985 resultados para Antibióticos - Biotecnologia


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Uma nova sulfamida de eliminação prolongada, o Ro 4-4393, foi ensaiada na terapêutica do trciccrna, em 350 escolares de zona endêmica, em comparação ao uso tópico de antibióticos. Diversos esquemas de administração foram adotados, desde 20 mg/kg até 50 mg/kg, a intervalos semanais, quinzenais, mensais e em dose única. Os resultados obtidos com a maioria dos esquemas foram equiparáveis àqueles proporcionados pelo uso local de antibióticos. O tempo de controle é ainda insuficiente para conclusões definitivas, e sugere-se o estudo de novos esquemas posclógicos com o Ro 4-4393.

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Introdução: A prevalência de alergia a fármacos na população geral não se encontra devidamente caraterizada, existindo poucos estudos publicados que tenham abordado esta situação em crianças com idades inferior a seis anos de idade. Este estudo tem como objetivo principal estimar a prevalência de alergia a medicamentos reportada pelos pais de crianças de infantários de Lisboa e do Porto. Material e Métodos: No âmbito da Fase II do projeto “ENVIRH – Ambiente e Saúde em Creches e Infantários” foi aplicado um questionário sobre alergia a medicamentos aos pais das crianças, recrutadas por amostragem aleatória estratificada dos infantários. Resultados: Foram analisados 1 169 questionários, 52,5% de rapazes. A idade média foi de 3,5 ± 1,5 anos. A prevalência de alergia a medicamentos reportada foi de 4,1% (IC 95%: 3,0 - 5,2%). Os fármacos mais referidos foram os antibióticos (em 27 reações) e os AINEs (em seis reações). Na análise multivariável, a alergia a medicamentos reportada associou-se diretamente com a idade da criança (OR 1,19; IC 95% 1,01 - 1,41) e com a referência a alergia alimentar (OR 3,19; IC95% 1,41 - 7,19) e inversamente com o nível de escolaridade dos pais (OR 0,25; IC95% 0,10 - 0,59). Discussão: Apesar das limitações do estudo, os resultados encontram-se de acordo com o reportado por outros autores e sugerem que a prevalência reportada de alergia a medicamentos seja elevada no grupo etário estudado. Conclusão: Torna-se necessário que situações de alergia a medicamentos reportadas pelos pais sejam devidamente estudadas, no sentido de evitar evicções desnecessárias que possam condicionar opções terapêuticas em futuras situações de doença.

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Bioquímica, ramo de Biotecnologia

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A infecção nosocomial não é um problema recente, no entanto assume hoje em dia aspectos importantes, não só pela morbilidade e mortalidade associadas, mas também pelo seu dispêndio em recursos hospitalares. A maior susceptibilidade dos doentes em risco e o aparecimento de agentes cada vez mais resistentes aos antibióticos disponíveis são factores determinantes para a sua gravidade. O Staphylococcus aureus resistente à meticilina e o Clostridium difficile são dois dos agentes mais importantes pela sua frequência, gravidade das infecções que provocam e persistência. Actualmente são preocupação constante em hospitais por todo o mundo. O conhecimento da sua epidemiologia, particularidades clínico-patológicas e tratamento é fundamental para a vigilância e controle deste tipo de infecções por parte dos comités de infecção hospitalar. Por estas razões e por experiência recente com este tipo de infecções em dois hospitais dos E.U.A., me pareceu oportuna a sua abordagem.

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São apresentados 31 casos de bacteremia por gram-negativos, assunto que vem merecendo muita atenção dos pesquisadores nos últimos anos. Os organismos etiológicos mais importantes que apareceram em igualdade de freqüência foram Escherichia coli e Klebsiella-Aerobacter, sendo responsáveis por 58% do total das infecções, seguidos por Pseudomonas. A porta de entrada mais freqüente foi o trato urinário em 61,3% dos casos. A infecção foi mais comum no sexo masculino e a faixa etária de 50 a 60 anos predominou. O uso prévio de antibióticos foi um fator predisponente muito importante, seguido pelo uso de esteróides e citostáticos. As principais doenças predisponentes foram diabetes mellitus e neoplasias malignas. Os principais fatores precipitantes foram a manipulação do aparelho urinário, com infecção prévia ou desencadeada, cirurgia do aparelho digestivo, uronatia obstrutiva e obstrução biliar. As principais manifestações clínicas foram a presença de febre, calafrios e hipotensão arterial. A complicação mais freqüente foi o choque bacteriano que incidiu em 58% dos casos, aproximadamente três vêzes aquela relatada na literatura. As outras foram a insuficiência renal aguda, superinfecção e infecção pulmonar metastática. Considerações terapêuticas gerais e esquemas de antibióticos são propostos para estes casos. A mortalidade da bacteremia simples foi de 30,7% e quando associada ao choque elevou-se para 72,2% . As infecções por Pseudomonas foram 100% fatais.

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O erisipelóide de Baker-Rosenbach, embora assinalado no Brasil há 23, anos, por Sebastião Sampaio, seguido de nove casos estudados em 1951 por Lacaz e Ancona Lopes, não tem sido motivo de publicações posteriores. O A. teve ocasião de estudar seis casos, senão que três foram motivo de trabalho anterior e foram observados em 1953. Os três restantes, um de 1965 e dois de 1967, são aqui relatados. Assinala o A. a ubiquidade do germe, o Erysipelotrix rhusiopathiae e a variedade de condições em que o homem pode infectar-se, especialmente no exercício de determinadas profissões, o que dá à doença, caráter típico de doença profissional. São os operários de fábricas de botões ou em geral os que lidam com ossos, especialmente de porco ou carneiro, os açougueiros, magarefes, salsicheiros etc. São particularmente vulneráveis os que tratam com produtos do mar, pescadores, mercadores de siris, camarões, crustáceos, peixes em geral, pela facilidade com que se podem ferir e adquirir a infecção por picada ocasional. A doença atinge numerosos animais domésticos ou não, com formas clínicas bem definidas no porco (erisipela dos porcos), no carneiro (poliartrite dos carneiros), em animais de corte e de tração, em aves domésticas ou de rapina, ratos e camundongos, além de outros numerosos roedores. Moscas hematófagas e outros insetos têm sido encontrados infectados. Nunca é demais frisar que os produtos do mar são grande fonte de infecção humana. No homem, tem a dcença em geral, caráter benigno e localizado (erisipelóide), podendo em certas circunstâncias assumir característica septicêmica como no porco, produzir endocardite, como no carneiro além de outras formas clínicas e complicações. São resumidos no texto os três casos anteriormente apresentados e bem descritos os três inéditos, que têm história clínica e evolução típicas de erisipelóide. Tratando-se de doença com características tipicamente profissional, há que ser considerada como tal, com respeito às dispensas de serviço ou outras implicações previdenciárias, razão porque mais avulta a necessidade de seu diagnóstico exato e bem documentado, tanto mais que determinadas formas clínicas podem levar à morte. O uso indiscriminado de antibióticos, antes de chegar-se ao diagnóstico, é hábito que deve ser combatido a fim de que se possa melhor avaliar da incidência, em nosso meio.

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Introdução: A anafilaxia a fármacos constitui uma situação potencialmente fatal e imprevisível, desconhecendo -se a real prevalência em diferentes grupos populacionais e os factores de risco relacionados. Objectivo: Contribuir para o melhor conhecimento epidemiológico da anafilaxia induzida por fármacos no nosso país. Métodos: Durante um período de 4 anos (Janeiro de 2007 a Dezembro de 2010) foi implementado um sistema de notificação nacional de anafilaxia, focalizado na notificação voluntária por clínicos com diferenciação em patologia imunoalérgica. Foram recebidas e analisadas notificações de anafilaxia a fármacos de 313 doentes. No estudo estatístico foram aplicados testes de distribuição e análise de regressão logística múltipla para obter significância e coeficientes de regressão e efeitos marginais. Resultados: A média de idade foi de 43,8 ±17,4 anos, sendo 8% de idade inferior a 18 anos. A relação género feminino/masculino foi de 2/1. A média de idade do primeiro episódio foi de 39 ±18,2 anos. Nove doentes apresentaram mais que uma causa de anafilaxia, correspondendo a um total de 322 notificações de grupos de fármacos envolvidos. As principais causas da anafilaxia a fármacos foram os anti -inflamatórios não esteróides (AINEs), os antibióticos e os agentes anestésicos, com respectivamente 48%, 36% e 6% dos casos. Outros fármacos implicados foram citostáticos, corticosteróides, inibidores da bomba de protões e meios de contraste iodados, entre outros. Houve predomínio de manifestações mucocutâneas (92%), seguido de respiratórias (81%) e de cardiovasculares (49%). Os doentes com anafilaxia a AINEs apresentaram aumento significativo da associação de manifestações mucocutâneas e respiratórias. Não foram observadas diferenças significativas em idade, género ou antecedentes de atopia entre os diferentes grupos de fármacos envolvidos. As reacções ocorreram em ambiente hospitalar em 45% dos casos. Em 53% nos 15 minutos após a administração do fármaco e 35% motivaram internamento. A recorrência da anafilaxia foi observada em 26% e o risco foi significativamente mais elevado nos casos de anafilaxia a AINEs. Apenas 48% dos doentes receberam tratamento com adrenalina e somente em 9% dos casos foi prescrito dispositivo para auto -administração de adrenalina. Conclusões: Neste estudo os AINEs foram os fármacos mais frequentes e os mais associados a recorrência de anafilaxia. Destaca -se o sub -tratamento com adrenalina e a necessidade de serem tomadas medidas no sentido do tratamento eficaz e da prevenção da recorrência de anafilaxia a fármacos.

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Introdução: A Salmonella não tifoide é o agente mais frequente das toxinfeções alimentares nos países desenvolvidos. Em Portugal, são notificados em média 450 casos por ano, 80% dos quais em crianças. Métodos: Revisão casuística dos casos confirmados por coprocultura, internados num hospital do grupo I, na região de Lisboa e Vale do Tejo, entre 1999 e 2008. Análise estatística no programa SPSS® v16.0, com aplicação do teste de Spearman e significância estatística para p< 0,05. Resultados: Identificaram-se 213 internamentos. A mediana anual foi de 21 internamentos, 39% ocorrendo no verão. A mediana das idades foi de 4,2 anos, com doze casos em lactentes até aos três meses. Houve um predomínio no sexo masculino (57%). A mediana do total de leucócitos foi de 9300/mL e da proteína C reativa de 8,8 mg/dL, não se relacionando com a ocorrência de bacteriemia. A duração média do internamento foi de 5,2 dias. As principais complicações foram desidratação (117/213), bacteriemia (8/213), convulsão febril (6/213), síndrome de Mallory-Weiss (5/213) e apendicite aguda (3/213). Os serotipos mais isolados foram: S. Enteritidis (76%), S. Typhimurium (19%), outros (S. O4,5:i-, S. Derby, S. Hayfa, S. Menden, S. Rissen) (5%). Encontraram-se 27% de resistências à ampicilina e 15% ao trimetoprim-sulfametoxazol, sem resistências ao ceftriaxone. Conclusões: Nos 10 anos estudados, o número de casos manteve-se elevado, com morbilidade relevante e resistências significativas aos antibióticos de primeira linha.

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O autor descreve 7 casos de piomiosite tropical, enfatizando a exceção que constituem, quando se considera a extrema raridade da supuração muscular em outras doenças e citando várias idéias existentes quanto à sua patogenia. O quadro clínico dos 7 casos é semelhante à maioria dos já relatados em outros trabalhos, aparecendo entretanto piodermite em 2 doentes, o que não é comum. A freqüência da eosinofilia e a normalidade de enzimas geralmente elevadas em outras miopatias, estão de acordo com as publicações existentes. Embora o tratamento seja basicamente cirúrgico, aceita a possibilidade de cura com antibióticos, cujo uso empírico poderia abortar inúmeros casos, contribuindo para o virtual desconhecimento da doença no meio brasileiro. Considera provável ser grande número de doentes tratado como portadores de abscessos como quaisquer outros, sem se atentar para a já referida resistência dos músculos esqueléticos à supuração. Dá importância ao desconhecimento da doença como causa de demora no diagnóstico, com possíveis repercussões no prognóstico. Esse fato, aliado a semelhanças climáticas de certas regiões brasileiras com zonas africanas onde a incidência é alta, justifica, segundo o autor, maior interesse pela doença.

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Descreve-se um surto epidêmico de gastrenterite entre pessoas adultas, com um total de 52 casos, todos iniciando-se até 24 horas após terem ingerido um alimento provavelmente contaminado. Clinicamente, a doença caracterizou-se por dor abdominal em cólicas, urgência para evacuar, e missão de fezes diarreicas, febre e adinamia, que persistiram por um a tres dias. Todos os casos foram benignos, sem uma só complicação e nenhum tem necessidade de tratamento hospitalar. Foram feitos exames bacteriológicos das fezes de alguns casos, mas não se isolou qualquer germe; esses casos, porém, já estavam em convalescença ou em uso de antibióticos. Todos os casos tinham em comum o fato de terem almoçado ou feito lanche em um mesmo restaurante. Comparou-se, então, 109 pessoas que haviam almoçado, e 70 que haviam feito lanche, com 107 pessoas, do mesmo ambiente dos comensais, que não almoçaram nem lancharam. A associação com fato de almoçar ou lanchar no restaurante foi inequívoca. Ademais, em um número de pessoas bem maior do que os comensais, bebendo da mesma água, não surgiu um só caso de gastroenterite. As 109 pessoas que almoçaram responderam quais os alimentos que haviam ingerido, o que permitiu identificar a carne assada, servida no almoço, como sendo o veiculo provável da infecção. Infelizmente, não se conseguiu restos dessa carne assada para que se pudesse tentar isolar germes. A mediana do período de incubação foi 10,4 horas e os períodos de incubação máximo e mínimo foram de 24 e 0,5 horas, respectivamente; a distribuição cronológica dos casos lembra muito o perfil dos surtos epidêmicos de toxi-infecção alimentar produzidos pelo Clostridium perfrigens.

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Vinte pacientes com a associação Salmonella-S. mansoni (Grupo 1) e 20 com esquistossomose mansoni hepatesplênica (Grupo 2) foram selecionados para o estudo. Submeteram-se os pacientes dos Grupos le 2 a exame clínico minucioso e a uma série de exames complementares, com destaque para as provas de função renal. Em 10 pacientes do Grupo 1 e 20 do Grupo 2, realizou-se, ainda, estudo histológico do rim à microscopia óptica, de fluorescência e eletrônica. As alterações renais foram mais freqüentes nos pacientes do Grupo 1. Após o tratamento dos pacientes do Grupo 1, com antibióticos e/ou esquistossomicidas, observou-se regressão das alterações renais sob o ponto de vista clínico, laboratorial e imunopatológico. Os autores concluem pela existência de duas nefropatias distintas: a nefropatia esquistossomótica e a encontrada em pacientes com a associação Salmonella-S. mansoni.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Biotecnologia

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Biotecnologia

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Biotecnologia

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau Mestre em Biotecnologia