992 resultados para Crianças abandonadas - Legislação


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em 1950, aps a palestra proferida por Guilford na conferncia intitulada Creativity, que se despoleta o grande incio da investigao sobre a criatividade. Os tericos que tm realizado investigao neste campo salientam a importncia e a necessidade cada vez maior de se ser criativo, num mundo em que se vislumbra um progresso sem precedentes. Neste sentido, para que sejam implementados programas que promovam a criatividade, importante que existam instrumentos que a avaliem adequadamente, tal como se realizem estudos a fim de compreender a sua relao com outros constructos cruciais do desenvolvimento humano (Bahia & Ibrico 2005). Desta forma, uma vez que existe uma enorme lacuna a nvel de instrumentos de avaliao dos nveis de criatividade aferidos para a populao portuguesa, este estudo propese comear por avaliar e caracterizar os nveis de criatividade numa amostra de 203 crianças do 5 ano de escolaridade, assim como, compreender o tipo de relao entre a criatividade e o autoconceito, de forma a perceber se estas variveis se correlacionam. Para o efeito foi utilizado um protocolo constitudo pelo Teste de Pensamento Criativo - Produo Desenhada de Urban e Jellen (1996), pela Escala de Autoconceito para crianças e pr-adolescente de Susan Harter, adaptao portuguesa de Martins, Peixoto, Mata e Monteiro (1995), e uma ficha de dados scio-demogrficos. No que se refere aos principais resultados, foi detectada uma correlao positiva embora fraca entre os nveis de criatividade e os nveis de autoconceito avaliados pelas dimenses Competncia Escolar, Competncia Atltica e Aparncia Fsica, da Escala de Autoconceito. O que sugere que a criatividade e o autoconceito evoluem no mesmo sentido em que, por exemplo, elevados nveis de criatividade se encontram associados a altos nveis de autoconceito.

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A palavra depresso cada vez mais conhecida por todas as pessoas. Inicialmente, era atribuda apenas a adultos, era impensvel uma criana padecer de depresso. Mas j se concluiu que tambm os recm nascidos, crianças e adolescentes podem ter depresso. Pode ser atenuada logo nos primeiros cuidados que a me tem durante a gestao. Aps o nascimento e durante o crescimento os pais, a escola e a comunidade tm a obrigao de a proteger, acarinhar e compreender, ao mesmo tempo que a ensina a valorizar, ultrapassar obstculos, respeitar, sentir, ser cidad para estar preparada para a vida. Seria simples se todas auferissem destes princpios, mas h as que so maltratadas, desprezadas, abandonadas, humilhadas pela famlia, sem cuidados mdicos. Outras tm problemas de aprendizagem, excludas, gozadas e outras sofrem de doenas fsicas. Cada uma delas tem probabilidades de ter depresso, doena silenciosa que pode levar ao suicdio. Outro motivo que leva depresso o bullying escolar, frio e cruel. Tambm a sociedade exige aos jovens o ideal, ser magro, alto, bonito e vestido com marcas conhecidas que tem o seu grupo de iguais. Outros excludos por estes, na tentativa de os igualar, comeam a sofrer de depresso, anorexia e bulimia.

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Ultrapassadas as concepes que apontavam como desejvel a prvia classificao do aluno e a sua colocao em classes homogneas, neste momento trabalha-se no sentido de desenvolver estratgias de incluso baseadas em processos de educao scio democrticos, para atender e responder adequadamente a crianças em risco de excluso educativa e/ou social, no sentido de as incluir em classes heterogneas. Foi com base neste princpio, que se desenvolveu o projecto, partindo da compreenso do trabalho desenvolvido numa IPSS, como Educadora de Infncia, e na CPCJ, como membro da Comisso Restrita, para posteriormente delinear estratgias facilitadoras de incluso e atendimento scio democrtico. Pertinentes para o trabalho de parceria, desenvolvido entre diversas entidades envolvidas neste projecto de investigao-aco. Com o trabalho de equipa foi possvel proporcionar estratgias e encontrar solues pertinentes no processo de incluso e no desenvolvimento scio pedaggico de crianças em risco em idade de creche, implementando assim um trabalho cooperativo entre as instituies, a famlia, a comunidade educativa e a comunidade local.

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Ao visitar escolas como supervisora pedaggica, a investigadora notou que as aulas de recuperao em alfabetizao eram uma continuidade das aulas regulares e, numa tentativa para procurar solues para alfabetizar as crianças analfabetas, planificou uma investigao-aco fundamentada na pedagogia crtica de Freire, em que ela actuou como professora. Numa escola de 218 alunos, a investigadora escolheu 12, oficialmente situados em classes avanadas mas, na realidade, analfabetos, e convidou-os para uma turma especial onde, durante 48 horas e duas vezes por semana, quatro horas de cada vez, ela tentou ensin-los a ler e escrever. As actividades foram precedidas de intenso dilogo entre os estudantes e a investigadora-professora, por reconhecer a importncia fundamental da oralidade na prtica da alfabetizao. Mas aquela participao oral permitiu tambm conhecer os temas da vida real dos estudantes e as palavras geradoras correspondentes, de modo a fazer aumentar a sua conscincia crtica, como prope Freire.

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A criatividade como um processo psquico quie se edifica na criana desde muito cedo e que se desenvolve em conjunto com outras funcionalidades superiores tais como o pensamento, a memria e at a brincadeira. A possibilidade de criar est ligada ao contexto histrico, familiar, escolar e riqueza das experincias vividas pelas crianças. Na primeira infncia, a criatividade ocorre atravs de prticas estimuladoras, estas implicam directamente no desenvolvimento das relaes interpessoais e com o meio , dando a essas crianças a oportunidade de serem mais confiantes,podendo assim identificar suas aptides e limites pessoais. Segundo Piaget (2002, cit. por Laus, 2008) a habilidade de criar algo, ocorre de forma espontnea atravs do processo de assimilao, sendo que a criatividade no diminui com o aumento da idade , mas assimilada com a inteligncia, traduzindo assim o processo de acomodao. o objectivo do presente trabalho consiste em comparar os nveis da criatividade em crianças de cinco anos da pr-primria com as crianças do segundo ano de escolaridade. A amostra recolhida por convenincia constituda por 206 crianças , 100 do sexo masculino (48.54%) e 106 do sexo feminino (51.46%) com idades que variam entre os 5 e os 7 anos (M=6.02 anos; DP=1.01), e que frequentam a pr-primria (49.03%) e o 2 ano de escolaridade (50.97%). Todos os participantes so de nacionalidade portuguesa e no apresentam retenes. o teste utilizado neste estudo o TCT-DP (Test for Creative Thinking - Drawing production) desenvolvido por K. Urban e H. Yellen (1996) , que permite avaliar o potencial criativo global dos indivduos. Os resultados deste estudo indicam que foram encontradas diferenas estatisticamente significativas nos nveis de criatividade entre os sexos, sendo o sexo feminino a apresentar valores superiores; como a nvel escolar , as crianças do 2 ano de escolaridade apresentaram valores superiores; na posio na fratria as crianças com uma posio de filho do meio ou ltimo obtiveram valores superiores; a nvel scio-econmico as crianças da classe mdia mais indicaram valores mais elevados.

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Este artigo faz parte de um estudo comparativo que d conta de uma busca centrada na figura do professor do sexo masculino que trabalha no ensino pblico primrio do Rio de Janeiro-Brasil e em Aveiro-Portugal. O que se pretende averiguar, fundamentalmente, so os motivos da escolha profissional destes professores que enveredam por uma rea tipicamente associada com o feminino. Apontamos que a presena de professores do sexo masculino na docncia deste segmento uma forma de inserir as questes de gnero na educao, mostrando que existem outras vozes que ecoam nas escolas, ou seja, indivduos capazes de exercer esta profisso independente do seu sexo. Demonstramos que, diferentemente do que divulgam algumas representaes que circulam na sociedade, os homens tambm gostam de crianças e escolhem a profisso docente por gosto.

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O objectivo deste estudo foi determinar a prevalncia da dislexia entre as crianças portuguesas do 1 Ciclo do Ensino Bsico. Foram avaliadas 1460 crianças dos 2., 3. e 4. anos de escolaridade relativamente ao nvel de leitura e, de acordo com os critrios estabelecidos, 155 dessas crianças foram tambm avaliadas relativamente s capacidades cognitivas gerais e conscincia fonolgica. As crianças foram testadas colectivamente nos testes de rastreio e individualmente nos outros testes. Por se tratar do primeiro estudo desta natureza realizado em Portugal, foram adoptados critrios muito conservadores para classificar uma criana como tendo dislexia. Os resultados revelam uma percentagem de 5,4% de crianças com dislexia, valor que se enquadra nos intervalos de prevalncia recentemente divulgados noutros pases.

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As evidncias indicam que os sistemas de digitalizao de imagem deveriam possibilitar uma reduo da dose de radiao utilizada na execuo de um determinado exame radiolgico mas, na prtica, nem sempre a dose utilizada menor que em sistemas convencionais, por um lado, devido s caractersticas inerentes dos detectores utilizados e, por outro, ao papel preponderante da interveno do Tcnico de Radiologia. Pretendeu-se comparar a dose entrada da pele (DEP) em crianças dos 0-5 anos, submetidas a radiografia do trax, em Incidncia Antero-Posterior (AP), em dois hospitais com diferentes sistemas de aquisio de imagem, comparando, tambm, os valores obtidos, com os nveis de referncia de diagnstico regulamentados pela ICRP. A mdia da dose entrada da pele, no hospital que utiliza sistema de digitalizao de imagem de 26,64 Gy, enquanto que no hospital que utiliza sistema convencionail de pelculas de 6,85 Gy. Observou-se que a mdia da dose entrada da pele, nos sistemas de digitalizao de imagem foram superiores mdia das doses entrada da pele nos sistemas convencionais de pelculas. Em ambos os hospitais a mdia da dose para as respectivas faixas etrias dos pacientes, no ultrapassou os limites estipulados por lei.

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Existe actualmente uma necessidade crescente de investigao e desenvolvimento de medicamentos para crianças. Com a recente publicao pela Comisso Europeia do Regulamento de medicamentos para uso peditrico, ser obrigatria a apresentao de um Plano de Investigao Peditrico (PIP) para todos os medicamentos que venham a ser introduzidos no mercado a partir de Junho de 2008. As iniciativas nos EUA relativas ao desenvolvimento de medicamentos peditricos e o impacto destas medidas,iniciadas h precisamente uma dcada, colocam algumas questes: Quais as lies que aprendemos com a exclusividade peditrica nos EUA? Que dados existem actualmente em relao informao peditrica nos medicamentos existentes no mercado? Pretendeu-se analisar a informao relativa aos medicamentos peditricos, publicada pela FDAe a sua utilizao no delineamento de estratgias de melhoria da informao nos medicamentos peditricos na Unio Europeia.

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O presente estudo procura reflectir sobre as atitudes dos professores com e sem formao em Necessidades Educativas Especiais perante a incluso de crianças com Trissomia 21 no ensino regular de trs agrupamentos do concelho de Baio. No estudo foram inquiridos 80 professores com e sem formao especializada, (40 em 2008 e os restantes 40 em 2011), os quais foram submetidos a um inqurito por questionrio, cujas respostas foram analisadas estatisticamente. A elaborao deste trabalho constitui um desafio face incluso de crianças com Trissomia 21, as quais nem sempre o sistema educativo consegue dar uma resposta adequada. necessrio fazer emergir novos paradigmas, adequados s necessidades de cada aluno. A incluso ainda uma questo complexa, que exige algumas mudanas, nomeadamente de atitudes. O objectivo final deste estudo determinar se a formao especializada dos professores influencia na atitude destes perante a incluso de crianças com Trissomia 21 no ensino regular, nos diferentes anos. Apesar dos professores sentirem algumas dificuldades ao nvel dos recursos humanos e pedaggicos, constatamos que os professores com formao especializada apresentam atitudes positivas face incluso destes alunos e que com o passar dos tempos, os professores sem formao desenvolvem atitudes desfavorveis face incluso dos mesmos no ensino regular.

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cada vez mais da responsabilidade da escola, garantir polticas de educao de sucesso, dando resposta a todas as crianças, fomentando desta forma a incluso. Todo o corpo docente deve estar mais apto e sensibilizado para garantir a integrao de crianças com necessidades educativas especiais. Este estudo no poderia ser realizado sem a colaborao de educadores e professores das escolas de Primeiro Ciclo com Jardim de Infncia do Agrupamento de Escolas de guas Santas Concelho da Maia e das professoras da Unidade de Ensino Estruturado da Escola Bsica do Primeiro Ciclo com Jardim de Infncia do Carvalhal Agrupamento Vertical de So Loureno Concelho de Valongo, a quem foram, maioritariamente, aplicados os questionrios. Sendo este estudo de natureza terica prtica, numa primeira fase deliberou-se o enquadramento terico, em que se abordaram vrios pontos pertinentes numa tentativa de melhor enquadrar a temtica das Perturbaes do Espetro do Autismo, e de encontrar possveis estratgias a desenvolver neste mbito. Neste caso mais especfico, apresentado o ensino estruturado Modelo TEACCH, para dar resposta a crianças portadoras desta sndrome, ou seja como forma de interveno pedaggica de forma a garantir um maior sucesso ao nvel do desenvolvimento das crianças portadoras de Perturbaes do Espetro do Autismo. Numa segunda fase, apresentmos a anlise dos resultados obtidos atravs do mtodo quantitativo, pois recorremos aplicao de questionrios compostos por perguntas fechadas, que foram aplicados a 81 educadores/professores, incluindo os do ensino regular e os da educao especial. Assim, foi-nos possvel delinear algumas concluses face aos objetivos a que nos propusemos.

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A leitura e a escrita constituem estratgias complexas que a maior parte das crianças domina sem dificuldades, desde que atinja um determinado grau de maturidade e exista um ambiente pedaggico favorvel. Contudo, quer a leitura, quer a escrita podem transformar-se num quebra-cabeas para crianças que, embora sendo totalmente normais noutras reas de desenvolvimento, apresentam problemas especficos da leitura e escrita. Neste caso, encontramo-nos perante a denominada dislexia de desenvolvimento, ou simplesmente, dislexia. O estudo da dislexia vem suscitando o interesse de vrios profissionais, em particular os da educao, visto os dislxicos possurem um nvel de inteligncia normal, muitas vezes superior, e grande habilidade em determinadas reas. Em contrapartida, as suas dificuldades de aprendizagem resultam numa discrepncia entre o seu potencial intelectual e seu desempenho escolar. As dificuldades na aprendizagem, causadas pela dislexia, podem causar implicaes emocionais, nomeadamente baixa autoestima, e problemas na personalidade, por isso, o diagnstico e acompanhamento adequado tornaro as implicaes emocionais quase inexistentes e a criana mais confiante e segura frente sua realidade e necessidades. Nesta investigao apresentam-se resultados que, quando equiparados, nos permitem concluir que as crianças com dislexia apresentam valores mdios de autoestima global ligeiramente mais baixos, quando comparadas com crianças sem a patologia.

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Msica: um auxlio no desenvolvimento e aprendizagem de crianças com a perturbao do espectro do autismo a temtica da nossa dissertao. Atravs de uma investigao fundamentada, quer ao nvel do enquadramento conceptual, quer ao nvel da metodologia de trabalho, pretendemos dar a conhecer a especificidade do autismo, as dificuldades que esta perturbao causa. De igual modo, pretendemos ressaltar a importncia da msica no processo de ensino aprendizagem de crianças com autismo e os seus benefcios teraputicos. Os contedos estudados so actuais e pertinentes logo, so relevantes para a qualidade e desenvolvimento da aprendizagem dos nossos dias. Desde tempos longnquos, a Sociedade ergueu-se de acordo com o que parece ser normal, colocando de parte tudo o que no se aproxima deste conceito. As crianças com autismo revelam dificuldades ao nvel do desenvolvimento, nomeadamente, ao nvel da comunicao e interaco social. A msica encontra-se presente na vida de qualquer pessoa, despertando emoes e sentimentos. Os sons tm a capacidade de desenvolver a acuidade auditiva, a criatividade, a diminuio de rigidez, levando espontaneidade de pensamento; o acompanhamento atravs dos gestos e movimentos desenvolvem a coordenao motora, a ateno e a comunicao; o canto e a imitao de sons desenvolvem as relaes com o meio envolvente. Deste modo, a msica contribui para a descoberta de um mundo feliz facilitando o enriquecimento intelectual, a auto-confiana e, ao mesmo tempo, proporciona um equilbrio emocional que possibilita a integrao das crianças com autismo na sua comunidade.

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O papel da musicoterapia no desenvolvimento cognitivo das crianças com perturbao do espectro do autismo a temtica do nosso projeto no mbito do Mestrado em Cincias da Educao/Educao Especial, levado a cabo na Escola Superior Almeida Garrett e tem como objetivo compreender qual o papel da musicoterapia no desenvolvimento cognitivo das crianças com autismo. Esta uma tcnica de terapia que recorre msica com o objetivo de fomentar as potencialidades da criana atravs da aplicao de mtodos e tcnicas especficas que auxiliam a desinibir-se e a envolver-se socialmente, proporcionando-lhe posteriormente uma enorme abertura para novas aprendizagens. A musicoterapia pode ser um importante veculo para a sua estimulao e integrao plenas destas crianças, uma vez que desenvolve as suas competncias sociais, assim como outras capacidades inerentes tais como o domnio da cognio. Tendo em conta as caractersticas inerentes a esta problemtica e a importncia crucial que as crianças frequentem a escola juntamente com os seus pares, local propcio para serem estimuladas de modo que as suas capacidades e potencialidades sejam desenvolvidas. Pretendemos dar a conhecer a especificidade do Autismo, as dificuldades que esta problemtica transporta consigo ao nvel escolar das crianças diagnosticadas com esta patologia e o contributo da interveno precoce na criana com autismo. Assim como os objetivos da musicoterapia a sua fundamentao e principalmente os benefcios que esta pode trazer especificamente a crianças com autismo.

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A presente investigao pretende responder seguinte questo: quais so as estratgias de compensao, como meio de modificabilidade cognitiva estrutural em crianças socioculturalmente desfavorecidas, consideradas ou no portadoras de necessidades educativas especiais, de um turma do 5 ano, de uma escola TEIP do concelho de Lisboa? Desta forma, trata-se de um trabalho de investigao-aco onde o investigador desenvolve uma interveno centrada na prtica pedaggica, ao longo de treze sesses, com uma turma do 5 ano, nos blocos semanais de 90 minutos das aulas de Estudo Acompanhado. A amostra foi constituda por 27 crianças socioculturalmente desfavorecidas (19 consideradas no portadoras de NEE e 7 consideradas portadoras de NEE). Traado o perfil da amostra e fundamentando-se no enquadramento terico, foi planificada a interveno luz da metodologia proposta por Reuven Feuerstein, a partir da aplicao de trs instrumentos do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) (Orientao espacial I, Classificaes e Relaes Temporais). Fruto da interveno, verificou-se uma mudana significativa ao nvel da concretizao das situaes-problema trabalhadas, tanto nos alunos no portadores de NEE. Com a aplicao do PEI, trabalhou-se uma modificabilidade cognitiva , que foi demonstrada estatsticamente, e tambm uma modificabilidade na personalidade, verificada a partir da observao directa e do uso de outros instrumentos. Assim, pensamos que todas as crianças socioculturalmente desfavorecidas, consideradas ou no portadoras de NEE, podem beneficiar com experincias de aprendizagem mediatizadas a partir da aplicao do PEI e cujas mudanas positivas, nos padres de pensamento, se fizeram sentir em todos os elementos da nossa amostra.