1000 resultados para Atraso da união


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O estudo analisou as causas de atraso no diagnóstico da tuberculose em sistema prisional, segundo a experiência do doente apenado. Utilizou-se o referencial teórico-metodológico da análise de discurso de matriz francesa, que busca a compreensão dos processos de produção de sentidos, na relação da linguagem com a ideologia e de constituição de sujeitos em suas posições. Foram realizadas entrevistas semidirigidas com sete doentes de tuberculose apenados em um hospital de João Pessoa, Paraíba, Brasil, no período de agosto a outubro de 2009. O atraso no diagnóstico da tuberculose relaciona-se à naturalização da desassistência ao sujeito preso, à interpretação do presídio como um lugar de morte e sofrimentos e à privação do direito à saúde para detentos em decorrência de sua posição nas relações assimétricas de poder e efeitos ideológicos.

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Foi analisado o atraso na busca por serviço de saúde para o diagnóstico da Tuberculose (TB) em Ribeirão Preto, 2009, em um estudo epidemiológico, transversal, realizado com 94 doentes. Utilizou-se questionário baseado no Primary Care Assessment Tool, adaptado para avaliar a atenção à TB. Estabeleceu-se a mediana (15 dias ou mais) para caracterizar atraso na busca pelo primeiro atendimento. Através da Razão de Prevalência, identificaram-se as variáveis relacionadas ao maior atraso. O primeiro serviço de saúde procurado foi o de pronto atendimento (57,4%). Verificou-se um maior tempo na procura pelos serviços de saúde entre os doentes: do sexo masculino; com idade entre 50 a 59 anos; com renda familiar inferior a cinco salários mínimos; forma pulmonar; casos novos; não coinfecção TB/HIV; não consumiam bebida alcoólica, conhecimento satisfatório sobre TB (apresentou significância estatística na associação com o atraso) e que não procuravam o serviço de saúde próximo do domicílio antes de ter TB. Verificou-se a necessidade de capacitação para os profissionais de saúde quanto aos sinais e sintomas da doença, reduzindo as barreiras de acesso ao diagnóstico oportuno da TB e divulgação ampla para a comunidade em geral.

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Temperature plays a critical role in determining the biology of ectotherms. Many animals have evolved mechanisms that allow them to compensate biological rates, i.e. adjust biological rates to overcome thermodynamic effects. For low energy-organisms, such as bivalves, the costs of thermal compensation may be greater than the benefits, and thus prohibitive. To examine this, two experiments were designed to explore thermal compensation in Unio tumidus. Experiment 1 examined seasonal changes in behaviour in U. tumidus throughout a year. Temperature had a clear effect on burrowing rate with no evidence of compensation. Valve closure duration and frequency were also strongly affected by seasonal temperature change, but there was slight evidence of partial compensation. Experiment 2 examined oxygen consumption during burrowing, immediately following valve opening and at rest in summer (24 °C), autumn (14 °C), winter (4 °C), and spring (14 °C) acclimatized U. tumidus. Again, there was little evidence of burrowing rate compensation, but some evidence of partial compensation of valve closure duration and frequency. None of the oxygen compensation rates showed any evidence of thermal compensation. Thus, in general, there was only very limited evidence of thermal compensation of behaviour and no evidence of thermal compensation of oxygen compensation rates. Based upon this evidence, we argue that there is no evolutionary pressure for these bivalves to compensate these biological rates. Any pressure may be to maintain or even lower oxygen consumption as their only defence against predation is to close their valves and wait. An increase in oxygen consumption will be detrimental in this regard so the cost of thermal compensation may outweigh the benefits.

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La visión peyorativa sobre la agricultura española, principal fuente de empleo hasta 1950, ha sido una de las constantes en los análisis socioeconómicos hasta fines del siglo pasado. Se convirtió en uno de los tópicos que alimentaron la inferioridad hispánica, a lo que contribuyeron escritores como Joaquín Costa. La renovación de la historia agraria ha corregido la imagen de atraso social y económico por dos caminos: el mejor conocimiento de los procesos de innovación técnica y el de los límites ambientales y biológicos de la actividad agraria española. Esto último sirve para llamar la atención sobre los peligros del productivismo, que fue más fácil de consolidar después de que el franquismo destruyera y reorientara los sistemas de innovación al eliminar las posibilidades de la vía campesina que ofrecía la reforma agraria republicana

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