Estudios de la edad y crecimiento de la Sardina Sardinops sagax sagax de la region central del Per��

En el presente trabajo se estima la edad y crecimiento de sardina, sardinops Sagax Sagax en la regi��n central del Per�� durante 1980, mediante la lectura directa de otolitos por contaje de anillos de crecimiento y por retroc��lculo en las medidas de las mismas estructuras. Para determinar la edad, se ha seguido la evoluci��n de la naturaleza del borde del otolito, as�� como tambi��n se realizaron mediciones de cada anillo de crecimiento y se estableci�� la proporcionalidad entre el incremento en longitud del otolito (R) y del pez (L), resultando la ecuaci��n siguiente: L = - 1.032 + 15.174 R Las expresiones que describen el crecimiento en longuitud seg��n el modelo de Van Bertalanffy, se se��alan a continuaci��n: Por contaje de anillos: L = 39.8 [1 - e-.22 (t+0.84) ] Por retroc��lculo: L = 37.49 [1 - e-.22(t+ o.71)] La relaci��n de la edad con las tallas de captura determinan que la pesquer��a de consumo durante 1980, estuvo constituida mayormente por ejemplares adultos de 4, 5 y 6 a��os de edad; an��logamente en la pesquer��a industrial predominaron los individuos j��venes (edades O, 1 y 2).

Anexo 1- Inquerito Consumo Alimentar

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tend��ncia para a diminui����o do consumo de produtos tradicionais (como �� o caso do milho) e tamb��m uma maior diversifica����o da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se tamb��m diminui����o per capita com n��veis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite h�� uma tend��ncia para incremento do consumo com o rendimento. Estas altera����es de consumo de leite fazem-se em duas direc����es. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substitui����o do leite em p�� por leite de ���pacote��� �� uma evid��ncia para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimenta����o absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao n��vel do rendimento familiar �� muito grande. Constata-se a partir dos modelos econom��tricos que o n��vel de educa����o da fam��lia �� importante para a defini����o do padr��o alimentar e que existe espa��o para melhorias comportamentais da popula����o, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 2 Inquerito Consumo Crian��as

A alimenta����o/nutri����o �� hoje considerada insepar��vel do desenvolvimento, sobretudo em pa��ses deficit��rios a n��vel da oferta face a uma popula����o crescente como �� o caso de Cabo Verde. As quest��es de alimenta����o/nutri����o (Seguran��a Alimentar) no pa��s t��m merecido uma enorme aten����o, reflectindo uma preocupa����o pela situa����o de d��fice alimentar, que torna o pa��s muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente disserta����o tem por objecto o estudo dos H��bitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este pa��s transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento M��dio), mas continua com uma significativa percentagem da popula����o a viver em situa����o de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos n��veis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da popula����o. Utiliza-se dados secund��rios (consultados nas diversas fontes bibliogr��ficas), e levantamento directo de informa����o, com aplica����o de inqu��ritos e entrevistas que permitiram responder ��s principais quest��es levantadas nas fases elementares e s��o utilizadas em processo de modela����o e defini����o de ���racionalidades���. Fez-se ainda an��lise mais pormenorizada de algumas situa����es que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar altera����es nos h��bitos alimentares. Atrav��s da an��lise antropom��trica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e car��ncias nutricionais. As fam��lias de maior dimens��o s��o as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energ��ticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crian��as. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crian��as, enquanto que a mal nutri����o aguda moderada atingia cerca de 5%.

Estimado de consumo de alimento en anchovetas adultas

Estudio realizado con la finalidad de cuantificar la cantidad de energ��a que consume una anchoveta adulta para mantenerse.

Composici��n y consumo de alimento de la merluza peruana con especial ��nfasis en la raci��n diaria total

Presenta los resultados del an��lisis de la composici��n del contenido estomacal de 693 ejemplares de la merluza peruana. Determina el ��ndice de importancia relativa (IIR) para cada una de sus presas, mostrando que, en n��mero de individuos, las m��s importantes para esta especie son los crust��ceos, seguidos por los tele��steos.

Resultados preliminares de las mediciones de fuerza de blanco in situ de las principales especies pel��gicas. Crucero BIC Humboldt 9803-05 de Tumbes a Tacna

Se han utilizado los resultados de 144 lances ejecutados en el transcurso del Crucero 9803-05. Se compararon los histogramas de TS y los de tallas en b��squeda de correlaci��n entre ambas a fin de determinar el factor b20 de la Ecuaci��n de Fuerza de Blanco (20 log (LT,cm) + b20). Se han determinado nuevas ecuaciones de TS para anchoveta (38 y 120 kHz), sardina (120 kHz), jurel (38 kHz) y caballa (38 y 120 kHz). Se deber�� continuar con estas mediciones puesto que un cambio en las propuestas reflectivas de los peces puede afectar la correcta obtenci��n de los estimados de biomasa.

Mediciones in situ de TS de diversas especies a finales del invierno de 1998. Crucero BIC Humboldt 9808-09

Se efectuaron mediciones de TS (Fuerza de Blanco, Target Strenght) durante los 108 lances de comprobaci��n de ecotrazos realizados por el BIC Humboldt en el marco del Crucero 9808-09 de Evaluaci��n Hidroac��stica de Recursos Pel��gicos. Se consideran para el an��lisis ��nicamente aquellos lances donde m��s del 90% de la captura perteneci�� a una sola especie. Los factores b20 de la ecuaci��n de TS (TS=20 log L - b20) que han sido determinados, las cuales deber��n ser considerados como provisionales, son las siguientes: Pez cinta (Trichiurus lepturus) = 70,95 (120 kHz); Vinciguerria o pez linterna (Vinciguerria lucetia pacifici) = 83,29 (120 kHz); Samasa (Anchoa nasus) = 86,57 (120 kHz); Caballa (Scomber japonicus) = 83,09 (120 kHz); Pez cinta (Trichiurus lepturus) = 71,41 (38 kHz); y Vinciguerria o pez linterna (Vinciguerria lucetia pacifici)= 82,04 (38kHz).

Estaci��n meteorol��gica de bajo consumo

Aplicaci��n FreeRTOS sobre el microcontrolador LPC1769 para la monitorizaci��n de par��metros atmosf��ricos y posterior env��o a Internet v��a WiFi.

Mediciones in situ de TS para el krill (Euphasia superba) a 120 Khz. Verano austral 1998. Per�� antar IX

Se realizaron mediciones de la Fuerza de Blanco (TS) del krill (Euphausia superba) durante los 29 lances efectuados en el Crucero de Evaluaci��n Hidroac��stica utilizando la ecosonda SIMRAD EK 500 a bordo del BIC Humboldt entre los d��as 12 y 24 de enero de 1998 a lo largo del Estrecho de Bransfield y alrededores de la Isla Elefante. Se derivaron los valores de b20 a partir de le ecuaci��n de TS de FOOTE (1990), de las longitudes promedios de los individuos capturados durante cada uno de los lances y de las tablas de TS generadas por la ecosonda, determin��ndose una ecuaci��n de TS para el krill en un rango de longitud comprendido entre 2,1 y 5,3 cm de la siguiente forma: TS = 20 log L - 89,26. Se discute el posible sesgo de la ecuaci��n debido, entre otros aspectos a que no se consideraron los estad��os sexuales del krill.

Mediciones in situ de TS a finales de la primavera 1998 crucero BIC Jos�� Olaya Balandra 9811-12

Se efectuaron mediciones de TS (Fuerza de Blanco: Target Strength) durante los 100 lances de comprobaci��n de ecotrazos realizados por el BIC Jos�� Olaya Balandra durante el Crucero 9811-12 de Evaluaci��n Hidroac��stica de Recursos Pel��gicos. Se consideraron para el an��lisis ��nicamente aquellos lances donde m��s del 90% de la captura perteneci�� a una determinada especie y que, adem��s, se haya observado en ellos una adecuada correlaci��n entre los histogramas de tallas y de TS. Los factores b20 de la ecuaci��n de TS (TS = 20 log L - b20) que han sido determinados, las cuales ser��n consideradas como provisionales, corresponden a anchoveta (2) y a bregmaceros (1). Estas son las siguientes: anchoveta, b20 = 81, 8 (para ejemplares entre 6 y 8,5 cm); anchoveta, b20 = 78,5 (para ejemplares entre 11,5 y 14,5 cm); bregmaceros, b20 = 80,25 (para ejemplares entre 5,5 y 8 cm).

Mediciones in situ de ts a finales del verano 1999. Crucero BIC Jose Olaya Balandra 9902-03

Se efectuaron mediciones de TS (Fuerza de Blanco: Target Strength) durante los 136 lances de comprobaci��n de ecotrazos realizados por el BIC Jos�� Olaya Balandra durante el Crucero 9902-03 de Evaluaci��n Hidroac��stica de Recursos Pel��gicos. Se consideraron para el an��lisis ��nicamente aquellos lances donde m��s del 90% de la captura perteneci�� a una especie y que, adem��s, se haya observado en ellos una adecuada correlaci��n entre los histogramas de tallas y de TS. Los factores b20 de la ecuaci��n de TS (TS=20 log L - b20) que han sido determinados, las cuales ser��n consideradas como provisionales, corresponden a anchoveta (2) y a pota (1). Estas son las siguientes: anchoveta a 120 kHz, b20=82,2 (para ejemplares entre 5,5 y 9,5 cm); anchoveta 38 kHz, b20=81,2 (para ejemplares entre 5,5 y 10,5 cm); pota a 38 kHz, b20=87,2 (para ejemplares entre 12 y 24 cm de longitud de manto).

Informaci��n general sobre la pesca de consumo

Trata de exponer los aspectos de mayor inter��s referidos a la pesca de consumo y las investigaciones biol��gico-pesqueras de las especies existentes en el mar peruano y los de importancia comercial actual.

Informaci��n b��sica de los principales peces de consumo

Complementa la informaci��n sobre los aspectos de mayor inter��s referidos a la pesca de consumo y las investigaciones biol��gicas y pesqueras sobre algunos peces de valor comercial, con el objetivo de ampliar los estudios sobre la bionom��a e historia natural de cada especie, conocer la distribuci��n general en tiempo y espacio de las principales especies, estimar la magnitud de los stocks y sus fluctuaciones.

Prospecci��n de peces para consumo humano utilizando embarcaciones anchoveteras (Operaci��n PELCON 7008, 3-22 agosto de 1970)

Conocer la distribuci��n, grados de concentraci��n invernal y factibilidad de pesca de las especies pel��gicas para el consumo humano.

Representa����es Sociais do Consumo de ��lcool e Drogas em Estudantes da Universidade Jean Piaget: um estudo com alunos de Direito e Psicologia.

O presente estudo teve como objectivo conhecer e caracterizar as Representa����es Sociais do consumo de ��lcool e drogas em estudantes dos cursos de Direito e Psicologia, na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Trata-se de um estudo descritivo e explorat��rio, que adopta uma abordagem quantitativa, realizado com uma amostra com 99 estudantes universit��rios de ambos os sexos, com idade compreendida entre 18 e 48 anos, do 1�� e do 4�� ano dos cursos de Direito e Psicologia, que responderam a uma Escala de Representa����es Sociais sobre o consumo de ��lcool e drogas e a um question��rio sobre dados pessoais.Ap��s a recolha de dados, foram realizadas an��lises estat��sticas de tipo descritivo, correlacional e inferencial, utilizando-se o programa estat��stico SPSS (Statistical Package for the Social Science), vers��o 20.0. Os resultados indicaram ser pouco prov��vel que exista uma rela����o segura (ou melhor, com signific��ncia estat��stica) entre as vari��veis sexo, curso e ano escolar de um lado, e as representa����es sociais no total da escala, de outro. Entretanto, encontramos evid��ncias de uma associa����o estatisticamente significativa entre a frequ��ncia do consumo de ��lcool e o total da ERS, e de uma associa����o estat��stica e altamente significativa entre a frequ��ncia do consumo de ��lcool e a componente Atitudes. Constat��mos, outrossim, diferen��as estatisticamente significativas entre os sexos a n��vel da subescala atitudes, sendo que o sexo masculino apresenta atitudes mais favor��veis e permissivas face ao consumo de ��lcool e drogas, comparativamente ao sexo feminino.