440 resultados para Estratigrafia -- Paleozoic


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Be- and emerald deposits of the Emerald Mines region, in the central part of the Upper-Paleozoic Uralian orogen (Russia), are related to a major shear zone of N-S direction, where both Be-rich S-type granitoids (Carboniferous to Permian) and Cr-rich rocks (ophiolitic dunites and peridotes, Silurian to Devonian) are present.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Text

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The progression of animal life from the paleozoic ocean to rivers and diverse econiches on the planet's surface, as well as the subsequent reinvasion of the ocean, involved many different stresses on ionic pattern, osmotic pressure, and volume of the extracellular fluid bathing body cells. The relatively constant ionic pattern of vertebrates reflects a genetic "set" of many regulatory mechanisms--particularly renal regulation. Renal regulation of ionic pattern when loss of fluid from the body is disproportionate relative to the extracellular fluid composition (e.g., gastric juice with vomiting and pancreatic secretion with diarrhea) makes manifest that a mechanism to produce a biologically relatively inactive extracellular anion HCO3- exists, whereas no comparable mechanism to produce a biologically inactive cation has evolved. Life in the ocean, which has three times the sodium concentration of extracellular fluid, involves quite different osmoregulatory stress to that in freshwater. Terrestrial life involves risk of desiccation and, in large areas of the planet, salt deficiency. Mechanisms integrated in the hypothalamus (the evolutionary ancient midbrain) control water retention and facilitate excretion of sodium, and also control the secretion of renin by the kidney. Over and above the multifactorial processes of excretion, hypothalamic sensors reacting to sodium concentration, as well as circumventricular organs sensors reacting to osmotic pressure and angiotensin II, subserve genesis of sodium hunger and thirst. These behaviors spectacularly augment the adaptive capacities of animals. Instinct (genotypic memory) and learning (phenotypic memory) are melded to give specific behavior apt to the metabolic status of the animal. The sensations, compelling emotions, and intentions generated by these vegetative systems focus the issue of the phylogenetic emergence of consciousness and whether primal awareness initially came from the interoreceptors and vegetative systems rather than the distance receptors.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The paleontological record of the lower and middle Paleozoic Appalachian foreland basin demonstrates an unprecedented level of ecological and morphological stability on geological time scales. Some 70-80% of fossil morphospecies within assemblages persist in similar relative abundances in coordinated packages lasting as long as 7 million years despite evidence for environmental change and biotic disturbances. These intervals of stability are separated by much shorter periods of ecological and evolutionary change. This pattern appears widespread in the fossil record. Existing concepts of the evolutionary process are unable to explain this uniquely paleontological observation of faunawide coordinated stasis. A principle of evolutionary stability that arises from the ecosystem is explored here. We propose that hierarchical ecosystem theory, when extended to geological time scales, can explain long-term paleoecological stability as the result of ecosystem organization in response to high-frequency disturbance. The accompanying stability of fossil morphologies results from "ecological locking," in which selection is seen as a high-rate response of populations that is hierarchically constrained by lower-rate ecological processes. When disturbance exceeds the capacity of the system, ecological crashes remove these higher-level constraints, and evolution is free to proceed at high rates of directional selection during the organization of a new stable ecological hierarchy.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O desenvolvimento da geologia dass bacias sedimentares do Brasil, notadamente nas regiões norte e nordeste, tem ocasionado a descoberta de várias jazidas fossilíferas, proporcionando a organização de interessantes coleções de fósseis, especialmente no ramo da paleocitologia. Assim é que se teve a oportunidadee nesses últimos anos, de recolher nos sedimentos da Formação Marizal, na Bacia de Tucano, restos de uma interessante fáunula incluindo peixes ganoides e teleósteos, cujo estudo constitui o objeto do presente trabalho. O material compreende esqueletos completos, ossos de crânio e escamas isoladas, de várias dezenas de indivíduos, conservados em folhelho, siltito e calcário, procedentes das localidades de Euclides da Cunha, Olinda e Inhambupé, na parte central e sul da Bacia de Tucano. A coleção inclui formas de ACTINOPTERYGII das famílias Macrosemiidae, Amiidae, Aspidorhynchidae, Chirocentridae, Chanidae e Clupavidae, representando seis gêneros e sete espécies, das quais quatro são novas. O acérvulo pertence à Seção de Paleontologia e Estratigrafia do Departamento Nacional daProdução Mineral, MME. O estudo da fáunula permitiu melhor caracterizção de Vinctifer e Dastilbe e ampliar o conhecimento de outros gêneros endêmicos para o Brasil, bem como de Dastilbe elongatus Slva Santos pela primeira vez assinalada nos sedimentos das bacias sedimentares da Bahia. O estudo confirma aa presença no continente sul americano dos Macrosemiidae e indica a ocorrência, pela primeira vez, nos estratos brasileiros de Clupavus. A análise evolutiva dos componentesda fáunula permitiu correlacioná-la com as fáunulas do Eocretácio. O estudo bioestratigráfico definiu a sua posição dentro desse período, estabelecendo a correlação com as demais fáunulas cretáceas conhecidas do Brasil. A comparação com ass fáunulas extracontinentais evidenciou maior aproximação com as do Cretácio da África, notadamente com a da Bacia Sedimentar do ) Gabão. O estudo peleoecológico permitiu também tirar conclusões relativas ao caráter da fáunula, mostrando que ceertas formas são possivelmente marinhass e outras de água-doce ou salobra; e que a deposição dos sedimentos que inclui os peixes, se efetuou possivelmente num ambiente deltaico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os principais objetivos deste trabalho são: 1) estudar o material malacofaunístico de novos jazigos da região de Rio Claro - Piracicaba (SP) e de testemunhos de sondagem de Conchas (SP), referentes à porção basal da Formação Corumbataí, termo superior do Grupo Passa Dois de idade permiana e 2) determinar sua distribuição bioestratigráfica. Incluiu-se um exame parcial da provável correlação entre as faunas das bases das Formações Corumbataí (São Paulo) e Estrada Nova (Paraná) e considerações de ordem paleoecológica da malacofauna. A análise taxonômica dos bivalves da porção basal da Formação Corumbataí no Estado, forneceu apreciável diversidade genérica e específica. Duas secções colunares, uma de superfície e outra de subsuperfície são apresentadas, mostrando a distribuição bioestratigráfica dessa malacofauna. Os bivalves identificados e descritos nos diversos afloramentos foram: Angatubia cf. A. cowperesioides Mendes, Anthraconaia ? mezzalirai sp. n., Barbosaia cf. B. angulata Mendes, Barbosaia roxoi sp n., Casterella cf. C. camargoi Beurlen, Ferrazia simplicicarinata Mezzalira, Ferrazia sp., Holdhausiella elongata Mendes, Holdhausiella sp., Kidodia cf. K. stockleyi Cox, Mendesia piracicabensis gen. et sp. n., Plesiocyprinella sp., Rioclaroa cf. R. lefrevei Mezzalira. Com base na composição observada, sugeriu-se reunir as Zonas Leinzia froezi Mendes e Barbosaia angulata Mendes propostas por MEZZALIRA (1980) em uma única designada Zona Leinzia froezi - Barbosaia angulata. Os quatro níveis fossilíferos reconhecidos em subsuperfície (Poço 1-IG-Conchas) com as espécies: Casterella cf. C. gratiosa, Ferrazia cardinalis Reed e Pinzonella cf. P. illusa, a julgar pela distribuição vertical em relação à base da formação, situar-se-iam na Zona III de MEZZALIRA (1980) considerada quando definida como afossilífera. Dentre as principais conclusões, notou-se a predominância de bivalves com carenas simples e a duplas, provavelmente caráter adaptativo ao ambiente que seria provavelmente circunscrito, mixo-halino, de águas rasas, turvas e mal oxigenadas em certos intervalos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho compreende o estudo de corais carboníferos da Amazônia. Baseou-se fundamentalmente, em material de Bom Jardim e Monte Cristo, pertencente à Universidade de São Paulo. Contou o autor, ainda, com material de Miritituba, pertencente às coleções do Museu Paraense Emílio Goeldi. Está dividido em duas partes. A primeira inclui: introdução; método de trabalho; terminologia; distribuição geográfica dos corais e fauna associada; considerações sobre os corais registrados para a Formação Itaituba; paleoecologia; significado das faunas de corais, idade e correlação. A segunda versa sobre a taxinomia. A relação dos corais descritos é a seguinte: Tetracoralla: Stereostylus mendesi Pinto, sp. nov.; Stereostylus leinzi Pinto, sp. nov.; Lomphamplexus sp.; Amplexizapherentis petrii Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides duncanae Pinto, sp. nov.; Dibunophylloides geiseli Pinto, sp. nov. Tabulata - Multithecopora milanoi Pinto, sp. nov.. Dos registros anteriores, as espécies assinaladas por Katzer, 1903, não foram encontradas. Pelo exame externo do material por ele coletado, e depositado no Museu Paraense Emílio Goeldi, parecem não pertencer aos gêneros assinalados e algumas certamente pertencerão às espécies novas aqui descritas. Quanto à espécie assinalada por Duarte (1938) certamente não pertence ao gênero mencionado. O único coral dos grupos estudados, assinalado para o Grupo Tarma, não corresponde a nenhuma das espécies aqui estudadas. O presente estudo confirma idade Westfaliano C ou D (Desmoinesiano) para os afloramentos de Bom Jardim e talvez pouco mais recente para os de Monte Cristo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

No Estado de São Paulo, a maioria dos poços profundos perfurados localiza-se em terrenos sedimentares. Assim sendo foi realizado este trabalho a fim de verificar a aplicabilidade de métodos geofísicos à procura de água subterrânea no Estado. A água da chuva atingindo a superfície do terreno toma caminhos a saber: evaporação, escoamento e infiltração. Em face da porosidade, permeabilidade e força da gravidade, a água de infiltração toma o caminho descendente até: - atingir uma zona permeável (saturada ou não) e seu fluxo. - atingir uma rocha sedimentar impermeável ou rocha ígnea sã. - saturar fissuras existentes em rochas ígneas sãs. Basicamente que um poço seja produtor de água, é necessária a extração de água acumulada nas seguintes condições: 1- água acumulada em rochas permeáveis saturadas. 2- água acumulada em fissuras de rochas ígneas sãs. 3- água acumulada em depressões existentes ou na superfície de rochas ígneas ou do embasamento cristalino, coberto por rochas porosas e permeáveis. Baseado nestas formas de ocorrência de água subterrânea, as pesquisas de campo foram orientadas no sentido de: - identificar pela interpretação das curvas ou mesmo uma curva de sondagem elétrica, aquela camada aqüífera, saturada de água e já conhecida \"a priori\" como aqüífero, bem como estabelecer a sua profundidade, espessura e comportamento geológico. - verificar a profundidade do nível freático. - mapear a superfície do embasamento cristalino, procurando achar nela, depressões causa das por erosões pretéritas. Procurou-se verificar também: até que ponto, em um dado local uma estratigrafia geológica conhecida, corresponde a uma \"estratigrafia geofísica\" obtida por medidas na superfície. - determinar a resistividade, ou resistividades, das diferentes formações litológicas. - procurar correlacionar variações laterais de resistividade de uma certa camada geológica com as variações na sua granulometria e litologia ou sais ) dissolvidos na solução que a satura. De um modo geral a eletrorresistividade fornece bons resultados quando aplicada à procura de água subterrânea no Estado de São Paulo. Nos sedimentos do Grupo Tubarão (Permo-Carbonífero) verifica-se uma correspondência entre altos valores de resistividade e as altas vazões dos poços (vazão específica). A \"estratigrafia geofísica\" obtida corresponde muito bem à estratigrafia geológica. Espessuras dos derrames de basalto (Eocretáceo), intrusões de diabásio, arenito da Série Bauru (Neocretáceo), arenito da Formação Botucatu (Eocretáceo), sedimentos do Grupo Tubarão (Permo-Carbonífero) e camadas de sedimentos recentes são facilmente determinadas. Na região da Praia Grande existem lençóis de água doce sobrejazendo à água salobra e salgada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Devoniano ocorrente nos Estados do Paraná e São Paulo, Brasil, é de longa data conhecido; contudo os dados sobre a sua estratigrafia são até hoje escassos. Particular atenção foi ultimamente dada a este problema, considerando além das regiões clássicas, mais uma nova, Lambedor, que só se tornou conhecida como fossilífera em 1946. Os resultados obtidos permitem considerar acima do arenito basal afossilífero Furnas, camadas de transição com fósseis escassos, consistindo, na vila de Tibagi, de pequenas intercalações de folhelho em arenito grosseiro, o qual se torna argiloso e fossilífero mais no topo. Em Jaguariaíva, estas camadas são constituídas de siltito, passando superiormente a arenito fino, ambos fossilíferos. Estas camadas de transição são seguidas por folhelhos fossilíferos com intercalações arenosas - formação Ponta Grossa. A descoberta nas secções de Tibagi e Lambedor, de repetições de arenito litológica e faunisticamente comparáveis a um arenito colocado anteriormente no topo da formação Ponta Grossa com o nome de arenito de Tibagi, e a ausência do mesmo em Jaguariaíva, onde afloram quase 100 metros de sedimentos fossilíferos, indica a natureza restrita do mesmo. Acima do arenito de Tibagi e do folhelho intercalado, segue uma seqüência de folhelhos fossilíferos, a qual, em Lambedor, é capeada por siltito com intercalações de arenito com fósseis devonianos. Este arenito parece ter uma ocorrência muito local e restrita. Sobre este arenito devoniano em Lambedor e sobre o folhelho sotoposto em Tibagi, ocorre uma seqüência de arenitos grosseiros afossilíferos com intercalações de arenito mais fino e com estratificação cruzada e formando escarpas. Este arenito é um tanto parecido com o Furnas, e a ele equiparado por uns, evocando para isto falhas hipotéticas e por outros colocado no topo do Devoniano, com o nome de arenito Barreiro, e por outros ainda no Carbonífero (Série Itararé-Tubarão). As seguintes razões permitem considerá-lo como pertencente à base da série Itararé-Tubarão (Série Carbonífera com parte dos sedimentos de origem glacial ou flúvio-glacial): 1) - Grandes seixos angulares na base, em Tibagi. 2) - Varvito na base, intercalado em arenito, em Lambedor. 3) - Seixos angulares e estriados no meio da massa arenítica, em Lambedor. 4) - Disconformidade indicada pela posição deste arenito respectivamente sobre o siltito superior devoniano, arenito fácies Tibagi e sobre folhelho devoniano acima ou abaixo deste arenito, em Lambedor. Certas variações faunísticas, pelo menos em parte, apenas de natureza geográfica, foram notadas nas 4 principais localidades: - Ponta Grossa, Tibagi, Lambedor e Jaguariaíva. Minuciosos perfis geológicos com a discriminação dos fósseis por camada, foram feitos e a maioria da fauna devoniana descrita por Clarke (1913), e outros autores, teve a sua distribuição estratigráfica, pelo menos parcialmente esclarecida.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Sandstone petrography and mudstone mineralogy and geochemistry of Triassic mudstones and sandstones from continental redbeds of the Malaguide Complex (Betic Cordillera, southern Spain) provide useful information on provenance, palaeoclimate and geodynamics during the early stages of the Pangea break-up, and on their diagenetic evolution. The sandstones are quartzarenites to sub-litharenites, with minor lithic fragments and rare feldspars. The mudstone samples show a PAAS like elemental distribution. The samples likely record recycling processes from their metasedimentary basement rocks that significantly affected the weathering indices, and monitors cumulative effects, including a first cycle of weathering at the source rocks. Sandstone composition and chemical–mineralogical features of mudstones record a provenance derived from continental block and recycled orogen that were weathered under warm and episodically wet climate. Source areas were located towards the east of the present-day Malaguide outcrops, and were formed by fairly silicic rock types, made up mainly of Palaezoic metasedimentary rocks, similar to those of the Paleozoic underlying series, with subordinate contributions from magmatic–metamorphic sources, and a rare supply from mafic metavolcanic rocks. Clay-mineral distribution of mudstones is dominated by illite and illite/smectite mixed-layer that result from differences in provenance, weathering, and burial/temperature history. Illite crystallinity values, illitization of kaolinite, occurrence of typical authigenic minerals and apatite fission-track studies, coupled with a subsidence analysis of the whole Malaguide succession suggest burial depths of at least 4–6 km with temperatures of 140–160 °C, typical of the burial diagenetic stage, and confirm the Middle Miocene exhumation of the Betic Internal Domain tectonic stack topped by the Malaguide Complex.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Compositional and chemical analyses suggest that Middle Triassic–Lower Liassic continental redbeds (in the internal domains of the Betic, Maghrebian, and Apenninic chains) can be considered a regional lithosome marking the Triassic-Jurassic rift-valley stage of Tethyan rifting, which led to the Pangaea breakup and subsequent development of a mosaic of plates and microplates. Sandstones are quartzose to quartzolithic and represent a provenance of continental block and recycled orogen, made up mainly of Paleozoic metasedimentary rocks similar to those underlying the redbeds. Mudrocks display K enrichments; intense paleoweathering under a hot, episodically humid climate with a prolonged dry season; and sediment recycling. Redbeds experienced temperatures in the range of 100°–160°C and lithostatic/tectonic loading of more than 4 km. These redbeds represent an important stratigraphic signature to reconstruct a continental block (Mesomediterranean Microplate) that separated different realms of the western Tethys from Middle-Late Jurassic to Miocene, when it was completely involved in Alpine orogenesis.