890 resultados para Christian poetry.
Resumo:
Rui Carita
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Includes bibliography
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FCT
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A temática do negro na literatura tem ocupado cada vez mais espaço nas discussões e debates em torno da questão da valoração da cultura negra no Brasil, especialmente no que tange a aspectos tais como o desmascaramento de determinados estereótipos há muito alicerçados, mas, acima de tudo, tem assumido particular relevância o papel da resistência negra, que ora analisamos a partir da perspectiva de um viés social, perpassando os enfoques histórico, religioso e cultural. Cada um desses enfoques adiciona uma importância diferente para a presença negra na poesia de Bruno de Menezes, nosso objeto de investigação, daí ser possível deduzir, o que acreditamos ser de fundamental importância, não nos subtrairmos a nenhuma das abordagens ressaltadas. A obra que doravante analisaremos intitula-se Batuque, do poeta supracitado, obra esta responsável por inscrever no contexto da literatura amazônica, e mais que isso, no seio da cultura de cunho nacional, um novo capítulo, isto é, uma nova perspectiva acerca da condição do negro na sociedade brasileira. Aliando-se a essas perspectivas, acrescentaremos o ponto de vista do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, como arcabouço teórico para as problematizações que pretendemos levantar no decorrer do texto. A presente pesquisa teve por objetivo investigar a influência do processo civilizador europeu versus negro e os cerceamentos (culturais/religiosos) decorrentes dessa influência, assim como as consequências negativas que incidirão sobre a perspectiva que o negro tem acerca de seu próprio corpo e lugar na cultura, muitas delas também provenientes da visão de mundo cristã que lhes foi imposta.
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Baseado na pesquisa desenvolvida junto ao rap gospel/cristão evangélico em Belém do Pará, pude reunir dados que me levaram a refletir sobre questões gerais da antropologia. Desta forma, estruturei a dissertação na perpectiva de uma compilação de ensaios que tratam da questão de como é possivel a utilização da subjetividade, na construção do texto etnográfico. Esta subjetividade (minha e de meus manos do hip hop) emerge do que chamei de experiências, ou, os encontros no campo entre pesquisador, intermediários, interlocutores e informantes. Para a exposição da análise em si, sobre este sistema cultural (rap gospel), em forma de compreensão e interpretação, me vali da analogia com a composição, produção e gravação de um cd, na verdade, é como se cada ensaio contido aqui, constituísse uma faixa do disco Palavras Sagradas, rimas e experiências: Uma tentativa de compreensão sobre cristianismo pentecostal, rap e antropologia, do mc e antropólogo Bruno “B.O.” Borda, com uma faixa bônus inclusive. O rap rap gospel/cristão evangélico proporcionou-me reflexões sobre religião, juventude e relações raciais por um lado, e epistemologia, metodologia e arte por outro, fazendo com que eu apresentasse este trabalho com vistas muito mais de incitação ao questionamento e a dúvida, no melhor estilo filosófico, mantendo o rítimo e a poesia, para propiciar uma leitura mista, que atinja parceiros antropólogos e aliados hip hoppers, no mínimo.
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Este ensaio aborda a poética de Harryette Mullen, poetisa afro-americana cuja obra questiona os limites que moldam as expectativas pela inteligibilidade acessível na literatura afro-americana. Os poemas de Mullen exploram as bordas da inteligibilidade, avançando para além das expectativas por uma forma visível/ Rev. Let., São Paulo, v.52, n.1, p.101-120, jan./jun. 2012. 119 inteligível de linguagem que abarcaria a experiência da negritude. Argumenta-se que a escrita na poesia de Mullen funciona como um processo de miscigenação ao jogar com a ilegibilidade da negritude, para além de uma linha visível de distinção entre o que é ou que deveria ser considerado como parte apropriada da negritude, o que possibilita novas formas de reflexão sobre a poesia como um instrumento politicamente significativo para se repensar o papel da poetisa e do poeta negros no espaço da diáspora negra.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This essay addresses the poetics of Harryette Mullen, an awarded African-American female poet whose work questions the boundaries that shape the expectations for accessible intelligibility in African-American literature. Mullen’s poems skirt the edges of intelligibility by going beyond the expectations for a visible/intelligible form of language that would embrace the experience of blackness. I argue that writing in Mullen’s poetry works as process of miscegenation by playing on the illegibility of blackness, beyond a visible line of distinction between what is or should be considered part of blackness itself, which engages new forms of reflection on poetry as a politically meaningful tool for rethinking the role of the black (female) poet within the black diaspora.
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Jules Laforgue is a French Symbolist poet, he wrote poetry works such as Les complaintes, L’imitation de Notre-Dame, la lune, Le sanglot de la terre. In spite of mostly of symbolist poets write only poetry, he also dedicated himself to prose works such as Moralités Légendaires, a particular work in prose and extreme today as in the nineteenth century, he devoted himself to parody and irony. The novels that make up this book are the work of writing and tone of nuance. They refer to literary genres, without, however, respect their definitions. There are demarcation of famous texts, but that refer more to modes, themes, and aesthetic conventions. Here, the poet makes variations on familiar themes, and explore his Moralités arguments that belong to a cultural background: the myth of Hamlet, approached the novel here mentioned belong to a cultural heritage that an author set for posterity. In other novels, the author makes use of myths Greco-Latin and Judeo-Christian myths rewriting so parodic, ironic, looking for originality, doing the work of Symbolist and modern poet.
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Biblical justifications for a vegetarian diet seem to meet with much adversity within mainstream American culture. Texts suggesting that people were intended to be vegetarians can be found in the Bible. However, this interpretation of Biblical texts has not been widely accepted by Protestant Christianity. This research attempts to identifY social and religious characteristics of people who are vegetarian. Fundamentalism, denomination, belief in the inerrancy of the Bible, and strength of belief in Christianity are examined as factors related to supporting vegetarianism. The General Social Survey's data from 1993 and 1994 were used in this study. The data were analyzed using frequencies, means, cross tabulations. correlations, and regressions. The sample was 57% female and 87% white, the mean age was 46 and the average level of education was 13 years. The study found that, among the independent variables. belief in animal rights, rather than any specific religious views, had the strongest influence on vegetarianism.