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Underway physical oceanography and carbon dioxide measurements during Trans Future 5 cruise TF5-62M1
Resumo:
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The indigenous people of Greenland, the Inuit, have lived for a long time in the extreme conditions of the Arctic, including low annual temperatures, and with a specialized diet rich in protein and fatty acids, particularly omega-3 polyunsaturated fatty acids (PUFAs). A scan of Inuit genomes for signatures of adaptation revealed signals at several loci, with the strongest signal located in a cluster of fatty acid desaturases that determine PUFA levels. The selected alleles are associated with multiple metabolic and anthropometric phenotypes and have large effect sizes for weight and height, with the effect on height replicated in Europeans. By analyzing membrane lipids, we found that the selected alleles modulate fatty acid composition, which may affect the regulation of growth hormones. Thus, the Inuit have genetic and physiological adaptations to a diet rich in PUFAs.
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The stability of consumer-resource systems can depend on the form of feeding interactions (i.e. functional responses). Size-based models predict interactions - and thus stability - based on consumer-resource size ratios. However, little is known about how interaction contexts (e.g. simple or complex habitats) might alter scaling relationships. Addressing this, we experimentally measured interactions between a large size range of aquatic predators (4-6400 mg over 1347 feeding trials) and an invasive prey that transitions among habitats: from the water column (3D interactions) to simple and complex benthic substrates (2D interactions). Simple and complex substrates mediated successive reductions in capture rates - particularly around the unimodal optimum - and promoted prey population stability in model simulations. Many real consumer-resource systems transition between 2D and 3D interactions, and along complexity gradients. Thus, Context-Dependent Scaling (CDS) of feeding interactions could represent an unrecognised aspect of food webs, and quantifying the extent of CDS might enhance predictive ecology.
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CONTEXTO: O enfermeiro deve interagir com as pessoas em situação de saúde ou doença, melhorando o seu contexto sociocultural e o seu processo transição. Estas interações são organizadas com um propósito em que o enfermeiro utiliza ações terapêuticas para promover a saúde. A massagem terapêutica consiste em pressionar e esfregar o corpo ou partes deste com fins terapêuticos. OBJETIVO(S): Avaliar o efeito da intervenção da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. METODOLOGIA: Revisão sistemática da literatura, através dos descritores “pacientes”, “oncologia” e “massagem”, estudos de 2000 a 2012, em bases de dados e motores de busca online. RESULTADOS: O corpus do estudo foi composto por 15 artigos e demonstra que a massagem terapêutica reduz, quer de imediato, quer a longo prazo, a ansiedade e a depressão. Contudo, há estudos em que não existiram diferenças nestas variáveis. Esta intervenção melhora, de imediato, o relaxamento, o bem-estar emocional e o padrão de sono, a dor, o desconforto físico-emocional e a fadiga. Não houveram diferenças estatísticas significativas que corroborassem a melhoria da qualidade de vida, stress e sofrimento. CONCLUSÕES: A massagem terapêutica tem efeitos benéficos a curto prazo na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. No entanto, relativamente à ansiedade e depressão os resultados analisados são contraditórios, reportando-se para investigações futuras. Sugerimos novas pesquisas para maior consistência empírica sobre os efeitos da intervenção da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica e assim contribuir para a prática de uma enfermagem de excelência baseada na evidência.