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Reproductive data collected from porbeagle, shortfin mako, and blue sharks caught around New Zealand were used to estimate the median length at maturity. Data on clasper development, presence or absence of spermatophores or spermatozeugmata, uterus width, and pregnancy were collected by observers aboard tuna longline vessels. Direct maturity estimates were made for smaller numbers of sharks sampled at recreational fishing competitions. Some data sets were sparse, particularly over the vital maturation length range, but the availability of multiple indicators of maturity made it possible to develop estimates for both sexes of all three species. Porbeagle shark males matured at 140–150 cm fork length and females at about 170–180 cm. New Zealand porbeagles therefore mature at shorter lengths than they do in the North Atlantic Ocean. Shortfin mako males matured at 180–185 cm and females at 275 –285 cm. Blue shark males matured at about 190 –195 cm and females at 170–190 cm; however these estimates were hampered by small sample sizes, difficulty obtaining representative samples from a population segregated by sex and maturity stage, and maturation that occurred over a wide length range. It is not yet clear whether regional differences in median maturity exist for shortfin mako and

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This is the River Dart, Spawning 1992 report produced by the National Rivers Authority. It contains details on the hydrological conditions and redd sighting locations on the River Dart, as well as kelts presence data. It also contains two basic diagrams showing the location of the sightings.

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Este trabalho teve como objetivo geral avaliar o potencial das imagens do sensor ASTER, utilizando a região do infravermelho de ondas curtas (SWIR), para discriminação espectral de rochas carbonáticas aflorantes na região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, complementando produtos existentes de mapeamento geológico. As rochas carbonáticas servem de matéria-prima para produção de cimento, que atualmente apresenta forte demanda dado o crescimento de obras civis devido à expansão da infraestrutura do Estado do Rio de Janeiro. Este crescimento no consumo oferece desafios às companhias produtoras, tornando-se de vital importância a identificação de novas áreas para exploração de insumos para a indústria civil. Neste sentido, o carbonato tem sofrido grande pressão com relação a sua produção pois é a principal matéria-prima utilizada na fabricação do cimento. Imagens do sensor Aster vem sendo utilizadas na área da geologia com êxito, discriminando litologias e minerais como quartzo, óxido de ferro e calcita. Na região do intervalo de ondas entre 2,235-2,285 μm e 2,295-2,365 μm , as bandas 7 e 8 do sensor ASTER na região do SWIR, mostram-se adequadas para a identificação de minerais de calcita e dolomita. Como metodologia, foram aplicadas as técnicas de razões de bandas para separação de calcários e dolomitos e para a classificação espectral, foi utilizada a técnica SAM. Tornou-se como referência para a classificação espectral amostras de áreas de rochas carbonáticas aflorantes e espectros da biblioteca espectral da USGS. As classificações espectrais obtiveram resultados significativos na discriminação espectral das áreas carbonáticas, no entanto as técnicas de razões de bandas não obtiveram resultados suficientes para a discriminação de calcários e dolomitos. Para trabalhos futuros sugere-se a realização de trabalho de campo para a coleta de espectros, através da espectrorradiometria dos afloramentos dos carbonatos.