999 resultados para Crianças Brasil Condições sociais Séc. XXI
Resumo:
O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.
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O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.
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O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.
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O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.
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O projecto Principais tendncias no cinema portugus contemporneo nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigao especializada a partir de um ncleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigao, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renome-lo, para efeitos de divulgao, Novas & velhas tendncias no cinema portugus contemporneo.
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O estudo que ora se apresenta avalia a percepo de risco por parte dos profissionais de educao em jardins-de-infncia do concelho da Maia. A avaliao da percepo foi realizada atravs de inqurito por questionrio. No questionrio so abordados temas como a formao que os inquiridos obtiveram, a tipologia dos acidentes ocorridos com as crianças, as condições estruturais do jardim-de-infncia, os recreios, materiais e equipamentos, riscos elctricos e organizao de emergncia. O grupo referente segurana, higiene e sade nos jardins-de-infncia, que se encontra no questionrio, foi estruturado com base na legislao e documentao de referncia. A amostra recolhida diz respeito a 8 jardins-de-infncia, tendo sido respondido por 34 educadoras de infncia e 34 auxiliares de aco educativa. Constituram objectivos deste estudo, verificar a percepo de risco por parte das educadoras de infncia e das auxiliares de aco educativa; verificar diferenas de percepo de risco entre as educadoras de infncia e as auxiliares de aco educativa sobre os diferentes temas; analisar a influncia da formao recebida, idade, experincia profissional e categoria profissional na percepo do risco; Identificar qual o tema em que a amostra demonstra menos domnio. Aps a anlise dos resultados verificou-se que percepo das educadoras de infncia e auxiliares de aco educativa era elevada, no se verificando diferenas significativamente entre as duas categorias profissionais, nem entre quem teve formao com no teve.
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Ensinar aos estudantes do séc. XXI a economia do conhecimento requer uma forma diferente de ensinar. Infelizmente, muitos professores tambm no possuem as competncias necessrias para concretizar com xito esta facilitao de aprendizagem. Um dos muito factores que os impedem a falta de formao tecnolgica. Com frequncia, os professores no receberam as competncias tecnolgicas necessrias para a criao de um ambiente de aprendizagem moderno. Os professores devem no s aprender a usar a tecnologia na aprendizagem, mas a entender como ajudar os estudantes a usar a tecnologia para guiar a sua prpria aprendizagem. A literacia da informao , assim, mais do que ser capaz de ler ou de usar um computador. Significa saber quando se precisa da informao, onde encontr-la e como us-la. Significa saber onde encontrar a melhor fonte de informao, como avaliar a qualidade da informao encontrada. Compreende o uso efectivo de tecnologias da informao e de formatos e permite o desenvolvimento de habilidades para a aprendizagem ao longo da vida, contribui para uma cidadania participativa, para a incluso social e para a criao de novos conhecimentos. , na prtica, uma habilidade crtica no labirinto actual de informao. O que fazemos com a informao e a forma como melhor a avaliarmos vinca a diferena fundamental entre uma boa e uma m deciso. Poder-se- poupar tempo e dinheiro para famlias, empresrios e, sem dvida, para a nossa sade.
Resumo:
Na presente comunicao apresentamos parte dos resultados de um estudo de caso desenvolvido pelos autores no mbito do Observatrio de Segurana Escolar (OSE). A investigao a que nos propusemos resulta do desenvolvimento e aprofundamento de estudos que a equipa do OSE tem vindo a realizar nos ltimos 6 anos (Sebastio, Campos, Alves e Merlini: 2010; Sebastio, Campos e Merlini: 2011) e justifica-se pela necessidade de anlises contextualizadas da problemtica de violncia na escola, no sentido de contribuir para futuras estratgias e mecanismos de interveno e preveno sobre esta forma de violncia. Tendo como ponto de partida os dados estatsticos nacionais sobre os incidentes de violncia nas escolas1, procurmos compreender como os traos identificados a nvel nacional se traduzem e so reconfigurados territorialmente. Em particular, saber porque que escolas situadas em territrios com condições sociais idnticas apresentam nveis de violncia e abordagens de regulao diferenciadas. Partindo de uma abordagem meso analtica do fenmeno de violncia na escola, que engloba as perspetivas organizacional (Burns e Flam: 2000; Mouzelis: 2000; Torres e Palhares: 2010; Lima: 2001) e ecolgica (Fuchs: 2008; Machado: 2008; Carvalho, 2010; Leal: 2010), o estudo privilegiou uma estratgia metodolgica intensiva e desenvolveu-se em trs territrios do Concelho de Sintra. Nesta apresentao o foco analtico incide sobre as estratgias e mecanismos acionados pelas escolas nos processos de regulao (preveno e interveno) das ocorrncias de violncia na escola, considerando a diversidade de condições contextuais e organizacionais. Ou seja, analisamos o modo como as escolas respondem aos incidentes e procuram pacificar os seus quotidianos e as condições em que o fazem. Tendo em conta as possibilidades de ao encontradas, identificmos um conjunto de fatores significativos nos processos de regulao da violncia, entre os quais destacamos: as lideranas e prticas organizacionais; as orientaes para a interveno e a importncia da priorizao da violncia e os instrumentos para intervir, como a constituio de gabinetes de mediao de conflitos. Face s condições para agir, verificmos que as escolas demonstram ter margem para adequar, planear e implementar estratgias de resposta, adotando modalidades de resoluo da conflitualidade/violncia, diversificadas, independentemente desta ter origem, ou no, em condições externas escola.
Resumo:
Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE
Resumo:
A segurana do doente constitui um dos grandes desafios dos cuidados de sade do séc. XXI. O reconhecimento da ocorrncia de erros ou acidentes adversos com consequncias gravosas para os doentes e para as instituies de sade, levou, recentemente, a Organizao Mundial de Sade (OMS) a nomear comisses centradas na identificao de situaes de risco e na elaborao de solues que possam servir de recurso para a preveno dessas situaes. O resultado dos trabalhos destas comisses tornou evidente a importncia da comunicao como determinante da qualidade e da segurana na prestao de cuidados. Neste artigo abordada a problemtica da comunicao em sade e a sua relao com a segurana do doente, identificados problemas e apontadas algumas pistas para a sua preveno. So especificamente referidos os principais problemas de comunicao entre os profissionais de sade (nas passagens de turno e nas equipas de sade) e entre estes profissionais e os doentes.
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OBJETIVO: Analisar o estado parasitolgico de famlias de comunidade indgena aps instituio de medidas de controle para enteroparasitos. MTODOS: Estudo longitudinal realizado entre 2004 e 2006 com 447 pessoas da etnia Kaingng, no municpio de Cndido de Abreu, PR. As medidas de controle de enteroparasitos foram: melhorias sanitrias em 2003, tratamentos antiparasitrios realizados durante o perodo de estudo e atividades de educao em sade iniciadas em 2005. Foram obtidos indicadores parasitolgicos de sade em trs inquritos coproparasitolgicos em 2004, 2005 e 2006 quando foram coletadas 250, 147 e 126 amostras de fezes, respectivamente. Foram utilizados os mtodos de sedimentao espontnea, centrfugo-flutuao e Kato/Katz. As condições de moradia e higiene foram determinadas utilizando-se questionrio aplicado a 69 (2004), 57 (2005) e 38 (2006) das 90 famlias. RESULTADOS: As prevalncias totais de enteroparasitos de 2004-06 foram, respectivamente: 91,6%, 94,6% e 87,3%, sem reduo significativa. A prevalncia de algumas espcies reduziu enquanto que a de outras aumentou significativamente. As infeces de alta intensidade por geoelmintos apresentaram taxas menores de 2% no perodo do estudo. Houve aumento nas taxas de entrevistados que relataram usar o banheiro (p<0,005) de 38,8% para 71,1% e ter tomado antiparasitrio (p=0,001) de 70,2% para 100,0%. CONCLUSES: Houve melhora significativa de indicadores parasitolgicos de sade da populao como a reduo na prevalncia de algumas espcies de enteroparasitos, alm da manuteno de baixa carga parasitria, mostrando a importncia de se associar o tratamento antiparasitrio s melhorias sanitrias.
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Ao longo das ltimas dcadas, o nosso estilo e hbitos de vida tem vindo, paulatinamente, a ser alterados e melhorados, a par do desenvolvimento das economias, e dos progressos tecnolgicos, contribuindo, sobremaneira para uma melhoria generalizada das condições sociais. Com desenvolvimento do sector econmico temse assistido em Portugal implementao de ambientes liberalizados em reas tradicionalmente controladas pelo estado e, assim, sujeitas a um verdadeiro regime de monoplio, como eram os casos do sector energtico e das telecomunicaes. A publicao do DecretoLei n. 59/2000, de 19 de Abril e a subsequente publicao das Prescries Tcnicas de Instalaes e Especificaes Tcnicas de Equipamentos e Materiais, projectou Portugal para a vanguarda de um verdadeiro ambiente concorrencial ao nvel das telecomunicaes. O presente artigo visa, sucintamente, reflectir sobre o novo enquadramento das Infraestruturas de Telecomunicaes em Edifcio (ITED) criado pelo DL n. 59/2000, de 19 de Abril, assim como, evidenciar os aspectos mais especficos desse mesmo enquadramento.
Resumo:
Se a guerra a continuao da poltica por outros meios, ento certamente que nela a comunicao, em sentido lato, esteve sempre presente e desempenhou um papel chave. As guerras no implicam apenas a violncia, mas tambm a persuaso, a contrainformao, o convencimento e o combate ideolgico. Nas guerras modernas, os media tm sido um elemento fundamental para mobilizar naes moldadas por dinmicas de desenraizamento e desterritorializao com vista a um esforo conjunto de apoio popular ao blica do Estado. Este artigo incide nas transformaes que a prpria teoria e investigao em comunicao e media sofreram no perodo entre as duas Guerras Mundiais do século XX. Trata-se de um contexto histrico decisivo para compreender como a institucionalizao do campo da comunicao num pas central como os EUA ocorreu em condições sociais e polticas que contriburam para o seu perfil epistemolgico, posies tericas e para a configurao do poder no prprio sistema cientfico universitrio, cujas repercusses continuam a fazer-se sentir de diversas e complexas formas.
Resumo:
Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Fsica Laboratorial, Ensino e Histria da Fsica
Resumo:
Cultura Moderna e Contempornea, n.5, vol. 1