399 resultados para EMIGRACIÓN


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Asturias ha sido una región emigrante y América uno de los destinos más buscados por muchos de los asturianos emigrantes desde tiempos de la Edad Moderna. Fruto de esas migraciones, los archivos nobiliarios asturianos albergan algunos documentos que hacen referencia explícita al territorio americano o a las estancias de asturianos en América. En este trabajo se pretende dar a conocer un documento «americano» que hace referencia exclusiva a un territorio de América, la ciudad de Cholula (México) y que se conserva descontextualizado en un fondo nobiliario del occidente de Asturias. En él se hace una descripción cuantitativa y cualitativa del número de nopales y su cultivo en la Cholula del siglo XVI. Se realiza también un análisis de la naturaleza del documento como fuente histórica en relación con el fondo documental en el que se custodia y se contrasta con obras contemporáneas.

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El proceso migratorio empezó antes de que se tracen las fronteras de los países. En el primer capítulo se detallan los antecedentes migratorios, señalando que la primera ola migratoria se dio en el continente africano. En el Ecuador, el proceso migratorio se registró desde la década de 1950 que detallamos en el segundo capítulo, para 1970 la migración comienza a verse como un fenómeno por la cantidad de ciudadanos que salieron de su nación para radicarse en un país de destino. Para finales de la década del noventa, aproximadamente cien mil ecuatorianos salen del país escapando de la grave crisis financiera y se genera la estampida migratoria. Los medios de comunicación al momento de informar es importante ya que mucho de lo que la gente piensa opina y decide es la opinión que generan los medio. Para ello en el tercer capítulo se ha procedido a cuantificar las notas periodísticas referentes al hecho migratorio publicado en el periodo julio diciembre del año 2009, con la finalidad de conocer la importancia que los dos Diarios le dan al asunto migratorio en la zona Austral. Para el capítulo cuatro se hace un análisis del tratamiento de la información que se cuantifico, de cómo está tratando el tema migratorio en los medios, el papel que debería cumplir la información. Asimismo, se encuesta a los lectores de El Mercurio y El Tiempo para tener conocimientos si es que están de acuerdo o no con la importancia que le dan al fenómeno migratorio.

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This paper aims to consolidate a sample of existing academic literature on the modes, trends, risks and challenges of the internationalization of higher education in Latin America published over the last 15 years -- Following a systematic literature review methodology, it was seeking to analyze and synthesize a sample of 25 published academic articles on the specifically chosen topic -- As a consequence of this review, it was found that progress has been made on the subject and there is an awareness of the impact it has on quality, international indicators still lag far behind those of more developed regions -- The creation and implementation of accreditation and evaluations processes, the commodification of higher education and the presence of new providers and regionalization efforts were perceived as trending topics in the publications -- Risks and challenges such as lack of governmental support and brain drain, are respectively perceived by researchers as the most concerning -- Finally, an emphasis is made on the comprehensiveness that must characterize this process in order to be successful, meaning that it should “embrace all the educational processes” (Gacel-Ávila, 2007, 406)

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Este artículo discute la relación entre migraciones, remesas y desarrollo rural en El Salvador. La hipótesis principal es que las remesas compensan los efectos negativos de las migraciones y contribuyen a mejorar las condiciones de vida de los hogares rurales. Los hallazgos indican que mayores migraciones de mano de obra rural han resultado, como era de esperarse, en más hogares rurales recibiendo ingresos en concepto de remesas, lo que a su vez ha contribuido a incrementar las migraciones. Ambos factores han afectado negativamente el uso de la tierra rural para cultivos. Los hogares rurales que dedican su tierra a cultivos registran menores niveles de emigración pero a la vez, reciben más ingresos en concepto de remesas. Esto sugiere que una parte de las remesas se usa para financiar la producción o inversiones relacionadas con la producción. Las remesas pueden tener un potencial mucho más grande, aún no explotado, para generar condiciones que lleven a usar productivamente la tierra cultivable. Es necesario promover esquemas innovadores, que sin imponer restricciones sobre las decisiones de los hogares rurales sobre cómo asignar los fondos recibidos en concepto de remesas, creen condiciones para que éstos produzcan para el mercado y se integren de mejor manera a la economía.

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Fondo Margaritainés Restrepo

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Hace aproximadamente 25 años que la población del Poniente Almeriense comenzó a experimentar un cambio radical. Ésta aumentó debido a la llegada de inmigrantes extranjeros en busca de trabajo.Con el reportaje ‘Hijos del mar de plásticos’ se pretende arrojar un poco de luz sobre el tema, mostrando testimonios de personas que o nacieron en Almería o llegaron siendo niños. Además de mostrar y fomentar la multiculturalidad en la zona, poniendo de manifiesto que la convivencia de culturas distintas es posible.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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Tesis (Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo).-- Universidad de La Salle. Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo, 2015

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En las próximas líneas se analiza el perfil sociodemográfico y las necesidades sociales de la poblaciñon extranjera en Andalucía, desarrollando una comparativa a distintos niveles territorial en el contexto nacional

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Históricamente, en el Ecuador, la Provincia del Azuay es la de mayor experiencia emigratoria hacia el exterior y la que se ha beneficiado de importantes flujos de remesas, mismas que se incrementaron notablementecon la emigración provocada por la crisis económica de finales de la década de los noventa, llegando a representar en el año 2014 USD$ 540 millones de dólares. Esto, sumado a la desconfianza en el sector bancario, generó el nacimiento y crecimiento de muchas Cooperativas de Ahorro y Crédito como es el caso de Jardín Azuayo, que se constituyó en el año 1993 a raíz del desastre de la Josefina. Además, las remesas que se transfieren a través de las cooperativas tienen un notable incremento, contribuyendo los aspectos mencionados a la expansión y democratización del crédito, y al desarrollo de la provincia. En la presente investigación se utilizó información secundaria, proveniente de la Superintendencia de Bancos y Seguros, Superintendencia de Economía Popular y Solidaria, Banco Central del Ecuador, Instituto Nacional de Estadísticas y Censos, Cooperativa de Ahorro y Crédito Jardín Azuayo, entre otros. Además se trabajó con una muestra de créditos concedidos por la Cooperativa Jardín Azuayo. Los resultados obtenidos permiten visualizar la expansión democratización del crédito yel verdadero destino de éste y proporcionan los elementos para el establecimiento de políticas que permitan el apoyo a las Cooperativas y a los sectores que requieren el financiamiento, especialmente para fines productivos.

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Kepa Fernández de Larrinoa (ed.)

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En esta presentación, desglosamos los argumentos que se construyen en torno a estos cuatro ejes que tienen como núcleo común la interculturalidad y el aprendizaje intercultural, la mediación intercultural como espacio de ; entendidos como un enriquecimiento recíproco y en sentido positivo

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INTRODUCCIÓN En los últimos tiempos, se percibe en la sociedad una preocupación hacia lo diferente que se manifiesta en procesos discriminatorios y de exclusión. La población y las instituciones manifiestan rechazo al otro-inmigrante con una legislación limitadora de derechos, unos medios de comunicación que alimentan una dinámica discriminadora y excluyente muy peligrosa y, un discurso de la clase política muy negativo para con los inmigrantes. El uso de frases y lemas que generalizan aspectos negativos y conectan la inmigración con el delito, con la amenaza al estado del bienestar y con el desempleo ha de calificarse como peligroso. El primer objetivo de este trabajo es entender a la persona en su paradoja. La paradoja de que somos seres sociales y rechazamos al otro. El segundo objetivo es por un lado, analizar la falsedad de afirmaciones como que “los inmigrantes cometen más delitos que los nacionales o que son más propensos al delito que los nacionales” y, por otro, comprobar que dichas afirmaciones son inevitables. DESARROLLO TEÓRICO En cuanto a la paradoja de que somos seres sociales y rechazamos al otro, se analiza el origen del rechazo al inmigrante desde la naturaleza y la condición humanas, lo que nos lleva a concluir que la percepción de una persona en sociedad se desarrolla en un proceso interrelacional e intersubjetivo que es eminentemente paradójico. La formación de la persona se desarrolla sobre la base del proceso de imitación, la identificación y reidentificación de la persona se exponen en teorías diversas, la teoría de la identidad de la comunidad cuyo máximo representante es Tajfel (1969), la teoría de las creencias de grupo de Bar-Tal (1990), la teoría de la amenaza comprehensiva de Stephan et al. (2005) y la teoría de los valores centrales de Bauman (2001). El segundo objetivo de esta tesis es por un lado, analizar la falsedad de afirmaciones como que “los inmigrantes cometen más delitos que los nacionales o que son más propensos al delito que los nacionales” para lo que se ha realizado una revisión bibliográfica que concluye que los inmigrantes no cometen más delitos que los nacionales y que no son más propensos al delito que los nacionales; y, por otro, comprobar que dichas afirmaciones son inevitables, para lo que se ha aplicado el método estadístico cualitativo teniendo como base la pregunta 18 de la Encuesta del CIS número 2967 del año 2012 relativa a la percepción de la inmigración. Para la comprobación de que dichas afirmaciones son inevitables, se ha aplicado la metodología estadística cualitativa a la pregunta 18 de la Encuesta número 2967 del CIS del año 2012 cuya redacción es la siguiente “La inmigración, como todo, tiene aspectos positivos y negativos. ¿Y qué aspecto negativo destacaría más?” Con la aplicación del método Kendall-Stoyanov se obtuvieron coeficientes de concordancia en el orden de importancia de los items y coeficientes de ponderación que dan mejor información sobre cuán importante es un determinado aspecto negativo sobre los demás. La metodología expuesta se aplicó en dos Análisis fundamentales: un análisis descriptivo y un análisis multivariable. Con el análisis descriptivo se comparan las opiniones de las categorías sociodemográficas propuestas por el CIS. Dado que el análisis descriptivo puede considerarse excesivamente homogéneo y limitado, por cuanto se comparan categorías socio-demográficas que son univariable, se ha procedido a realizar un análisis multivariable comparando dos perfiles. El perfil del cosmopolita responde a las siguientes variables, Hombre o mujer, de 18-40 años, con estudios universitarios e ideología de izquierdas. El perfil provinciano o local responde a estas otras variables, Hombre o mujer, de más de 65 años, con educación básica o secundaria e ideología de derechas. Para numerosos autores (Diez Nicolás, 1999, Cea D´Ancona, 2004, Haubert y Fussel, 2006 y Ford, 2012), los perfiles sociodemográficos muestran que las personas de más de 65 años, de derechas, bajo estatus socioeconómico y baja educación son xenófobos. Por el contrario, la gente joven con alta educación, status socioeconómico alto, de izquierdas y los que han viajado al extranjero muestran menor grado de xenofobia. Sin embargo, tras la aplicación del método Kendall-Stoyanov a la pregunta 18 del CIS, ambos perfiles muestran una absoluta concordancia en cuanto al orden de los aspectos negativos y en cuanto a la importancia atribuida a dichos aspectos. CONCLUSIONES Como primera conclusión, se ha podido constatar lo paradójico de la condición humana. La revisión bibliográfica especializada concluye que los inmigrantes no cometen más delitos que los nacionales y que no son más propensos al delito que los nacionales. Por su parte, con los análisis descriptivo y multivariable, se demuestra la inevitabilidad del rechazo sobre la base de una opinión concordante u homogénea en la sociedad española en el año 2012. Esta homogeneidad se debe, entre otros, al proceso de securitización producido en la sociedad española en 2012. BIBLIOGRAFÍA BAR-TAL, D. (1990). Group Belief: A conception for Analyzing Group Structure, Processes and Behaviour. Springer Science+Business Media. Nueva York. BAUMAN, Z, (2001). “Identity in a Globalizing World”. Social Anthropology, vol. 1, issue 2, pp. 121-129. CEA D ́ANCONA, M.A. (2004). La activación de la xenofobia en España. ¿Qué miden las encuestas? Centro de Investigaciones Sociológicas. Madrid. DÍEZ NICOLÁS, J. (1999). “Los Españoles y la Inmigración”. Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, Secretaría General de Asuntos Sociales, Instituto de Migraciones y Servicios Sociales. Observatorio Permanente de la Inmigración. FORD, R. (2012). “Parochial and Cosmopolitan Britain. Examining the Social Divide in Reactions to Immigration”. Transatlantic Trends Immigration Focus Papers. HAUBERT, J. and FUSSELL, E. (2006). “Explaining pro-immigrant sentiment in the U.S.: Social class, cosmpolitism, and perceptions of immigrants.” International Migration Review, vol. 40, n. 3. The Center for Migration Studes of Nueva Yor, Inc. pp. 489-507. STEPHAN, W. G., RENFRO, C. L., ESSES, V. M, STEPHAN. C.W. and MATINE, T. (2005). “The effects of feeling threatened on attitudes toward immigrants”. International Journal of Intercultural Relations. Volume 29, Issue 1, Pages 1–19. BAR-TAL, D. TAJFEL, H. (1969). “Cognitive Aspects of Prejudice”, 25 J. SOC. ISSUES 79-97.