da liberdade é fundamental e, neste sentido, construir uma identidade formadora da qual faz parte o ouvir atento e o observar apurado dos movimentos do grupo, demanda uma postura ética em que as relações se constroem através do respeito, amorosidade, fé nos homens e criticidade.(AU)
Resumo:
Este trabalho investiga as relações interpessoais entre professores(as) e formadores(as), tendo como foco o(a) Professor(a) de Apoio Pedagógico (PAP), na Prefeitura de São Bernardo do Campo. Analisa a complexidade que envolve o trabalho formativo e verifica as relações estabelecidas entre estes pares: hierarquia, intervenções formativas, relações de poder, trabalho coletivo e veiculações de conhecimento. O(a) PAP ao final do ano é avaliado(a), num passado recente, pelo grupo, e atualmente, pelo(a) diretor(a) e referendado a assumir a função no ano seguinte, dando continuidade ao seu trabalho ou não. Se não referendado, volta para a sala de aula. Observa-se que alguns(mas) PAP s vem conseguindo ser referendados(as) e mantém-se há dez anos na função. A questão desta pesquisa é: O que leva o(a) formador(a) de professores(as) a conseguir tal legitimidade do grupo? Foram realizadas entrevistas, com vistas a uma abordagem metodológica de Histórias de Vida com análise das trajetórias formativas e profissionais de sete PAP´s (três que estão na função desde 1998, quando da sua criação, e quatro que estão na função desde 2007). Os referenciais teóricos estão ancorados em Antònio Nóvoa quando discute identidade e autoconhecimento do(a) professor(a); Paulo Freire na abordagem sobre dialogicidade como prática da liberdade; Madalena Freire quando analisa a resistência e constituição de grupo. A conclusão da pesquisa aponta que para conquistar a legitimidade do grupo, o(a) formador(a) deve estar atento para não cair na armadilha da burocracia, a qual por muitos anos tem feito parte das instituições escolares, promovendo enquadramento e controle; também não deve se aprisionar na arrogância que a posição gestora pode suscitar. Para conquistar a legitimidade do grupo, a capacidade de enfrentamento dos medos e conflitos através do diálogo como prática da liberdade é fundamental e, neste sentido, construir uma identidade formadora da qual faz parte o ouvir atento e o observar apurado dos movimentos do grupo, demanda uma postura ética em que as relações se constroem através do respeito, amorosidade, fé nos homens e criticidade.(AU)
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 1, Introdução à Educação (bloco 1, módulo 1). Reúne as disciplinas 00 (Aula inaugural), 01 (Educação e Sociedade), Eixo Articulador Memória do Professor e 02 (Lei de Diretrizes e Bases - LDB).
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 2 (volume 2, bloco 1, módulo 1). Reúne as disciplinas 03 (Política Educacional), 04 (Ética e Cidadania), 05 (Educação e Linguagem) e Eixo Articulador Memória do Professor.
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 3 (v. 1, bloco 1, módulo 2). Apresenta a disciplina 06 (D06 - História da Educação) e o Eixo Articulador Memória do Professor.
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 4 (v. 2, bloco 1, módulo 2). Apresenta as disciplinas 07 (Filosofia da Educação) e 08 (Psicologia da Educação).
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 5 (v. 3, bloco 1, módulo 2). Reúne as disciplinas 09 (Sociologia da Educação), Eixo Articulador Memória do Professor e 10 (Introdução à pesquisa científica em educação).
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 6 (v. 1, bloco 1, módulo 3). Reúne as disciplinas 11 (Psicologia do desenvolvimento) e 12 (Fundamentos e princípios da educação infantil).
Resumo:
Trata-se do caderno de formação de número 7 (v. 2, bloco 1, módulo 3). Reúne a disciplinas 13 (Educação Infantil: abordagens curriculares).
Resumo:
Esta investigação, de natureza qualitativa, visou conhecer as concepções e práticas de professores dos anos iniciais sobre o ensino de ciências e promover reflexões sobre tal ensino. O trabalho teve como base o Processo de Reflexão Orientada (PRO), uma estratégia para o desenvolvimento profissional a partir do enfoque de questões da prática docente. As questões de investigação foram: Como professores dos anos iniciais concebem, refletem, planejam e realizam o ensino de Ciências? E como refletem e realizam o ensino de Ciências a partir de um Processo de Reflexão Orientado (PRO)? E, ainda, como, a partir de um Processo de Reflexão Orientado (PRO) para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental avaliam o seu próprio desenvolvimento profissional? Os dados foram obtidos a partir de questionários, entrevistas, planejamentos escritos e de vídeogravações dos encontros e de aulas ministradas. A análise dos dados foi feita a partir da análise de conteúdo. As ideias manifestadas pelas professoras sobre ensino de ciências foram classificadas dentro de uma abordagem oscilando entre cognitivista e sócio-cultural. Seus modelos didáticos revelaram ideias pouco consistentes sobre o processo de ensino e aprendizagem, com pouca coerência em relação a modelos de orientação construtivista. Cada professora propôs uma sequência de ensino visando alcançar graus mais complexos. As sequências foram discutidas, novas reflexões foram realizadas e reelaborações foram propostas. As aulas desenvolvidas evidenciaram um progresso de Lívia com relação à participação dos alunos, com a proposição de uma situação-problema, da consideração das ideias prévias dos alunos, embora apresentasse ainda dificuldade de promover uma discussão orientada, que pudesse favorecer a argumentação dos alunos e a compreensão do fenômeno. Já, nas aulas de Roberta observaram-se atividades que privilegiaram a participação dos alunos. Nas aulas das duas professoras ficaram evidentes a proposição de um problema e a sistematização do conhecimento, a partir da elaboração de sínteses orais e escritas e da apresentação para outras classes. Embora as professoras valorizassem o ensino de ciências e a participação ativa das crianças, havia dificuldades para a realização de aulas de ciências por investigação, pois não consideravam a problematização, a exploração das ideias dos alunos, a sistematização do conhecimento e as explicações científicas. O processo de reflexão orientada (PRO) mostrou ser uma estratégia importante para o desenvolvimento profissional dessas professoras, possibilitando reflexões significativas sobre a própria prática, bem como a tomada de consciência de uma nova sistematização das ações docentes, com vistas a uma atuação mais eficaz para promover o ensino de Ciências por investigação.