Establecimientos de Venta de Alimentos al Menudeo: Liste al Gerente de Protecci��n de Alimentos Certificado

This fact sheet, printed in Spanish, cites SC Regulation 61-25 and lists accredited training programs for the Food Protection Manager Certification Program.

Efeitos do cobre no metabolismo energético do bivalve marinho Mesodesma mactroides

Apesar de ser um micronutriente essencial aos organismos, o cobre (Cu) �� t��xico quando presente em elevadas concentra����es na ��gua. O mecanismo pelo qual este metal exerce sua toxicidade em invertebrados marinhos ainda n��o est�� bem estabelecido. Dentre os diversos efeitos relatados, observa-se uma redu����o do consumo de oxig��nio corporal e tecidual no marisco Mesodesma mactroides exposto (96 h) ao Cu (150 ��g L-1 ) em ��gua do mar (salinidade 30). Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos desta exposi����o ao Cu no metabolismo energético em teciduais do marisco M. mactroides. Os conte��dos de ATP e coenzimas (NAD+ e NADH) nas br��nquias, gl��ndula digestiva e m��sculo pedal n��o foram alterados pela exposi����o ao Cu, indicando que estes tecidos mantiveram suas capacidades de produ����o aer��bica de energia. Por��m, foi observada uma redu����o no conte��do hemolinf��tico de ATP. Quanto ao conte��do de prote��nas, houve um aumento na gl��ndula digestiva, que pode estar associado �� maior oxida����o de prote��nas j�� relatada para esse tecido ap��s exposi����o ao Cu. Os conte��dos de lip��dios, glicog��nio e glicose permaneceram inalterados em todos os tecidos analisados, exceto no m��sculo pedal, onde foi observada uma redu����o no conte��do de glicose. Por isso, os conte��dos de piruvato e lactato tamb��m foram analisados no m��sculo pedal e na hemolinfa. Em ambos tecidos, foi observado um aumento do conte��do de lactato, sem altera����o no conte��do de piruvato. Portanto, os resultados do presente estudo sugerem que os tecidos de M. mactroides utilizam a anaerobiose para obten����o de energia durante a exposi����o ao Cu, conforme demonstrado no m��sculo pedal e hemolinfa. Apesar disso, a hemolinfa n��o �� capaz de manter o n��vel de ATP nas condi����es experimentais testadas.��

Implica����o das Altera����es Legislativas ao Regulamento de Desempenho Energético de Edif��cios de Habita����o nas Solu����es Construtivas

A presente disserta����o centra-se no estudo das implica����es originadas, ao n��vel das solu����es construtivas presentes na envolvente dos edif��cios de habita����o, pelas recentes altera����es efetuadas ao Regulamento de Desempenho Energético de Edif��cios de Habita����o (REH). Com o intuito de aferir o desempenho energético, atrav��s da aplica����o do REH, considerou-se como caso de estudo um edif��cio de habita����o novo, unifamiliar com tipologia T3, localizado a cerca de 10 metros acima do n��vel m��dio das ��guas do mar e na periferia da zona urbana de Vila Nova de Gaia. Ap��s o levantamento das necessidades energ��ticas do edif��cio em estudo, realizaram-se diversas simula����es, com o intuito de identificar e quantificar as altera����es provocadas pela entrada em vigor da Portaria 379-A/2015, de 22 de outubro. Inicialmente estudou-se o comportamento t��rmico da habita����o unifamiliar admitindo diferentes solu����es construtivas: as solu����es que cumpriam com as exig��ncias em vigor at�� ao final de 2015 e as que cumprem as imposi����es atuais. Desta forma tentou perceber-se quais as implica����es dessas altera����es nas necessidades energ��ticas da habita����o. Em seguida, e utilizando o mesmo conceito da simula����o inicial, fez-se um estudo considerando que a fra����o se situava nas diferentes zonas clim��ticas existentes em Portugal. Para que tal fosse poss��vel, teve que se considerar a implanta����o da habita����o em diferentes localiza����es geogr��ficas e a diferentes altitudes. Tamb��m se procurou avaliar a import��ncia que as pontes t��rmicas planas assumem nas transfer��ncias de calor, nas duas esta����es. Assim, foi necess��rio fazer um pr��- dimensionamento da solu����o estrutural adotada, quantificar a ��rea destes elementos e o respetivo coeficiente de transmiss��o. Quantificou-se, posteriormente, quais as necessidades energ��ticas obtidas com a solu����o estrutural perfeitamente definida e as que se obteriam se se desprezasse a sua exist��ncia. Com as an��lises comparativas dos diferentes resultados obtidos, verificou-se que as atualiza����es das exig��ncias regulamentares a que os edif��cios de habita����o est��o sujeitos originam grande impacto nos sistemas construtivos adotados.

Evaluaci��n y optimizaci��n de rendimiento y consumo energético de aplicaciones paralelas a nivel de tareas sobre arquitecturas asim��tricas

Las arquitecturas asim��tricas, formadas por varios procesadores con el mismo repertorio de instrucciones pero distintas caracter��sticas de rendimiento y consumo, ofrecen muchas posibilidades de optimizaci��n del rendimiento y/o el consumo en la ejecuci��n de aplicaciones paralelas. La planificaci��n de tareas sobre dichas arquitecturas de forma que se aprovechen de manera eficiente los distintos recursos, es muy compleja y se suele abordar utilizando modelos de programaci��n paralelos, que permiten al programador especificar el paralelismo de las tareas, y entornos de ejecuci��n que explotan din��micamente dicho paralelismo. En este trabajo hemos modificado uno de los planificadores de tareas m��s utilizados en la actualidad para intentar aprovechar todos los recursos al m��ximo, cuando el rendimiento as�� lo necesite, o para conseguir la mejor eficiencia energ��tica posible, cuando el consumo sea m��s prioritario. Tambi��n se ha utilizado una biblioteca desarrollada espec��ficamente para la arquitectura asim��trica objeto de estudio en la Universidad de Texas, Austin. Para obtener el m��ximo rendimiento se han agrupado los n��cleos del sistema en dos niveles: hay un cluster sim��trico de n��cleos virtuales id��nticos, cada uno de los cuales est�� compuesto por un conjunto de n��cleos asim��tricos. El planificador de tareas asigna trabajo a los n��cleos virtuales, de manera id��ntica a como lo har��a en un sistema multin��cleo sim��trico, y la biblioteca se encarga de repartir el trabajo entre los n��cleos asim��tricos. El trabajo ha consistido en integrar dicha biblioteca con el planificador de tareas. Para mejorar la eficiencia energ��tica se han incluido en el planificador de tareas pol��ticas de explotaci��n de los modos de bajo consumo de la arquitectura y tambi��n de apagado o no asignaci��n de carga de trabajo a algunos de los n��cleos, que se activan en tiempo de ejecuci��n cuando se detecta que la aplicaci��n no necesita todos los recursos disponibles en la arquitectura.

Elaboraci��n de una gu��a ambiental para el manejo limpio en el aprovechamiento energético de la biomasa residual

Bogot�� (Colombia) : Universidad de La Salle. Facultad de Ingenier��a. Programa de Ingenier��a Ambiental y Sanitaria

Caracterizaci��n f��sica de los residuos s��lidos de la ciudad de Tepic y su potencial energético

Se presenta la caracterizaci��n f��sica de los residuos s��lidos urbanos (RSU) y la estimaci��n de su potencial energético te��rico para su utilizaci��n combustible en un incinerador.

AN��LISIS COMPARATIVO DE DOS FINCAS PRODUCTORAS DE CAF�� ORG��NICO UTILIZANDO LOS M��TODOS DEL BALANCE ENERG��TICO Y AGROECON��MICO

En todos los procesos en que se transforma materia existe un flujo de energ��a, los sistemas productivos no se excluyen de esta regla, todo proceso productivo tiene una entrada (input) energ��a y una salida (output).La energ��a necesaria para la producci��n proviene de fuentes muy diversas, que podemos clasificar, de acuerdo con el tiempo que tarda el ciclo de formaci��n de la materia prima, en: fuentes renovables a corto y mediano plazo, y fuentes renovables a largo plazo.Desde el descubrimiento del petr��leo, la producci��n de energ��a se ha basado en fuentes renovables a muy largo plazo, de modo que el sistema no es sostenible. Las fuentes de combustibles f��siles se est��n agotando y los desechos producidos se acumulan porque su asimilaci��n es m��s lenta que su formaci��n.

An��lise do potencial energético das ondas no arquip��lago dos A��ores

Disserta����o de Mestrado, Energias Renov��veis e Gest��o de Energia, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

Efeito da taxa e da origem dos gl��cidos sobre a glic��mia e os balan��os energético e azotadodo da truta Arco-��ris, produzida a 8�� C e 18�� C

Disserta����o de mest. em Aquacultura, Unidade de Ci��ncias e Tecnologias dos Recursos Aqu��ticos, Univ. do Algarve, 1999

Avalia����o do potencial energético de cana (Arundo donax L.) no Algarve

Disserta����o de Mestrado, Energias Renov��veis e Gest��o de Energia, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016

Influ��ncia de vari��veis arquitet��nicas no desempenho energético de hot��is no clima quente e ��mido da cidade de Natal/RN

This master thesis aims to assess the influence of the design decisions on the energy building performance of hotels. The research is based on the integration of field study and computer simulation. Firstly, a detailed field study is carried out to identify the characteristics of hotels in Natal, Rio Grande do Norte. The items assessed are occupancies, light and equipment densities, types of air conditioning, total and monthly energy consumption, among others. A second and more comprehensive field study is carried out to identify the range of occurrence of architectural variables, with a larger number of buildings. A base case is modelled in VisualDOE, based on the first field study. Then, a first set of simulations are run to explore the sensitivity of the variables on the energy consumption. The results analyses were the base of a second set of simulations, which combined the most influential variables. The results of 384 models were assessed, and the impacts of design decisions were quantified. The study discusses tendencies and recommendations, as well as the methods advantages and disadvantages