Motiva����o para a pr��tica de atividades f��sicas de aventura

A psicologia do esporte se constitui como uma vasta ��rea, tanto de atua����o profissional como de produ����o de conhecimento. Sua import��ncia se d�� no sentido de preparar o praticante de atividade f��sica psicologicamente para que, diante de momentos decisivos, apresente um rendimento ��timo e preparo para lidar com as situa����es que a modalidade exprime. Em todo n��vel de atividade f��sica ou esporte deve haver um motivo que leve o indiv��duo a optar por determinada pr��tica esportiva. A motiva����o �� caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende de fatores pessoais (intr��nsecos) e ambientais (extr��nsecos). Ela denota os fatores e processos que levam as pessoas a uma a����o ou in��rcia em diversas situa����es. As Atividades F��sicas de Aventura v��m ganhando adeptos, despertando o interesse e a curiosidade de muitas pessoas. Diversos s��o os motivos que acarretam na pr��tica das Atividades F��sicas de Aventura. Diante disso, torna-se relevante identificar as raz��es pelas quais mais e mais pessoas procuram as Atividades F��sicas de Aventura como pr��tica de atividade f��sica. Embasado em um estudo qualitativo, buscou-se, por meio de uma extensa revis��o de literatura, elencar os principais motivos que fomentam a pr��tica das Atividades F��sicas de Aventura. Espera-se que o presente estudo possa contribuir para o melhor entendimento da raz��o pela qual as pessoas optam por praticar Atividades F��sicas de Aventura. Diversos estudos sugerem que a escolha por tais atividades pode ser traduzida pelo desejo de aproxima����o maior e mais intensa com o meio natural. As pessoas procuram o contato mais substancial e constante com o ambiente natural, n��o somente no intuito de beneficiar a sa��de, mas, inclusive, para promover atitudes que beneficiem a preserva����o do ambiente, sendo este um fator essencial no equil��brio existencial das esp��cies. Conclui-se que o contato com a natureza e a supera����o de..

Esportes de risco: perspectivas da psicologia do esporte na concep����o do prazer

Com o ritmo acelerado que a vida moderna exige, �� cada vez mais evidente a necessidade do ser humano em buscar novas experi��ncias para que os fa��am sentir emo����es e sensa����es in��ditas, n��o existentes no dia a dia. Com isso a busca por esportes de risco vem sendo cada vez maior, visto que muitos destes esportes satisfazem os desejos por novas experi��ncias. Acredita-se que haja in��meros fatores atrativos que levam os indiv��duos a aderirem a essas praticas. No presente estudo foi verificado que fatores psicológicos est��o fortemente presentes, o medo e a ansiedade mostram-se fatores atrativos, assim como o desejo de conhecer lugares novos, o que aponta para uma liga����o direta com o turismo. A sensa����o de bem estar, satisfa����o, alegria e orgulho foi afirmada por maioria dos sujeitos, o que acaba levando os indiv��duos a procurarem diversos esportes de risco, favorecendo a ader��ncia a essas modalidades e a perman��ncia nas mesmas.

Motiva����o em equipes de futebol e futsal: a influ��ncia do t��cnico

O comportamento de um atleta de futebol ou de futsal dentro de um jogo ou at�� mesmo nos treinos pode ser influenciado de diversas formas. Uma dessas refere-se ��s situa����es e condi����es impostas pelo treinador de uma equipe que facilitem ao atleta motivar-se, sendo este um fator bastante relevante para o sucesso da mesma. Com isso, prop��e-se a id��ia de que a oportuniza����o de condi����es favor��veis �� motiva����o seja indispens��vel. Em virtude da necessidade de tentar descrever e analisar a motiva����o e suas manifesta����es em equipes de ambos os esportes, o estudo vem analisar a influ��ncia do t��cnico perante seus atletas em rela����o �� motiva����o das equipes tanto antes quanto no decorrer dos jogos. Este trabalho foi de natureza qualitativa com revis��o bibliogr��fica, na qual ser�� utilizado um question��rio aplicado a uma amostra intencional composta por indiv��duos atletas (total de vinte atletas) e t��cnicos (tr��s) de futebol e de futsal, da cidade de Rio Claro, interior do Estado de S��o Paulo. Para a coleta, optamos pela abordagem direta, em per��odos de treinamento, n��o levando em conta se antes, durante ou depois destes, mas apenas a possibilidade de coletar os dados. Constatamos que h�� interfer��ncia do nervosismo do t��cnico sobre o rendimento atl��tico e que a amizade do t��cnico com seus atletas e o conhecimento daquele �� ben��fico para o equil��brio grupal.

Vari��veis psicol��gicas no v��lei competitivo feminino: estudo da ansiedade e da vergonha

O contexto esportivo �� repleto de muitas manifesta����es psicol��gicas. Para se ter sucesso �� necess��rio que ocorra uma grande prepara����o destes atletas, que devem estar preparados fisicamente, tecnicamente e taticamente para responder ��s necessidades do esporte, buscando sempre a vit��ria e a melhor performance nas competi����es desportivas. A Psicologia do Esporte vem desenvolvendo programas de treinamento psicol��gico envolvendo t��cnicos, treinadores e atletas na busca de melhor desempenho nas competi����es. Hoje em dia o voleibol �� um dos esportes mais praticados e assistidos no mundo inteiro, sendo no Brasil o segundo esporte mais praticado. O estado emocional se altera tanto em um per��odo pr��-competitivo, onde a incerteza de futuros acontecimentos provoca uma ansiedade, tens��o e certo desconforto, quanto no momento da competi����o e tamb��m no per��odo p��scompetitivo. O sentimento de vergonha tamb��m �� manifestado em muitas ocasi��es. V��rias s��o as defini����es encontradas para essa emo����o: sentimento penoso de desonra; humilha����o; rebaixamento; sentimento de inseguran��a provocado pelo medo do rid��culo; embara��o; indignidade; timidez; acanhamento; sentimento de desconforto, entre outras. . A pesquisa buscou analisar te��rica e praticamente as altera����es emocionais de atletas em suas fun����es esportivas. Foi realizada com uma equipe de voleibol feminino, onde se aplicou um question��rio fechado, a 21 atletas, com idades entre 13 e 16 anos. Verificou-se com que freq����ncia as manifesta����es dos sentimentos de vergonha e ansiedade ocorriam e possivelmente prejudicavam o desempenho das atletas. Ap��s an��lise dos resultados pode-se concluir que as manifesta����es de ansiedade foram mais evidenciadas se comparadas as de vergonha. Notamos que, as preocupa����es quanto ao desempenho e aos erros que podem ser cometidos s��o muito evidenciados na equipe. A vergonha-meta... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Medo e ansiedade na gin��stica acrob��tica: perspectivas da psicologia do esporte

N��o dispon��vel.

Uso de ester��ides anabolizantes androg��nicos: estudo sobre a vigorexia e a insatisfa����o corporal

Falar sobre imagem corporal t��m se tornado cada vez mais frequente no mundo atual. A cada dia que passa evidenciamos estere��tipos corporais sendo nos concedidos por in��meros meios de comunica����o atrav��s da sociedade para uma padroniza����o da nossa est��tica corporal. Com esse quadro de incessante insatisfa����o corporal da popula����o diante de seus corpos, in��meros dist��rbios relacionados �� imagem corporal que antes eram exclusivamente relacionados ao p��blico feminino come��aram a surgir para o p��blico masculino, como a anorexia, a bulimia e o mais recente deles, o transtorno dism��rfico corporal, conhecido por vigorexia. Os vigor��xicos, muitas vezes, acabam buscando seu aprimoramento est��tico atrav��s do uso de anabolizantes. Diante disso, o objetivo do estudo foi analisar a insatisfa����o corporal, a vigorexia e os esteroides anabolizantes androg��nicos. Optou-se por um question��rio de 13 quest��es de m��ltipla escolha e a identifica����o do indiv��duo, adaptado do Question��rio do Complexo de Ad��nis (POPE JR. et. al., 2000), aplicado numa academia de classe m��dia na cidade de Rio Claro, interior de S��o Paulo. O question��rio foi respondido por 93 indiv��duos do sexo masculino com idade entre 14 e 53 anos, com tempo m��dio de treinamento de 39,3 �� 57,62 meses. Para este estudo, foram utilizadas apenas quatro quest��es do question��rio para an��lise de resultados e discuss��o, de modo a trabalhar nosso objetivo. Como resultado da analise das quest��es escolhidas, obtivemos na quest��o 2, 48,39% dos indiv��duos relatando se perturbar as vezes com suas preocupa����es com a apar��ncia e 5,38% frequentemente. Enquanto que na quest��o 4, constatamos que 90,32% dedicam mais de 30 minutos do seu dia envolvidos em atividades destinadas a melhorar sua apar��ncia, deixando muitas vezes de se sociabilizar e fazer seus demais afazeres para dedicar-se a sua est��tica, corroborando... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Estados emocionais em professores rec��m-formados: an��lise contextual

In general, the early career is a period marked by crises. Hubermam (1992) points out that this period is considered by the teacher as one of life's most difficult professional teaching. According to Machado (2004), the physical education worked only in competitive perspective in school, does not contribute to the school to perform its social role. This approach encourages the use of stigmas, labels and prejudices, so common in school, that marginalize even more students from lower classes, and can make the sport of high performance within the school walls create students with low self-esteem and low motivation within other possible disorders . Thus, this study presents the fundamental importance to aid and support to novice teachers, so that they can understand, and address key emotional aspects that interfere in their practice. Thus, our aim was to identify the most recurrent emotional processes in novice teachers identify and also how these emotional states can influence the professional and personal attitudes of these teachers. Through a bibliographic we seek statements, reports and case studies that provide enough material to our analysis and interpretation in order to collaborate with the study area and proceed to proposals that are not unreasonable or tied to the current system. Among the emotional states reported in the literature, we highlight the main, more present and influent in the beginner teacher as listed as follow: Anxiety, Stress, Fear, Shame, Low Self Confidence and Motivation. Considering these states, Damasio (1996) reports that the United Emotional directly influenced the style and efficiency of cognitive processes, in other words, interfere with the performance of teachers in the teaching front. Thus, Machado (2006) points out that the teacher should have a set of techniques and procedures that drive their practice in a manner appropriate to the leading group. Therefore, the knowledge of Psychology of Physical...

Efeito do pacing e do exerc��cio pr��vio na performance aer��bia

The aim of this study was to analyze the influence of prior exercise on different intensity distribution strategies (pacing). The study included five male individuals, apparently healthy, aged between 18 and 25 years, and without regular practice of physical activities. The subjects were tested on different days following the protocols on a cycle ergometer: 1) a progressive ramp test, 2) three constant load tests in the intensities of 85%, 90% and 95% IVO2max to exhaustion, and 3) six tests with and without holding a prior exercise intensity of 70% ��� with different strategies for Even-intensity pace, ES (401 �� 70 W), which consists of an exercise at a pace and / or constant intensity from beginning to end; where intensity is initially increased to 10% less than the ES progressively increase to reach 10% above the intensity of ES, and; Fast-start; FS, where there is a reversal in the way of distributing intensity, ie the initial intensity is 10% higher than the value of ES decreased progressively to 10% below that ES. All these tests were performed in random order. The tlim with previous exercise was significantly shorter than without previous exercise at FS condition (p < 0.05). The VO2final obtained at ES condition was similar with (3243 �� 599 ml.min-1) and without (3252 �� 384 ml.min-1) previous aerobic exercise (p > 0.05). However, the VO2final obtained at FS condition was higher with (3291 �� 218 ml.min-1) than without (3097 �� 207 ml.min-1) previous aerobic exercise (p < 0.05). The heart rate was higher at ES condition with than without previous aerobic exercise (p < 0.05). There was no significant difference in this variable for FS condition with and without previous aerobic exercise (p > 0.05). It can be concluded that the results the previous exercise (���70%) achieved lasting 6 minutes followed by 6 minutes of recovery appears to influence / commit ting the conditions during the pacing for this population

O homem que dan��a: perspectivas do g��nero e da psicologia do esporte

N��o dispon��vel.

A recupera����o psicol��gica de atletas lesionados do futebol

A interven����o psicol��gica na pr��tica esportiva pode ser realizada atrav��s de determinados programas psicológicos de treinamento assim como atrav��s de aconselhamento e acompanhamento. As metas principais que podem ser alcan��adas atrav��s de medidas psicol��gicas de treinamento s��o a melhoria planejada e sistem��tica das capacidades e habilidades ps��quicas individuais do rendimento, estabiliza����o e otimiza����o do comportamento na competi����o e acelera����o e otimiza����o de processos de regenera����o psicol��gica. A les��o no esporte tem sido alvo de aten����o da psicologia do esporte, em fun����o do n��mero crescente de atletas lesionados, influenciados pela alta exig��ncia do esporte de rendimento, bem como do desejo humano de cada vez querer ir al��m. Essa demanda m��xima em busca do rendimento durante as competi����es juntamente com o aumento das cargas de trabalho durante os treinamentos ajudam a produzir um progressivo crescimento no n��mero de les��es. Participaram desta pesquisa quinze atletas de futebol, sexo masculino, sendo dez atletas da categoria profissional, um atleta da categoria sub-20 e quatro atletas da categoria sub-17. Eles se encontravam lesionados ou em fase inicial de retorno ��s atividades, da cidade de Limeira, interior do Estado de S��o Paulo. A pesquisa, de vertente qualitativa, utilizou-se de um question��rio subjetivo (Ap��ndice) contendo perguntas relacionadas �� atual les��o do atleta e tamb��m a recupera����o fisioter��pica e psicol��gica; para an��lise dos dados foram feitas leituras e propostas de aglutina����o de elementos, por categoriza����o da amostra. A aus��ncia de um psic��logo, em especial do esporte nas equipes, no programa de reabilita����o dos atletas entrevistados, fez com que n��o houvesse a implementa����o de t��cnicas de atendimento psicol��gico, tais como as de visualiza����o...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Influ��ncia da torcida sobre o desempenho de atletas de voleibol

O contexto esportivo tem sido marcado por um numero crescente de torcedores, sendo esses algumas vezes apaixonados por esporte, ou meros curiosos que acompanham mat��rias jornal��sticas, os mesmos torcedores que vibram nos momentos de vit��ria e vaiam nos momentos de derrota. Podemos dizer que essa torcida poder�� desequilibrar o atleta a ponto de interferir em seu desempenho e lev��-lo a uma ansiedade capaz de gerar outras fortes tens��es, perdendo totalmente o controle da situa����o pela qual est�� passando. As equipes desportivas devem dar uma import��ncia maior para a prepara����o psicol��gica dos atletas em fun����o do modo como os fatores psicológicos, os agentes causadores de estresse e a baixa alto-estima causam interfer��ncia no cotidiano de um atleta. E essa prepara����o �� sempre colocada em segundo plano quando comparada a prepara����o f��sica, t��cnica e t��tica. Este estudo tem como objetivo analisar qualitativamente qual a influ��ncia que a torcida pode exercer sobre o desempenho de atletas de voleibol durante uma partida, seja ela disputada com a torcida incentivando ou tentando atrapalhar os jogadores. Em pesquisa documental (uma entrevista feita em 1997), cujos dados encontram-se armazenados no LEPESPE, Laborat��rio de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte, IB/UNESP, sob c��digo DEF/UNESP/MCZ/97, coletados em campeonatos esportivos, no estado de S��o Paulo, incluindo jogos oficiais da Secretaria de Esportes e Campeonatos Esportivos Universit��rios por equipe de pesquisadores do laborat��rio, percebeu-se que tanto em turmas de treinamento, como em jogos entre classes ou entre escolas �� que uma primeira preocupa����o fica mesmo por conta do jogar para ganhar, seguida da inten����o de se fazer um bom papel, uma bela figura. Os depoimentos citados mostram que os alunos s��o breves espelhos de seus professores, quando s��o bem motivados com...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Futsal e transtornos afetivos: um estudo de caso

N��o dispon��vel.

A ansiedade em bailarinos

This research aims to cover publications related to anxiety suffered by dancers and then to compare their psychological health promotion. This study was developed according to Capes, Scilelo and Google Scholar data basis, besides Sports and Dance Psychology books .These studies state that dance leads its practitioner to increase his self-perception, combined with body and mind work ,as long as the dancer���s limits and possibilities are respected. However, the fear of frustration, exhibition nervousness and expectations can trigger anxiety growth in moments of tension, such as performances. It shows that anxiety can interfere the dancer���s performance in a positive or negative way. It is also believed that, in a general way, his best performance can be achieved when he gets to a proper level of anxiety, which varies from person to person. A lot of authors mention different ways to promote a better balance of anxiety during dance sessions, developing students��� self-confidence, motivation, breathing and recuperation, besides using the benefits from dancing to improve practitioners��� body and mind health.This area lacks more specific studies to let new techniques be created and used by directors and dance companies, to enrich more and more the work of dancers��� emotional balance

Alegria al��m do recreio: refazendo nossa hist��ria na escola

O presente trabalho analisa a contribui����o de um projeto extracurricular no que se refere �� forma����o do autoconceito de quatro alunos das s��ries finais do Ensino Fundamental I, que apresentam problemas de relacionamento no ambiente escolar e que s��o marginalizados e v��timas de preconceito. A partir dos princ��pios metodol��gicos da pesquisa-a����o, o referido projeto desenvolveu atividades que contribuem para valorizar a autonomia, o senso coletivo e a humildade e levou em considera����o a diversidade e as diferen��as que cada aluno possui. As atividades foram divididas em ciclos nos quais os alunos escolhiam os temas de estudo e a partir deles elaborou-se um planejamento e desenvolveu-se uma s��rie de atividades coletivas que culminaram em uma apresenta����o daquilo que foi constru��do/apreendido para as respectivas turmas dos alunos envolvidos. O m��todo de coleta de dados baseou-se em conversas informais com os alunos, com os pais e equipe pedag��gica da escola; em observa����es dos alunos e das interven����es dos educadores-pesquisadores no decorrer do projeto e gravadas em audiovisual. A an��lise dos dados permitiu inferir que o projeto extracurricular denominado ���Aprendendo com Alegria��� colaborou na constru����o de um autoconceito positivo dos envolvidos, por��m, mostrou-se fr��gil diante da complexidade de fatores que influenciam na forma����o do autoconceito dos alunos, como a vis��o de pessoas significativas como os pais, professores e equipe pedag��gica

Motiva����o e ades��o no esporte infanto-juvenil

O esporte infanto-juvenil vem sendo apontado como um importante aliado na promo����o de uma vida mais ativa, bem como um forte instrumento de inclus��o social. Por isso, �� fundamental investigar quais fatores mais contribuem para a ades��o no esporte infanto-juvenil. Pensando nisso foram investigados 15 adolescentes com idades entre 13 e 15 anos, participantes de um programa de inicia����o esportiva; duas vezes por semana; com dura����o m��dia de uma hora/dia. Para a coleta dos dados foi aplicado um question��rio fechado, composto por 8 categorias, no qual, foram citados como motivos para a ades��o os seguintes fatores, dispostos do maior para o menor motivo: Para competir; Ficar em forma; Fazer algo em que sou bom; Ficar mais habilidoso; Divers��o; Amigos; Poder vir a ganhar dinheiro; e Outros. O conhecimento dos principais motivos para a ades��o no esporte infanto-juvenil pode facilitar a ado����o de uma conduta mais apropriada de: pais, t��cnicos e dirigentes, e servir como forma de incentivar a pr��tica esportiva destes jovens, diminuindo assim, a grande rotatividade e abandono precoce das modalidades esportivas destes indiv��duos.