405 resultados para Brida obstrutiva
Resumo:
Mestrado em Tecnologias de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Área de especialização: Ultrassonografia Cardiovascular.
Resumo:
Introdução – O treino dos músculos inspiratórios (TMI) surge como uma intervenção importante na população com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), mas com interesse crescente na população saudável. No entanto, não existem estudos suficientes que comprovem se o treino dos músculos inspiratórios se traduz também numa melhoria da capacidade aeróbia objetivada no consumo de oxigénio (VO2). Assim, a relação entre o TMI e os seus resultados no indivíduo saudável carece de estudo que comprove os efeitos reais do treino. Considerou-se, pelo anteriormente exposto, pertinente a realização de um estudo de investigação na população saudável que permitisse avaliar em que medida um programa de TMI induz alterações na força muscular inspiratória e na capacidade aeróbia. Métodos e análise – A amostra foi constituída por indivíduos saudáveis (n=19) com idades compreendidas entre os 18 e 21 anos que realizam exercício físico regularmente (≥3 vezes por semana ou ≥4h por semana). A capacidade aeróbia foi estimada através do Teste de Ebbeling e a força dos músculos inspiratórios foi medida pela pressão inspiratória máxima (PIM) obtida num dinamómetro específico (MicroRPM®), em dois momentos distintos (pré e pós-treino). A referida amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos (n=9 no grupo experimental e n=10 no grupo de controlo). O grupo experimental (GE) foi submetido a um TMI de alta intensidade (≥50% Pi,máx), enquanto o grupo de controlo (GC) não foi sujeito a qualquer intervenção. O TMI foi realizado através do PowerBreathe Classic® Level 1 e Level 2, que fornece uma pressão consistente e específica para a força muscular inspiratória, independentemente do fluxo inspiratório do indivíduo. Conclusões – Após o treino verificou-se um aumento de 37% na PIM do GE, enquanto o GC apresentou uma melhoria de 7%. Na comparação intragrupos, ambos os grupos aumentaram significativamente tanto a PIM como o VO2 (p<0,05). Já na comparação intergrupos, a diferença foi significativa para a PIM (p=0,000), mas não para o VO2. Serão necessários mais estudos no sentido de concluir e avaliar em que condições o TMI produz alterações na capacidade aeróbia.
Resumo:
Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático
Resumo:
Objective: To analyze, using a literature review, Pulmonary Rehabilitation (RP) Programs in lung transplant. Methods: A literature review in July 2014 in Ebsco Host, Periódicos Capes, BVS and Science Direct data bases using descriptors in English (“lung transplantation”, “lung transplant” AND/OR “rehabilitation”) and Portuguese (“reabilitação” AND/OR “transplante pulmonar”). The eligibility criterions were interventional studies of PR before and/or after lung transplant; participants who were candidates to lung transplant or lung transplant recipients; studies that applied any kind of PR program (hospital-based, homebased or outpatient) and articles published in English, Spanish or Portuguese. Literature reviews, guidelines and case reports were excluded. The search process yielded 46 articles of which two were duplicated. After title and abstract screening 13 articles remained for full text reading. Six studies met the inclusion eligibility and were included in the review. Results: The studies involved patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease, Cystic Fibrosis, Pulmonary Hypertension, Interstitial Lung Disease and Pulmonary Fibrosis. Pulmonary function, exercise capacity, quality of life (QoL) and quadriceps force were evaluated. Most interventions were outpatient programs with three months duration, three times a week and session with at least one hour. Protocols included physical training, educational approach and just one included nutritional, psychiatric and social assistant follow-up. The studies presented significant change in the six-minute walking distance, QoL and quadriceps force after PR programs. Conclusion: This review showed the benefits of the PR in the QoL and exercise capacity contributing to the Health Promotion of the patients.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2015.
Resumo:
Este proyecto nace de la necesidad de tener energía eléctrica en cada hogar, debido al aumento de nuevos aparatos eléctricos, del aumento del coste de la energía por parte de las compañías eléctricas y de la inminente desaparición de los materiales fósiles como el petróleo o el carbón para la generación de electricidad. Para ello se crea este proyecto, para que comunidades de vecinos o viviendas aisladas, tengan la posibilidad de autoabastecerse de energía eléctrica. A pesar de un primer desembolso de dinero para su implantación, tras su implantación se verá reducida la factura de la luz. Este proyecto se compone de dos grandes subgrupos, la parte mecánica y la parte eléctrica o electrónica. De estas dos, nos hemos centrado en la parte mecánica. Que se descompone en varios subconjuntos que son; la base del aerogenerador, la jaula completa y el posicionamiento o la parte superior del aerogenerador. Cada subconjunto se divide en mas subconjunto y finalmente en cada componente. Para ello se ha realizado un pequeño estudio aerodinámico de las zonas ideales de colocación del aerogenerador, altura mínima de colocación para una optima generación. Por otra parte, para la elección del numero de alabes del rotor se ha tomado en cuenta un estudio realizado en un túnel de viento realizado por Ben F. Blackwell, Robert E. Sheldahl y Louis V. Feliz. En la que se llega a la conclusión que mas alabes no aumenta la eficiencia del aerogenerador. Por lo que se optó por un aerogenerador de dos alabes. Puesto que la eficiencia era pequeña debido a que cuando el aire golpea en un rotor desnudo, disminuye la velocidad de giro de éste por que el aire golpea en sus partes cóncavas y convexas generando fuerzas en sentidos opuestos. Por lo que se desarrollo un estator para la canalización del flujo del aire a los alabes del rotor. Este estator es de aberturas regulables según el caudal de aire que se disponga, también funciona como mecanismo de seguridad en caso de velocidades muy grandes de viento, para evitar que el rotor se embale y genere daños dentro de este. Este mecanismo de posicionamiento de los alabes del estator se regulan mediante un PLC que tiene varios sensores por el aerogenerador para abrir o cerrar el estator cuando haga falta. Debido a que el estator es semiautomático, se han previsto una serie de medidas de prevención de riesgos para evitar daños físicos. También es necesario que se coloque una barandilla que limite el espacio del aerogenerador o por el contrario delimitar el acceso de las azoteas a personal autorizado. El posicionamiento de los alabes del estator se controlan desde la parte superior del aerogenerador, mediante un motor step, un reductor y un disco del cual salen vástagos con garfios en el extremo que se unen al alabe móvil. La fijación entre vástago y garfio se realiza mediante un pasador. El motor step es quien proporciona un torque pequeño que al pasar por el reductor aumenta hasta darnos el par necesario para mover el conjunto de los alabes del estator con rachas de viento hasta . El motor step va fijado mediante una brida metálica al soporte de reductor para evitar que se mueva. El reductor se fija a la pieza mediante la cual pivota el disco de posicionamiento. La pieza de pivote se le han realizado una serie de rebajes disminuir el peso, por lo que para su conformado se realizará mediante inyección de plástico al igual que el garfio y el disco de posicionamiento. El aerogenerador esta sujeto mediante seis pilares inferiores y un pilar central que se encarga de sustentar el rotor. Estos pilares reparten el peso del aerogenerador y a su vez sostienen la pletina exterior que esconde los elementos que hay debajo como; la multiplicadora, el alternador, el cardan y el PLC. La pletina tendrá una abertura por la que el operario tendrá acceso a sus partes. La pletina exterior estará formada por varias láminas de acero unidas por cordones de soldadura. La pletina estará sujeta mediante tornillería a los pilares. El montaje de los subconjuntos se realizarán en el sitio donde se vaya a colocar el aerogenerador a excepción del reductor que es posible su montaje en taller. Previamente se tendrán que colocar barras roscadas en el suelo de la azotea para la posterior colocación y amarre de los pilares. En ese instante se colocará la multiplicadora y el alternador. La jaula junto con los alabes se montará encima de los pilares y a su vez se colocará el rotor. Posteriormente se colocará la tapa y el mecanismo de posicionamiento de los alabes y la cúpula. Una vez fijado el rotor se colocará el cardan que unirá rotor y multiplicadora. Se colocará el acople entre alternador y la multiplicadora. Se finalizara con el cierre de la pletina. Se colocarán los aparatos electrónicos que harán que el aerogenerador se comporte como un aparato semiautomático. En un compartimento dentro del edificio se colocarán baterías que acumularán la energía generada. En este habitáculo se colocará un aparato donde se visualice la potencia que se esta generando así como la velocidad de rotación y la velocidad del viento. Junto a este aparato un pulsador de parada de emergencia. Alrededor del aerogenerador se colocarán señales que indiquen los peligros que se pueden dar así como, las precauciones a tener en cuenta. Las medidas vendrán escritas en un documento junto con los mantenimientos que se han de dar. En la puerta de acceso a la azotea y en la ventana de acceso a los interiores del aerogenerador habrá un resumen del documento anteriormente descrito.
Resumo:
Don Juan Suárez de Peralta nació en la ciudad de México-Tenochtitlán en 1541, habiendo sido sus padres Don Juan Suárez Marcayda y Doña Magdalena de Peralta; el padre también conocido como Juan Suárez de Ávila, o como Juan Suárez “El Viejo”, hizo la campaña militar de la conquista del Imperio Azteca como compañero de armas de Don Hernán Cortés. Suárez de Peralta escribió tres grandes obras: “Tractado de Alveiteria” hacia 1575, “Tractado de Cavallería de la Gineta y Brida” en 1580 y “Tractado del Descubrimiento de las Indias y su Conquista” en 1589. Estos tres tratados hacen de Suárez de Peralta, una inevitable y riquísima fuente de información para todo historiador investigando las vetas de la Historia Virreinal Novohispana y de la Historia de España del siglo XVI. Su obra sobre medicina equina y zootecnia de los caballos, es un magnífico y estupendo trabajo que se levanta como el primer libro de su tipo escrito en América. Suárez de Peralta asociado con su hermano mayor, Don Luis, establece un criadero de caballos de raza fina en Tacubaya, en el poniente de la antigua ciudad de México, y es ahí en donde aprende el arte científico de la médica equina, de la reproducción y de la zootecnia caballar y sus habilidades como jinete y gran caballista. En 1579, Don Juan debido a una serie de circunstancias decide exiliarse a España arribando al puerto de Sanlúcar de Barrameda, como huésped en el Palacio de su pariente el VII Conde-Duque de Medina Sidonia, para después habitar en Trujillo y en Sevilla en donde escribe y publica sus otras dos grandes obras. Se muda a Madrid en donde contrae nupcias con una aristócrata dama de la alta nobleza castellana, Doña Isabel Hurtado de Mendoza, perteneciente a la poderosa Casa del Infantado. Con ella procrea un hijo, llamado Don Lorenzo Suárez de Peralta, quien viaja a la Nueva España para tomar posesión de los bienes de su padre, su abuelo y de su tío Luís. Don Juan, nuestro albéitar, quien “alladese enfermo de calenturas”, fallece el 8 de enero de 1613 y es enterrado en la Iglesia del Spiritu Sanctus de los Clérigos Menores en el Madrid de los Austrias. Su manuscrito “Libro de Alveitería”, permaneció olvidado y sin publicar durante más de tres cientos años en la Biblioteca Nacional de Madrid, hasta que finalmente ve la luz en la ciudad de México, en ocasión del Centenario de la fundación de la Escuela Nacional de Medicina Veterinaria y Zootecnia y del IV Centenario de la Real y Pontificia Universidad de México, ahora, Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) en 195
Resumo:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Awake examination versus DISE for surgical decision making in patients with OSA: A systematic review
Resumo:
OBJECTIVE: Traditionally, upper airway examination is performed while the patient is awake. However, in the past two decades, drug-induced sleep endoscopy (DISE) has been used as a method of tridimensional evaluation of the upper airway during pharmacologically induced sleep. This study aimed to systematically review the evidence regarding the usefulness of DISE compared with that of traditional awake examination for surgical decision making in patients with obstructive sleep apnea (OSA). DATA SOURCES: Scopus, PubMed, and Cochrane Library databases were searched. REVIEW METHODS: Only studies with a primary objective of evaluating the usefulness of DISE for surgical decision making in patients with OSA were selected. The included studies directly compared awake examination data with DISE outcome data in terms of possible influences on surgical decision making and operation success. RESULTS: A total of eight studies with 535 patients were included in this review. Overall, the surgical treatment changed after DISE in 50.24% (standard deviation 8.4) cases. These changes were more frequently associated with structures contributing to hypopharyngeal or laryngeal obstruction. However, these differences do not automatically indicate a higher success rate. CONCLUSION: This review emphasized the direct impact of DISE compared with that of awake examination on surgical decision making in OSA patients. However, it is also clear that the available published studies lack evidence on the association between this impact and surgical outcomes
Resumo:
OBJECTIVES/HYPOTHESIS: To determine if apnea-hypopnea index (AHI) and lowest oxygen saturation (LSAT) improve following isolated supraglottoplasty for laryngomalacia with obstructive sleep apnea (OSA) in children. STUDY DESIGN: Systematic review and meta-analysis. METHODS: Nine databases, including PubMed/MEDLINE, were searched through September 30, 2015. RESULTS: A total of 517 studies were screened; 57 were reviewed; and 13 met criteria. One hundred thirty-eight patients were included (age range: 1 month-12.6 years). Sixty-four patients had sleep exclusive laryngomalacia, and in these patients: 1) AHI decreased from a mean (M) ± standard deviation (SD) of 14.0 ± 16.5 (95% confidence interval [CI] 10.0, 18.0) to 3.3 ± 4.0 (95% CI 2.4, 4.4) events/hour (relative reduction: 76.4% [95% CI 53.6, 106.4]); 2) LSAT improved from a M ± SD of 84.8 ± 8.4% (95% CI 82.8, 86.8) to 87.6 ± 4.4% (95% CI 86.6, 88.8); 3) standardized mean differences (SMD) demonstrated a small effect for LSAT and a large effect for AHI; and 4) cure (AHI < 1 event/hour) was 10.5% (19 patients with individual data). Seventy-four patients had congenital laryngomalacia, and in these patients: 1) AHI decreased from a M ± SD of 20.4 ± 23.9 (95% CI 12.8, 28.0) to 4.0 ± 4.5 (95% CI 2.6, 5.4) events/hour (relative reduction: 80.4% [95% CI 46.6, 107.4]); 2) LSAT improved from a M ± SD of 74.5 ± 11.9% (95% CI 70.9, 78.1) to 88.4 ± 6.6% (95% CI 86.4, 90.4); 3) SMD demonstrated a large effect for both AHI and LSAT; and 4) cure was 26.5% (38 patients with individual data). CONCLUSION: Supraglottoplasty has improved AHI and LSAT in children with OSA and either sleep exclusive laryngomalacia or congenital laryngomalacia; however, the majority of them are not cured.
Resumo:
Um dos objetivos do Programa Nacional para as Doenças Respiratórias (PNDR) constitui a melhoria da qualidade de prescrição e utilização de Cuidados Respiratórios Domiciliários (CRD). No momento atual, em Portugal, a prescrição de CRD é efetuada ao abrigo das Normas de Orientação Clínica (NOC) da Direção-Geral da Saúde com o objetivo de procurar melhorar a qualidade da prática de prescrição de CRD, nomeadamente, através da definição de regras de boa prática na prescrição de CRD, por terapêutica respiratória domiciliária (Oxigenoterapia de Longa Duração, Aerossolterapia e Ventiloterapia) e por patologia (Síndrome de Apneia do Sono, Deformações do Tórax, Doenças Neuromusculares, Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica e outras patologias que condicionem Insuficiência Respiratória Crónica) e da articulação das NOC com o concurso público para a celebração de contratos públicos de aprovisionamento para a área da saúde, com vista à prestação de serviços de cuidados técnicos respiratórios domiciliários aos utentes do SNS.
Resumo:
O objeto começa enfatizando que é essencial que o profissional de saúde conheça a mecânica respiratória. Lembra que a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) constitui distúrbios pulmonares de longo prazo, cuja característica é a resistência ao fluxo de ar, que tais distúrbios incluem asma, bronquite crônica e enfisema, sendo os fatores predisponentes infecções respiratórias recorrentes ou crônicas, alergias e fatores hereditários. Explica que o tabagismo é o fator mais importante de predisposição à DPOC. Faz uma apresentação para detalhar as doenças crônicas que podem acometer o aparelho respiratório, começando pela asma. Detalha as características da bronquite crônica, suas manifestações clínicas e seu tratamento. Aborda e explica o enfisema. Ressalta que, para ajudar a pessoa com DPOC, é necessário ajudá-la a preservar a função pulmonar e aliviar os sintomas tanto quanto possível quando estiver em quadro agudo. Em situação de ausência de sinais e sintomas, enfatiza que a ajuda se faz ao propor estratégias que aumentem a tolerância aos exercícios e previnam a perda da função pulmonar. Termina enfocando que a dispneia constante e a fadiga podem ser fatores que deixem irritado o portador de uma DPOC, levando-o ao pânico. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Mulher, 60 anos, branca, vem apresentando dispneia progressiva há cerca de dois anos. Nesse período vem apresentando episódios esporádicos de chiado no peito e tosse produtiva na maioria dos dias. Nas últimas 02 semanas notou um aumento do escarro e piora da dispneia, sendo que há uma semana iniciou com quadro de febre baixa e escarro purulento. Em virtude do quadro procurou o pronto socorro onde realizou um hemograma e um RX de tórax. Foi medicada com amoxacilina 500mg três vezes ao dia e orientada a procurar uma UBS. Após cinco dias vem a UBS com os exames. Refere diminuição do escarro e da febre, porém, persiste com dispneia.