1000 resultados para Espécies arbóreas nativas
Resumo:
É apresentada uma síntese sobre os peixes do Alto Paraná, com base em dados de coleções, dados de literatura e novas coletas. Trezentas e dez espécies, de 11 ordens e 38 famílias, são referidas para a drenagem, aumentando significativamente números anteriores. Dentre as espécies da área, 236 (76,1%) são autóctones, 67 (21,6%) alóctones e sete (2,3%) exóticas. As principais causas de ocorrência de espécies não nativas (alóctones e exóticas) foram a dispersão a partir do baixo Paraná, após a construção do Reservatório de Itaipu e o escape de pisciculturas. A maior parte das espécies referidas (65%) tem porte pequeno, sendo menor que 21 cm de comprimento; dentre essas, a maioria ocorre apenas em riachos e cabeceiras. Apesar da ictiofauna do Alto Paraná ser uma das melhor conhecidas e mais estudadas, o número de espécies descritas ou referidas para a área tem crescido exponencialmente, o que indica que a riqueza apresentada está longe de representar a realidade. de fato, várias novas espécies têm sido descritas nos últimos anos e cerca de 50 novas espécies, já reconhecidas, estão em fase de descrição. A melhoria no conhecimento sobre a ictiofauna do Alto Paraná é proporcional ao número de pesquisadores envolvidos em estudos na bacia e reflete, de modo inequívoco, iniciativas recentes que têm estimulado e incrementado pesquisas taxonômicas, facilitado o acesso ao material depositado em coleções científicas e aumentado as coletas em áreas e ambientes pouco amostrados. Entretanto, mantido o ritmo de descrições de novas espécies ocorrido até agora nessa última década, as 50 novas espécies já reconhecidas estariam descritas apenas dentro de dez anos, um tempo demasiadamente longo. Por essa razão é muito importante que a comunidade científica e os órgãos de fomento encontrem e viabilizem iniciativas de modo a aumentar esse ritmo de descrições de novos táxons e disponibilizar esses novos nomes mais rapidamente.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Nos últimos 30 anos não foram levadas em consideração questões metodológicas importantes relativas ao estudo da fenologia de plantas. O uso de vários métodos na amostragem e avaliação dos dados fenológicos tem levado a uma grande dificuldade na interpretação e comparação de resultados. Esse estudo tem por objetivos realizar uma revisão da literatura em fenologia de florestas tropicais, compilando informações sobre os métodos de amostragem e avaliação utilizados, e discutir as proporções em que foram utilizados e as aplicações de cada método. Nos 60 estudos avaliados, os métodos de amostragem encontrados distribuem-se da seguinte forma: trilhas (20%), transecções (18%), parcelas (15%), coletores (10%), sendo que 37% dos estudos não definiram o método de amostragem utilizado. Para avaliação fenológica foram levantados dois métodos: qualitativo, presença e ausência das fenofases (20%) e quantitativo com quantificação da intensidade das fenofases (62%), e a combinação entre métodos qualitativos e quantitativos (17%). Ao longo do tempo cresceu a preocupação com a aplicação de métodos de amostragem e de avaliação quantitativa. Entretanto, a falta de padronização no uso desses métodos, mesmo nos dias atuais, ainda se faz presente, resultando na impossibilidade de comparação adequada dos estudos. É imprescindível, portanto, a realização de estudos comparativos de métodos fenológicos com espécies arbóreas em florestas tropicais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS