907 resultados para Cortes de Navarra s.XVIII-XIX actas
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicaci??n
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El artículo revisa los relatos de Francisco de Amigorena y de Alexander Gillespie, un funcionario y un militar, escritos a fines del siglo XVIII e inicios del XIX, que han sido la base de la historiografía tradicional argentina sobre el mundo rural de Buenos Aires. Desde la perspectiva de la nueva historiografía económica argentina y de la historia del paisaje, replantea la imagen de la conformación de las clases dominantes rurales de la época y el papel económico del interior de la pampa de la provincia de Buenos Aires. Específicamente, el artículo cuestiona la idea de un espacio desierto, tal como la pintó la historiografía romántica, y propone el perfil de un hinterland heterogéneo, dedicado a distintas actividades.
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Esta novela corta de Salazar Arboleda pertenece al Realismo en transición hacia el Naturalismo, pero, a la vez, enlaza tanto con la novela gótica inglesa del siglo XVIII, como con el cuento fantástico prevalente en la primera mitad del siglo XIX en Francia y Alemania. El cambio de tipos narrativos dentro de la historia que se relata: novela histórica-novela psicológica- novela fantástica-novela ética muestra la forma en que las literaturas europeas eran asimiladas, adaptadas e innovadas durante el siglo XIX en la narrativa ecuatoriana, pero también la manera en que la novela era un vehículo de difusión ideológica.
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Las siguientes páginas recogen la revisión bibliográfica y documental referente a las enfermedades más importantes que se produjeron en las ciudades de Quito y Guayaquil durante los siglos XIX y XX, lapso correspondiente al inicio y construcción de la época republicana. Se trabajó en este espacio temporal por dos razones: primero para dar continuidad a la investigación previa, que, sobre el mismo tema, fuera realizada para el siglo XVIII; segundo porque en estos siglos -XIX y XX- los conflictos de salud y los intentos por atender este problema, tuvieron particular importancia en la constitución social y política de los habitantes de los territorios que en la actualidad corresponden al Ecuador. De esta manera, además, nos encontramos en un intento de esbozar la situación de salud de los habitantes de nuestros territorios durante dos momentos: la época colonial, y la republicana.
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ARAÚJO, M. M. ; Olivia M. de Medeiros Neta ; FIGUEIREDO, Franselma. Reverências à vida terrena e post-mortem (Caicó-RN, século XIX). Revista HISTEDBR On-line, v. 33, p. 179-193, mar. 2009
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O presente ensaio toma como objeto de análise uma série de descrições do Rio de Janeiro colonial extraídas de narrativas de viagem escritas por europeus que passaram pela cidade entre os séculos XVII e XVIII. Para além de dar a conhecer a perspectiva que esses visitantes deixaram da urbe e de seus habitantes, seu objetivo é pôr em discussão o papel que os relatos de viagem desempenharam no processo de construção da imagem que o europeu da época tinha do brasileiro e, sobretudo, o papel que posteriormente desempenharam no processo de construção da imagem que o brasileiro, a partir do século XIX, passou a ter de si próprio e do seu país.
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em História - FCHS
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Esta dissertação tem por objetivo investigar a presença dos escritores ingleses nas obras de escritores brasileiros do século XIX. Os romancistas ingleses que se destacaram na Inglaterra do século XVIII foram Daniel Defoe, Samuel Richardson e Henry Fielding. Eles contribuíram para ascensão e consolidação do romance como gênero literário. No Brasil, o romance desenvolveu-se com maior liberdade e atraiu o público leitor. O novo público começa a ler romances que recriavam a cidade, as ruas e a vida de uma classe social emergente: a burguesia. O novo gênero que surgiu na Inglaterra promoveu o crescimento do comércio, a proliferação de revistas e jornais, de cunho popular e literário. Os escritores brasileiros como José de Alencar e Machado de Assis sofreram influências dos escritores ingleses, no entanto, essa influência não foi refletida somente nos romances desses escritores, foi sentida também nos negócios, na cultura e na vida social do Brasil. Alguns exemplos dessa presença são igualmente revelados nas obras de Machado de Assis por meio das citações, das referências e das alusões. Machado de Assis, sempre quando possível, faz referências aos escritores ingleses tanto dos séculos XVI e XVIII quanto do século XIX, tais como Shakespeare, Swift, Fielding. Sterne, Lamb e Dickens entre outros romancistas ingleses.
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Em À procura da música sem sombra, Lia Tomás analisa o trabalho do pensador francês Michel-Paul-Guy de Chabanon (1730-92), cujo livro Da música em si e suas relações com a palavra, as línguas, a poesia e o teatro foi uma espécie de manifesto erudito a favor da música instrumental enquanto gênero autônomo, conceito que teria tido fundamental importância para o romantismo do século XIX e os movimentos que o sucederam. Tomás disseca a obra de Chabanon mantendo o autor no seu contexto. Violinista, amigo de Voltaire, Chabanon era um ativo participante das discussões sobre arte e música do seu tempo. Opôs-se às ideias musicais de Rousseau e outros enciclopedistas, como a origem unitária da música e da palavra, o papel subalterno da música na ópera e a não diferenciação entre linguagem verbal e musical. A autora discorre com precisão sobre os subsídios estéticos e filosóficos fornecidos por Chabanon para a reflexão sobre a música instrumental, e que foram elaborados com o objetivo explícito de delimitar as características desta e demonstrar suas diferenças e autonomia: a música sem sombra a que se refere Lia Tomás. O trabalho traz na íntegra a primeira parte do livro de Chabanon, escrito de maneira deliciosamente coloquial e por isso praticamente ignorado em sua época.
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Pós-graduação em Música - IA
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O artigo apresenta a caraterização e a análise dos ladrilhos utilizados em construções do século XVIII, na cidade de Paranaguá, no Estado do Paraná, avaliando principalmente sua composição química. Através da análise de microscópio eletrônico de varredura foi possível coletar informações que permitiram interpretações sobre a composição dessas peças. Em Paranaguá, grande parte das edificações setecentistas possui paredes em alvenaria de pedra enquanto a utilização desses ladrilhos esteve restrita às estruturas dos quadros de portas e janelas, como alternativa às vergas e umbrais de cantaria ou madeira usados em construções até a primeira metade do século XIX. Algumas ruínas existentes no centro histórico revelam fortes indícios dos materiais empregados, modo de assentamento e dimensões desses ladrilhos. Essas peças são mais delgadas do que os tijolos, ressaltando que estes elementos foram bastante empregados a partir da segunda metade do século XIX. Observando os ladrilhos a olho nu, é possível verificar a variedade de agregados que compõem as argilas. Sendo assim, este trabalho é uma contribuição para a história dos materiais e das técnicas construtivas da cidade de Paranaguá e sua relação de influências com a metrópole portuguesa, ao mesmo tempo em que permitiu apropriações e adaptações locais.