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Tese de doutoramento, Biologia (Biotecnologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014
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Exposure to allergens is pivotal in determining sensitization and allergic symptoms in individuals. Pollen grain counts in ambient air have traditionally been assessed to estimate airborne allergen exposure. However, the exact allergen content of ambient air is unknown. We therefore monitored atmospheric concentrations of birch pollen grain and the matched major birch pollen allergen Bet v 1 simultaneously across Europe within the EU-funded project HIALINE (Health Impacts of Airborne Allergen Information Network). Pollen count was assessed with Hirst type pollen traps at 10 l/min at sites in France, United Kingdom, Germany, Italy and Finland. Allergen concentrations in ambient air were sampled at 800l/min with a Chemvol high-volume cascade impactor equipped with stages PM>10μm, 10 μm>PM>2.5μm, and in Germany also 2.5 μm>PM>0.12μm. The major birch pollen allergen Bet v 1 was determined with an allergen specific ELISA. Bet v 1 isoform patterns were analyzed by 2D-SDS-PAGE blots and mass spectrometric identification. Basophil activation was tested in an FcεR1-humanized rat basophil cell line passively sensitized with serum of a birch pollen lmptomatic patient. Compared to 10 previous years, 2009 was a representative birch pollen season for all stations. About 90% of the allergen was found in the PM>10μm fraction at all stations. Bet v 1 isoforms pattern did not varied substantially neither during ripening of pollen nor between different geographical locations. The average European allergen release from birch pollen was 3.2 pg Bet v 1/pollen and did not vary much between the European countries. However, in all countries a >10-fold difference in daily allergen release per pollen was measured which could be explained by long range transport of pollen with a deviating allergen release. Basophil activation by ambient air extracts correlated better with airborne allergen than with pollen concentration. Although Bet v 1 is a mixture of different isoforms, its fingerprint is constant across Europe. Bet v 1 was also exclusively linked to pollen. Pollen from different days varied >10-fold in allergen release. Thus exposure to allergen is inaccurately monitored by only monitoring birch pollen grains. Indeed, a humanized basophil activation test correlated much better with allergen concentrations in ambient air than with pollen count. Monitoring the allergens themselves together with pollen in ambient air might be an improvement in allergen exposure assessment.
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A família de especificações WS-* define um modelo de segurança para web services, baseado nos conceitos de claim, security token e Security Token Service (STS). Neste modelo, a informação de segurança dos originadores de mensagens (identidade, privilégios, etc.) é representada através de conjuntos de claims, contidos dentro de security tokens. A emissão e obtenção destes security tokens, por parte dos originadores de mensagens, são realizadas através de protocolos legados ou através de serviços especiais, designados de Security Token Services, usando as operações e os protocolos definidos na especificação WS-Trust. O conceito de Security Token Service não é usado apenas no contexto dos web services. Propostas como o modelo dos Information Cards, aplicável no contexto de aplicações web, também utilizam este conceito. Os Security Token Services desempenham vários papéis, dependendo da informação presente no token emitido. São exemplos o papel de Identity Provider, quando os tokens emitidos contêm informação de identidade, ou o papel de Policy Decision Point, quando os tokens emitidos definem autorizações. Este documento descreve o projecto duma biblioteca software para a realização de Security Token Services, tal como definidos na norma WS-Trust, destinada à plataforma .NET 3.5. Propõem-se uma arquitectura flexível e extensível, de forma a suportar novas versões das normas e as diversas variantes que os Security Token Services possuem, nomeadamente: o tipo dos security token emitidos e das claims neles contidas, a inferência das claims e os métodos de autenticação das entidades requerentes. Apresentam-se aspectos de implementação desta arquitectura, nomeadamente a integração com a plataforma WCF, a sua extensibilidade e o suporte a modelos e sistemas externos à norma. Finalmente, descrevem-se as plataformas de teste implementadas para a validação da biblioteca realizada e os módulos de extensão da biblioteca para: suporte do modelo associado aos Information Cards, do modelo OpenID e para a integração com o Authorization Manager.
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Tese de doutoramento em Engenharia do Ambiente, especialidade em Sistemas Sociais
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RESUMO - Contexto: a actividade de transplantação hepática envolve um número considerável de profissionais multidisciplinares e, possui uma alocação de verbas importante do ponto de vista do administrador hospitalar. Estudar e analisar a actividade de transplantação hepática no Centro Hospitalar do Porto (CHP), é por isso, objecto do trabalho. Objectivos: Efectuar uma análise custo/proveito do processo de transplantação hepática para o CHP nos anos de 2010, 2011 e 2012 e, caracterizar a população em estudo com o maior número de variáveis possível. Metodologia: Seleccionou-se para análise os pacientes com o Grupo de Diagnóstico Homogéneo (GDH) 480 que realizaram transplante hepático entre 1 de Janeiro de 2010 até 30 de Junho de 2012 de modo a quantificar os custos e proveitos dos 161 pacientes desde a fase pré-transplante, passando pelo internamento até aos 6 meses após a alta hospitalar da fase pós-transplante. Na análise de custos da fase pré-transplante consideraram-se os custos com recursos humanos (RH) médicos das consultas e o custo com meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT’s). Na fase de internamento considerou-se os custos relativos à cirurgia (RH e material de consumo clinico e farmacológico) e diárias de internamento. Para a fase pós-transplante contabilizou-se os custos relativos a RH médicos das consultas, o custo com MCDT’s e fármacos. O apuramento de proveitos decorreu do contrato programa da instituição, da Portaria 839-A/2009 de 31 de Julho para o cálculo pelo peso relativo do transplante hepático, pelo Despacho nº 19964/2008 de 28 de Julho para a comparticipação dos fármacos. Considerou-se ainda o incentivo à transplantação pelos Despachos nº6155/2006, de 15 de Março e nº 10485/2011, de 19 de Agosto. Resultados: Da análise global dos 161 GDH’s o verificado foi um custo total para o CHP de 7.505.518,89euro (um custo médio de 46.618,13euro por paciente). Quanto aos proveitos utilizando o contrato programa do CHP bem como os Despachos relativos ao incentivo à transplantação e à comparticipação de fármacos, existiu proveitos de 7.089.462,77euro (proveito médio de 44.033,93euro). Se o cálculo dos proveitos de internamento fosse pelo peso relativo do transplante hepático os proveitos seriam de 21.834.655,50euro (proveito médio de 135.618,98euro).
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The diagnosis of inflammatory bowel disease (IBD), comprising Crohn's disease (CD) and ulcerative colitis (UC), continues to present difficulties due to unspecific symptoms and limited test accuracies. We aimed to determine the diagnostic delay (time from first symptoms to IBD diagnosis) and to identify associated risk factors. A total of 1591 IBD patients (932 CD, 625 UC, 34 indeterminate colitis) from the Swiss IBD cohort study (SIBDCS) were evaluated. The SIBDCS collects data on a large sample of IBD patients from hospitals and private practice across Switzerland through physician and patient questionnaires. The primary outcome measure was diagnostic delay. Diagnostic delay in CD patients was significantly longer compared to UC patients (median 9 versus 4 months, P < 0.001). Seventy-five percent of CD patients were diagnosed within 24 months compared to 12 months for UC and 6 months for IC patients. Multivariate logistic regression identified age <40 years at diagnosis (odds ratio [OR] 2.15, P = 0.010) and ileal disease (OR 1.69, P = 0.025) as independent risk factors for long diagnostic delay in CD (>24 months). In UC patients, nonsteroidal antiinflammatory drug (NSAID intake (OR 1.75, P = 0.093) and male gender (OR 0.59, P = 0.079) were associated with long diagnostic delay (>12 months). Whereas the median delay for diagnosing CD, UC, and IC seems to be acceptable, there exists a long delay in a considerable proportion of CD patients. More public awareness work needs to be done in order to reduce patient and doctor delays in this target population.
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PURPOSE: To analyze final long-term survival and clinical outcomes from the randomized phase III study of sunitinib in gastrointestinal stromal tumor patients after imatinib failure; to assess correlative angiogenesis biomarkers with patient outcomes. EXPERIMENTAL DESIGN: Blinded sunitinib or placebo was given daily on a 4-week-on/2-week-off treatment schedule. Placebo-assigned patients could cross over to sunitinib at disease progression/study unblinding. Overall survival (OS) was analyzed using conventional statistical methods and the rank-preserving structural failure time (RPSFT) method to explore cross-over impact. Circulating levels of angiogenesis biomarkers were analyzed. RESULTS: In total, 243 patients were randomized to receive sunitinib and 118 to placebo, 103 of whom crossed over to open-label sunitinib. Conventional statistical analysis showed that OS converged in the sunitinib and placebo arms (median 72.7 vs. 64.9 weeks; HR, 0.876; P = 0.306) as expected, given the cross-over design. RPSFT analysis estimated median OS for placebo of 39.0 weeks (HR, 0.505, 95% CI, 0.262-1.134; P = 0.306). No new safety concerns emerged with extended sunitinib treatment. No consistent associations were found between the pharmacodynamics of angiogenesis-related plasma proteins during sunitinib treatment and clinical outcome. CONCLUSIONS: The cross-over design provided evidence of sunitinib clinical benefit based on prolonged time to tumor progression during the double-blind phase of this trial. As expected, following cross-over, there was no statistical difference in OS. RPSFT analysis modeled the absence of cross-over, estimating a substantial sunitinib OS benefit relative to placebo. Long-term sunitinib treatment was tolerated without new adverse events.
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La fecundidad de la anchoveta del Perú (Engraulis ringens J.) ha sido investigada en 83 ovarios colectados en varias localidades de la zona pesquera de Chimbote, durante la estación de desove.La fecundidad, considerada aquí como el número de huevos que la anchoveta elimina en una puesta ha sido estimada determinando el número de ovas en el grupo del tamaño modal más avanzado.
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1885/07/29 (Numéro 505).
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Ex-libris : F. 1: " Bibliothecae S. Germani a Pratis cong. S. Mauri."
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F. 407-513. La Légende de saint Julien l’Hospitalier. F. 407-480. Brouillons foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « St Julien l’hospitalier/Brouillons » (f. 407). Les feuillets sont utilisés recto-verso, les versos étant rédigés tête bêche (sauf f. 414v, 451v, 480v). Les rectos et les versos peuvent se rapporter à des chapitres différents. F. 481-513. La Légende de saint Julien l’Hospitalier. Notes, plan, scénario. F. 481-486, 490, 495-513. Notes et plan de 1856 : notes sur l’architecture militaire (f. 481-486) ; notes sur la chevalerie, extraites de Jean-Baptiste de La Curne de Sainte Palaye, Mémoires sur l’ancienne chevalerie (f. 495-496) ; notes sur la chasse (f. 497) ; notes extraites du Mesnagier de Paris (f. 498-501, 503bis-504) ; notes extraites de Jean-Baptiste-Jacques Le Verrier de la Conterie, L’Ecole de la chasse au chien courant (f. 502-503) ; notes extraites de Jacques Du Fouilloux, La Vénerie (505-510v) ; notes et dessins de bois de cerfs et de « fumées » d’après Jacques Du Fouilloux (f. 511-512) ; notes sur la vénerie (f. 513) ; plan en cinq parties (f. 490). F. 487-489, 491-494. Notes et scénario de 1875 : « Cerf » (f. 487) ; « Vol » (f. 488) ; « Vautrait » (f. 489) ; « Pièges » (f. 491) ; « Chiens » (f. 491v) ; scénario de 1875, chapitre I (f. 492), chapitre II (f. 493), chapitre III (f. 494). F. 514-759. Hérodias. F. 514-536v. Manuscrit de travail incomplet d’une grande partie du chapitre I, foliotée 7-29 par l’auteur : page de titre portant : « Herodias/Ms incomplet. » (f. 514) ; fin du chapitre I (f. 515-516) ; chapitre II (f. 517-526) ; chapitre III (f. 527-536) ; au f. 536v, brouillon, rédigé tête-bêche, d’un passage du chapitre I. F. 537-656. Brouillons foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « Herodias/brouillons » (f. 537) ; chapitre I (f. 538-551) ; chapitre II (f. 552-615) ; chapitre III (f. 616-656) daté : « mercredi soir 31 janvier 1877/ 10h 10m » (f. 656). Les feuillets sont utilisés recto-verso, les versos étant rédigés tête bêche ; les rectos et les versos peuvent se rapporter à des chapitres différents. F. 657-759. Hérodias. Notes et scénarios parfois foliotés par l’auteur (alternance de chiffres arabes, ou romains, de lettres) : page de titre portant « Herodias./notes. » (f. 657). F. 658-701. Notes de lecture et de travail : notes de lecture extraites de Etienne-Marc Quatremère, Mémoire sur les Nabatéens (f. 658) ; notes de lecture extraites de Henry-Baker Tristram, The Land of Moab (f. 659) ; notes de lecture extraites d’Auguste Parent, Machaerous (f. 660-661) ; notes de lecture sur Jérusalem (f. 662) ; notes de lecture extraites de Joseph Derenbourg, Essai sur l’histoire et la géographie de la Palestine (f. 663-664) ; notes de lecture extraites de Champagny, Rome et la Judée au temps de la chute de Néron (f. 665) ; notes sur l’histoire biblique (f. 666) ; « Romains » (f. 667-668) ; notes extraites de Suétone sur Auguste, Tibère et Vitellius (f. 669) ; « Mœurs romano-orientales » (f. 670) ; notes de lecture extraites de Flavius Josèphe, la Guerre des Juifs (f. 671-674, 692) ; « Parthes » (f. 675-676) ; « Arabes » (f. 677) ; « Religions orientales et romaines » (f. 678) ; notes sur la magie (f. 679) ; « Doctrines religieuses des juifs » (f. 680) ; « St Jean Baptiste » (f. 681) ; « Jean Baptiste/évangiles » (f. 682) ; « Juifs » (f. 683-684) ; « Prophètes » (f. 685-686) ; « Psaumes » (f. 687) ; notes sur l’histoire biblique (f. 688) ; « Apocryphes » (f. 689-690) ; « Juifs » (f. 691) ; « Festins » (f. 693) ; notes de lecture extraites de Smith, Dictionnary of the Bible (f. 694) ; « Machabées » (f. 695) ; notes de lecture extraites de Félicien de Saulcy, Histoire d’Hérode (f. 696-697) ; « Administration militaire et religieuse » (f. 698) ; « Paysages, notes de voyage » (f. 699) ; « Festin » (f. 700) ; « Personnages » (f. 701). F. 701v-759. Scénarios et brouillons. Quelques feuillets portent des notes diverses : « Personnages » (f. 702) ; « Festin » (f. 703) ; « Résumé » en trois parties (f. 704) ; « Machaerous » (f. 705) ; « Sens du mot messie »(f. 706) ; « Messie (f. 707) ; notes pour la scène du festin (f.740, 744v) ; notes de lecture extraites de Saulcy et de Renan (f. 741-743v) ; « St jean » (f. 747) ; notes sur l’histoire biblique (f. 756).
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Contient : IRoman des Sept sages ; « Ci commance li livres des VII sages de Rome... Il ot jadis I emperere à Rome, qui ot non Diocliciens ; il ot eu famme... » ; «... aprés l'ampereour fu son fill ampereres tant coume il vesqui. Explicit. Explicit » ; IIMarqués de Rome ; « Ci commance li romanz de Marqués, le filz Chaton. Jadis out I empereeur à Rome, qui avoit non Diocliciens ; li empereres fu mult vieuz hom... » ; « ... et vesquirent ainsint en samble toutes leurs vies. Ici faut li rommanz de Marqués et des VII sages de Rome » ; IIIMiracles de Notre-Dame, en vers, par GAUTIER DE COINCY, incomplets du début. Exemplaire non cité dans l'édition de l'abbé Poquet ; Fragments du Prologue ; Les Miracles de la sainte Vierge, publiés par l'abbé Poquet, 1857, vers 25-30, 62-69, 99-106, 138-142 ; Suite du Prologue, à partir du vers 143 ; Fin du Prologue : « ... La langue GAUTIER DE CHOISI (sic), Qui por s'amor commance einsi » ; Miracle de Théophile : « Por ceus esbatre et deporter... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 50 ; « Un biau miracle vos récite... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 423 ; « Tenez silence, bones genz... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 355 ; « Un biau miracle vos weil dire... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 291 ; « [M]es livres me dit et revelle... » ; Les Miracles de la sainte Vierge., col. 475 ; « Ci aprés vell metre en brief... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 501 ; « Queque talant avez d'oïr... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 511 ; « De l'abesse qui fu enceinte, que Nostre Dame délivra de son enfant en dormant. Une abesse fu jadis, Qui la dame de Paradis... » ; Ulrich, dans Zeitschrift für romanische Philologie, t. VI (1882), p. 334 ; « Un miracle truis d'un provoire... » ; édit. Poquet, col. 323 ; « Un moine fu d'une abahie... » ; édit. Poquet, col. 327 ; « Por plusors cuers plus enflammer... » ; édit. Poquet, col. 341 ; « Un arcevesque ot à Touleste... », texte très abrégé ; édit. Poquet, col. 77 ; « Tuit li miracle Nostre Dame... » ; édit. Poquet, col. 429 ; « Entendez tuit, et cler et lai... » ; édit. Poquet, col. 517 ; « Tant convolante me semont... » ; édit. Poquet, col. 303 ; « Pour ce qu'oiseuse est mort à l'ame... » ; édit. Poquet, col. 523 ; « [C]i fu un clers, un damoisiaux... » ; édit. Poquet, col. 363 ; « Entendez tuit, faites silence... » ; édit. Poquet, col. 443 ; « Des V siaumes de Maria. Un brief miracle vos veil dire, Conter vos veil d'un simple moinne... » ; édit. Poquet, col. 359 ; « Si com mes [livres] me tesmoigne... » ; édit. Poquet, col. 455 ; « A ceus qui aiment doucement... » ; édit. Poquet, col. 493 ; « A la loange de la Virge... » ; texte abrégé, comprenant seulement les 114 premiers vers ; édit. Poquet, col. 481 ; « Queque d'oïr estes en grant... » ; édit. Poquet, col. 505 ; « A Chartres fu ce truis uns clers... » ; édit. Poquet, col. 297 ; « Bien est que nos le bien dions... » ; édit. Poquet, col. 347 ; « Cele en cui prist humanité... », texte incomplet ; édit. Poquet, col. 461 ; « De la nonnein que li chevalliers espoussa. A la gloire la glorieuse, Une merveille merveilleuse... » ; Ulrich, dans Zeitschrift für romanische Philologie, t. VI (1882), p. 339 ; « ... Et serront tant com Dieux dura, Beneoiz soit qui l'endurra. Amen. Amen. Explicit les miracles de Nostre Dame sainte Marie, la douce dame et la beningne » ; IVLa Conception de Notre-Dame, par WACE ; « Ci commance la vie Nostre Damne. El non Dieu, qui nous doint sa grace, Oiiez que nos dit mestre GASCE... » — Le texte est incomplet des 18 derniers vers, et s'arrête (fol. 200 v°, col. 2) à ces mots : « ... Si Jonas en la mer sauva, Les IIII enfanz el feu garda, Bien pout donques [resusciter...] » ; cf La vie de la vierge Marie, de maître Wace, p. p. V. Luzarche, Tours, 1859, p. 90