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Variações sazonal e nictemeral do microfitoplâncton foram estudadas em uma estação fixa (00º46'37,2''S-046º43'24,5''W), localizada em uma área costeira próxima à ilha Canela (Norte do Brasil), durante os meses de setembro e dezembro/2004 (período seco) e março e junho/2005 (período chuvoso). As amostras destinadas à análise qualitativa do fitoplâncton foram obtidas a partir da filtragem de 400 L de água, através de uma rede planctônica (65 μm de abertura de malha), durante marés de sizígia, em intervalos regulares de três horas, por um período de 24 horas. O material coletado foi fixado com formol neutro a 4%. Paralelamente a essas coletas foi medida a salinidade da superfície da água. A salinidade apresentou variação significativa ao longo do período de estudo, variando entre 26,1 (junho/2005) e 39,0 (dezembro/2004), caracterizando o ambiente como eualino-polialino. Foram identificados 130 táxons incluídos nas divisões Cyanophyta (dois táxons), Bacillariophyta (115 táxons) e Dinophyta (13 táxons). As diatomáceas dominaram o microfitoplâncton da área, sendo Asterionellopsis glacialis, Dimeregramma minor, Skeletonema sp. e Thalassiosira subtilis os táxons mais freqüentes e abundantes. Os altos valores de salinidade condicionaram a maior representatividade das espécies marinhas neríticas, polialóbias. Os processos de ressuspensão provocados pelos ventos e arrebentação das ondas promoveram intercâmbios entre as populações planctônicas e ticoplanctônicas, dentre as quais as espécies Dimeregramma minor, Triceratium biquadratum e T. pentacrinus representaram novas ocorrências para as águas costeiras do litoral amazônico.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo teve como objetivo analisar o efeito de um período de treinamento com uma aula coreografada na resistência de força de membros inferiores e na aptidão aeróbia em mulheres. Participaram do estudo, 11 mulheres ativas (Idade = 31,8  8,04 anos, Massa corporal = 60,5  6,49 kg e Estatura = 160,7  4,35cm). Foram realizados antes e após o período de treinamento os seguintes procedimentos: 1) Teste progressivo de Bruce, para a estimativa do consumo máximo de oxigênio (VO2max); 2) Teste de repetições máximas, para estimar a resistência de força (RF) e; 3) Aula coreografada. O treinamento foi realizado em um período de 6 semanas, com frequência semanal de 2 sessões. Houve um aumento significante na RF (de 30,4 3,98 para 37,2 6,25) e no VO2max (de 28,2 6,25 para 34,3 6,24 ml/kg/min) após o período de treinamento. Portanto, um período de treinamento composto por aulas coreografadas envolvendo saltos e um alto número de repetições proporciona uma melhora na resistência de força de membros inferiores e na aptidão aeróbia e mulheres ativas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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To study racemic bupivacaine, non-racemic bupivacaine and ropivacaine on myocardial contractility. Isolated Wistar papillary muscles were submitted to 50 and 100 mM racemic bupivacaine (B50 and B100), non-racemic bupivacaine (NR50 and NR100) and ropivacaine (R50 and R100) intoxication. Isometric contraction data were obtained in basal condition (0.2 Hz), after increasing the frequency of stimulation to 1.0 Hz and after 5, 10 and 15 min of local anesthetic intoxication. Data were analyzed as relative changes of variation. Developed tension was higher with R100 than B100 at D1 (4.3 ± 41.1 vs -57.9 ± 48.1). Resting tension was altered with B50 (-10.6 ± 23.8 vs -4.7 ± 5.0) and R50 (-14.0 ± 20.5 vs -0.5 ± 7.1) between D1 and D3. Maximum rate of tension development was lower with B100 (-56.6 ± 38.0) than R50 (-6.3 ± 37.9) and R100 (-1.9 ± 37.2) in D1. B50, B100 and NR100 modified the maximum rate of tension decline from D1 through D2. Time to peak tension was changed with NR50 between D1 and D2. Racemic bupivacaine depressed myocardial contractile force more than non-racemic bupivacaine and ropivacaine. Non-racemic and racemic bupivacaine caused myocardial relaxation impairment more than ropivacaine.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Química - IQ

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Pós-graduação em Química - IQ

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BACKGROUND: Nerve transfers or graft repairs in upper brachial plexus palsies are 2 available options for elbow flexion recovery. OBJECTIVE: To assess outcomes of biceps muscle strength when treated either by grafts or nerve transfer. METHODS: A standard supraclavicular approach was performed in all patients. When roots were available, grafts were used directed to proximal targets. Otherwise, a distal ulnar nerve fascicle was transferred to the biceps branch. Elbow flexion strength was measured with a dynamometer, and an index comparing the healthy arm and the operated-on side was developed. Statistical analysis to compare both techniques was performed. RESULTS: Thirty-five patients (34 men) were included in this series. Mean age was 28.7 years (standard deviation, 8.7). Twenty-two patients (62.8%) presented with a C5-C6 injury, whereas 13 patients (37.2%) had a C5-C6-C7 lesion. Seventeen patients received reconstruction with grafts, and 18 patients were treated with a nerve transfer from the ulnar nerve to the biceps. The trauma to surgery interval (mean, 7.6 months in both groups), strength in the healthy arm, and follow-up duration were not statistically different. On the British Medical Research Council muscle strength scale, 8 of 17 (47%) patients with a graft achieved >= M3 biceps flexion postoperatively, vs 16 of 18 (88%) post nerve transfers (P = .024). This difference persisted when a muscle strength index assessing improvement relative to the healthy limb was used (P = .031). CONCLUSION: The results obtained from ulnar nerve fascicle transfer to the biceps branch were superior to those achieved through reconstruction with grafts.

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Abstract Background Adult-type hypolactasia, the physiological decline of lactase some time after weaning, was previously associated with the LCT -13910C>T polymorphism worldwide except in Africa. Lactase non-persistence is the most common phenotype in humans, except in northwestern Europe with its long history of pastoralism and milking. We had previously shown association of LCT -13910C>T polymorphism with adult-type hypolactasia in Brazilians; thus, we assessed its frequency among different Brazilian ethnic groups. Methods We investigated the ethnicity-related frequency of this polymorphism in 567 Brazilians [mean age, 42.1 ± 16.8 years; 157 (27.7%) men]; 399 (70.4%) White, 50 (8.8%) Black, 65 (11.5%) Brown, and 53 (9.3%) Japanese-Brazilian. DNA was extracted from leukocytes; LCT -13910C>T polymorphism was analyzed by PCR-restriction fragment length polymorphism. Results Prevalence of the CC genotype associated with hypolactasia was similar (57%) among White and Brown groups; however, prevalence was higher among Blacks (80%) and those of Japanese descent (100%). Only 2 (4%) Blacks had TT genotype, and 8 (16%) had the CT genotype. Assuming an association between CC genotype and hypolactasia, and CT and TT genotypes with lactase persistence, 356 (62.8%) individuals had hypolactasia and 211 (37.2%) had lactase persistence. The White and Brown groups had the same hypolactasia prevalence (~57%); nevertheless, was 80% among Black individuals and 100% among Japanese-Brazilians (P < 0.01). Conclusion The lactase persistence allele, LCT -13910T, was found in about 43% of both White and Brown and 20% of the Black Brazilians, but was absent among all Japanese Brazilians studied.