1000 resultados para Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica
Resumo:
En el presente artículo se describe el procedimiento utilizado para actualizar el mapa de uso y cobertura de la tierra de Costa Rica para el año 1992. En el proceso se integró la cartografía análoga existente para 1985 a escala 1:200.000 e imágenes digitales del Mapeador Temático de LANDSAT para los años 1991 y 1993. Para comprobar la exactitud de la clasificación se usaron 1.372 puntos obtenidos de fotos aéreas de 1992 y trabajo de campo empleando un Sistema de Posicionamiento Global (SPG). Los resultados obtenidos indican que existe un 46.6% del país bajo pastos, un 32,9 bajo bosques y un 8,5% bajo uso agrícola. Un 7,8% del área se incluyó en una categoría denominada <<no clasificada, usos mezclados, deforestada>>. La exactitud global de la clasificación fue de un 74%; con una confusión entre pasto y bosque de un 19%. SUMMARY The objective of this paper is to describe the process used by the authors to update the preliminary 1985 land use-land cover map of Costa Rica. Paper maps of 1985 at scale 1:200.000 we digitized, rasterized and use to label the output of a nonsupervised classification carried out using 1991-93 digital data from LANDSAT 5 (Thematic Mapper). Aerial photography and field work aided by a Global Positional System (GPS) was used to gather ground-truth data. A total of 1372 stratified points were used to test the accuracy of the final map. Our results showed that 46,6% of the country is under pasture, 32,9% under forest and 8.5% under agriculture. The nonclassified areas were lumped into one category that accounted for 7,8% of the country. Global accuracy of the classification was 74% with the confusion between forest and pasture accounting for 19% of this error.
Resumo:
Historia sobre el que hacer del laboratorio
Resumo:
El trabajo se llevó a cabo en el Parque Nacional Nevado de Toluca, una de las 160 áreas naturales protegidas de México. Este parque cubre una superficie de 51 000 hectáreas en la zona centro del país. Se integra por 25 microcuencas y alberga 22 localidades. La metodología utilizada fue la propuesta por Valdez (2008), que consiste en la aplicación de los Sistemas de Información Geográfica (SIG), para la elaboración de mapas del medio físico y de características sociales y económicas de las localidades del parque, para llegar al diagnóstico, que es la base para el diseño de estrategias, políticas y acciones que regularán el uso de la tierra. Esta herramienta (SIG) permite generar mapas síntesis y manipular grandes volúmenes de información en corto tiempo. El aporte principal del trabajo es el ordenamiento ecológico por cuenca hidrológica, en el que se identifican las tendencias de comportamiento ambiental, se integran las actividades y usos compatibles, compatibles con limitaciones e incompatibles y se indican las políticas ambientales para cada microcuenca.
Resumo:
A bacia do Rio Verde, localizada na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) – Paraná – Brasil, é um dos mananciais de abastecimento da região, e se reveste de importância, tendo em vista que fornece água para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas, da PETROBRÁS, que constitui o maior complexo petrolífero do Estado do Paraná. A sua ocupação, de início, predominantemente rural, se deu de forma caótica, assim como a urbana, sem planejamento algum. Tal situação terminou se refletindo no uso desordenado da terra, com significativas alterações nos ambientes fluviais, em seu entorno. Essa situação motivou o desenvolvimento da presente pesquisa, cujo objetivo foi o de analisar as áreas de risco ambiental na referida bacia, através do uso de sistemas de informação geográfica (SIG’s), para fins de gestão ambiental. Para a classificação e análise das unidades de mapeamento, foram gerados planos de informação a partir de cartas topográficas (escala 1:20.000 – 1976; fotografias aéreas (escala 1:30.000 – 2000) , imagem de satélite (2005), além de atualização de campo. Os resultados demonstraram que a bacia corre riscos ambientais, que demandam medidas mitigatórias, existindo a possibilidade de eutrofização do reservatório da represa, que pode determinar, no futuro, colapso quanto ao abastecimento de água para a refinaria da PETROBRAS.
Resumo:
Para a análise do uso da informação geográfica na área de saúde no Brasil foi realizada uma caracterização deste uso, tomando-se como base a produção publicada em dois dos principais periódicos da área de saúde pública no Brasil: os Cadernos de Saúde Pública, editados pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz, e a Revista de Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade da São Paulo. As duas são as revistas científicas mais freqüentemente utilizadas e estão vinculadas a duas grandes instituições que possuem os maiores programas de pós-graduação em saúde pública. São indexadas em bases de dados de reconhecimento internacional para as ciências da saúde, como o MEDLINE, e representam o núcleo duro da publicação de textos científicos nacionais[1]. Como universo de análise foram selecionados os artigos publicados no período de 1999 até 2005, que correspondem aos volumes 15 a 21 dos Cadernos de Saúde Pública, e aos volumes 33 a 39 da Revista de Saúde Pública. O período analisado refere-se ao momento que a discussão sobre espaço e saúde foi definitivamente incorporada pelas áreas de Saúde e de Geografia no Brasil. Foi neste período que foi constituído pela Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA) o Comitê Temático Interdisciplinar sobre “Análise de dados espaciais em saúde” (CTI-GEO) em 1999. Neste mesmo ano foram realizados o simpósio "Análise de Dados Espaciais em Saúde: Métodos, Problemas e Aplicações", pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), e o VI Congresso Paulista de Saúde Pública, promovido pela Associação Paulista de Saúde Pública, que apresentou como um dos seus eixos temáticos o de “Espaço e Saúde”. Também neste período são organizadas as primeiras mesas redondas sobre Geografia da Saúde nos Encontros Nacionais de Geógrafos de Florianópolis (2000) e de João Pessoa (2002), e os dois primeiros Simpósios Nacionais de Geografia da Saúde, em Presidente Prudente (2003) e Rio de Janeiro (2005), promovidos pela Associação dos Geógrafos Brasileiros. [1] BARATA, Rita Barradas e GOLDBAUM, Moisés. Perfil dos pesquisadores com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq da área de saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, v.19, n.6, p.1863-1876, nov./dez. 2003.
Resumo:
O uso de tecnologias de informação geográfica vem passando por grandes transformações, originadas nos avanços tecnológicos os quais tem proporcionado, uma nova opção para a disseminação das informações. Desde os tempos remotos até a atualidade, as informações e dados espaciais têm sido apresentados de forma gráfica pelos cartógrafos e utilizados por navegadores e demais profissionais. No Brasil, assim como nas demais partes do mundo, os avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos, com o aumento da velocidade de processamento dos computadores, com as novas tecnologias de armazenamento, com a queda significativa nos preços dos equipamentos e softwares, com a maior oferta de dados de sensores remotos, aliado à diminuição nos custos de aquisição de equipamentos e conversão de dados, tem contribuído para a disseminação e popularização das tecnologias de informação geográfica. Face ao exposto, este trabalho tem como objetivo apresentar um breve histórico do uso de tecnologias de informação geográfica no Brasil, abordando aspectos conceituais (geomática, geoprocessamento, sistema de informação geográfica, geotecnologias), principais aplicações (gestão municipal, meio ambiente, planejamento estratégico, agronegócio, concessionárias e redes), softwares (ArcGIS, ArcInfo, ArcView, AutoCAD Map, ENVI, ERDAS, GRASS, IDRISI, MAPINFO e SPRING), provedores de dados (IBGE, INPE, INMET, MMA/IBAMA, EMBRAPA, SIVAM), bem como as perspectivas futuras.
Resumo:
Atualmente, a degradação ambiental é problema dos gestores municipais e os projetos de monitoramento / recuperação incluem coleta, integração e análise de dados de natureza diversa. Este trabalho foi desenvolvido com uso de geotecnologias como suporte ao diagnóstico e gerenciamento ambiental do Município de Cambará do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. O cartografia florestal gerou mapa de cobertura do solo por classificação MAXVER sobre imagens TM LANDSAT 5. O levantamento de campo diagnosticou os conflitos de uso conforme a Legislação Ambiental. A partir disto foi elaborada proposta de enquadramento por sub-bacias, visando monitoramento ambiental. O estudo demonstrou possibilidades de obter respostas rápidas com emprego de geotecnologias a baixo custo. As informações compõe banco de dados podendo ser atualizado periodicamente e consultado publicamente. Este trabalho faz parte do Projeto Curicaca, Convênio 025/96, Ministério do Meio Ambiente e abordou usos do solo e água visando a classificação de bacias hidrográficas.
Resumo:
En Costa Rica los Sistemas de Información Geográfica (SIG) han ido tomando mucho auge en la solución de diferentes problemas, y éstos están siendo utilizados en diversos campos, por ejemplo: en el manejo de cuencas hidrográficas, monitoreo ambiental, en el manejo y conservación de los recursos naturales, como también en los levantamientos del uso del suelo. Fue el Laboratorio de SIG de la Escuela de Ciencias Geográficas el primero en dar a conocer estos programas en Costa Rica; como también el Primer Curso Latinoamericano en SIGs; de tal modo que se hace necesario un documento que contenga información del siguiente tipo: definición de los SIGs, en qué consisten los SIG,s, qué tipos existen, qué tipos de datos espaciales manejan y qué tipo de aplicaciones pueden tener. El presente artículo tiene como fin brindar información que permita al lector conocer en una forma breve la estructura de los SIGs, los pasos necesarios para convertir información analógica en información que sea manejada por un sistema. Se señalan también algunas aplicaciones de los sistemas, las cuales no son únicas, ya que éstas varían de acuerdo con el tipo de estudio que se esté realizando, como también a la cantidad de información que se quiera manejar. En los últimos años se ha generalizado el uso de los Sistemas de Información Geográfica (SIG), y están siendo utilizados en diversas disciplinas, por ejemplo: Catastro Urbano, Planificación Urbano-Regional, Conservación y Manejo de los Recursos Naturales, Prevención de Desastres Naturales, Geografía, etc. En toda disciplina que se están aplicando han ayudado mucho en el proceso de toma de decisión, ya que los SIGs son una herramienta que colabora en sumo grado en dicho proceso.
Resumo:
El presente artículo trata sobre el uso de los Sistemas de Información Geográfca (SIG) de código abierto en Costa Rica. Se inicia planteando las ventajas que conlleva el aplicar este tipo de tecnolo-gías y cuáles son los benefcios que se obtienen. Seguidamente, se realiza una descripción del uso de software comercial por parte de instituciones nacionales y los diversos campos en los que son utilizados. Se plantea la importancia de los SIGs en forma general en la gestión del territorio y el manejo que se ha dado en el manejo de la información institucional. También se mencionan las ven-tajas que se tienen al usar software libre en las instituciones y como se ha venido implementando en las mismas. Por último, se realizan una serie de conclusiones que versan sobre el estado de SIG código abierto y diversas actividades que se han realizado.
Resumo:
Los Sistemas de Información Geográfca han generado, al mismo tiempo, una revolución tecnológi-ca y una revolución intelectual. La primera pone su atención en los métodos y técnicas de Análisis Espacial y la segunda en las formas de estudiar y comprender la realidad centrándose en una focali-zación espacial. El presente trabajo analiza de que manera ambas revoluciones ubican a la dimensión espacial en el centro de atención de múltiples ciencias. Se analizan los conceptos centrales de Análisis Espacial y la amplitud Geoinformática para dar paso al surgimiento de otras geografías (Geografía Automatizada y Cibergeografía), campos interdisciplinarios (Geoinformática y Geografía Global) y campos transdisciplinarios (Ciencias de la Información Geográfca y Ciencias Sociales Integradas Espacialmente) como perspectivas de estudio generadoras de nuevos conocimientos.
Resumo:
Os incêndios em unidades de conservação causa graves danos ao desenvolvimento social e econômico e aos serviços ecossistêmicos. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi mapear, com o uso de sistema de informação geográfica - SIG, áreas suscetíveis a ocorrência de incêndios no Parque Estadual de Montes Claros, Minas Gerais. Para isto, foi elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação - MDE do Projeto TOPODATA, a altitude, declividade, orientação e curvatura de vertentes, radiação solar e cobertura vegetal, totalizando seis variáveis, as quais foram cruzadas, gerando assim, um mapa de suscetibilidade a ocorrência de incêndios em ambiente SIG. Verificou-se que as variáveis e os respectivos coeficientes que mais influenciaram foram a radiação solar, a curvatura das encostas, orientação das encostas e a cobertura vegetal, elevando a suscetibilidade ao nível muito alto e extremo. Conclui-se que o mapeamento da suscetibilidade a ocorrência a incêndios pode ser instrumento de auxílio à elaboração de planejamento e estratégias de combate aos incêndios na zona de amortecimento e no próprio parque.
Resumo:
A unidade aborda, inicialmente, o conceito de informação em seus aspectos históricos e a importância da mesma na área da saúde. Assim, a unidade segue aprofundando o conceito no que diz respeito ao planejamento de ações e controle do sistema de saúde (DATASUS), seja nas características dos diversos territórios e seus respectivos processos de saúde-doença e necessidades de suas populações bem como na produção de serviços por parte das equipes responsáveis pela assistência à saúde, em todos os níveis de atenção do SUS. A unidade apresenta também os principais sistemas de informações utilizados atualmente no SUS, dando ênfase ao SIAB (atenção básica) com as respectivas fichas cadastrais e metodologias de preenchimento.
Resumo:
Nesse objeto são trabalhadas basicamente as características principais de alguns sistemas de informações em saúde do Brasil, onde podem ser coletadas informações sobre outros indicadores em saúde, que raramente estão disponíveis nos municípios, mas sim a secretaria de saúde do estado. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto explica a forma como o Sistema de Informação em Saúde (SIS) constitui-se em um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Destaca que os profissionais das equipes de saúde devem preencher adequadamente os registros, inserindo informações corretas, claras, oportunas e completas, pois os dados adequadamente documentados transformam-se em ações de promoção e proteção importantes para a saúde de modo geral, e em especial para a Saúde da Mulher e de sua família. Relembra as características do Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (SisPreNatal), o Sistema de Informação do Câncer de Colo do Útero (SISCOLO) e o Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) e a forma que contribuem para o planejamento das ações, o registro e o acompanhamento de casos. Conclui lembrando que informação é essencial para a democratização da saúde e o aperfeiçoamento de sua gestão, destacando o crescimento acelerado dos últimos anos nesse contexto, através do trabalho coletivo de construção do Sistema de Informação do SUS. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A Unidade 5 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano trata das fontes de informação disponíveis relacionadas à ação da vigilância da qualidade da água para consumo humano, bem como identifica as ferramentas e os procedimentos para análise e avaliação de dados referentes ao tema.