893 resultados para triglycerides


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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.

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Óleos de sementes de girassol com diferentes níveis de ácido oléico foram utilizados sob condições de termoxidação e fritura para avaliar o comportamento do óleo de girassol com alto teor de ácido oléico quanto ao seu grau de insaturação quando comparado com o óleo de girassol convencional. Os métodos analíticos aplicados incluíram a determinação de compostos polares totais, quantificação de compostos glicerídicos menores, quantificação da composição triglicerídica, período de indução a 100oC e níveis de a -tocoferol. Os resultados para compostos polares totais apresentaram menores valores em óleo de girassol com alto teor de ácido oléico quando comparados com óleo de girassol convencional. Quanto à distribuição dos compostos glicerídicos menores, verificou-se, de modo geral, que o aumento dos compostos polares totais estava relacionado essencialmente aos compostos de maior peso molecular, isto é, polímeros, dímeros e triglicerídios oxidados, os quais são representantes das alterações térmica e oxidativa. Já os diglicerídios e ácidos graxos, indicativos da alteração hidrolítica, permaneceram praticamente nos níveis originais; uma vez que a umidade não se encontrava presente no meio. A perda quantitativa da composição triglicerídica dependeu do grau de insaturação do triglicerídio, sendo mais elevada em triglicerídios que contêm duas ou três moléculas de ácido linoléico. em todos os casos, o óleo de girassol convencional teve uma maior tendência à polimerização, um maior grau de alteração total e uma maior perda de triglicerídios majoritários que o óleo de girassol com alto teor de ácido oléico. Assim, dentre os óleos utilizados neste estudo, os resultados mostraram um excelente comportamento do óleo de girassol com alto teor de ácido oléico em relação à termoxidação, independente do tipo de aquecimento e à fritura descontínua. Tais resultados demonstraram que sua resistência à alteração termoxidativa estava relacionada com seu baixo teor em ácidos graxos polinsaturados e alto teor em ácido oléico e trioleína.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: O excesso de peso é um grande problema de saúde pública em todo o mundo, atingindo crianças e adolescentes. O presente estudo teve por objetivo verificar se a condição de portador de sobrepeso se associa à presença de fatores de risco à saúde. MÉTODOS: Foram estudados 84 sujeitos entre seis e 17 anos, constituindo-se um grupo de 34 pacientes portadores de sobrepeso e outro de 50 obesos, atendidos em ambulatório de Nutrologia Pediátrica da Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), durante o período de outubro de 2004 a outubro de 2005. Foram obtidas as variáveis: pressão arterial, circunferência abdominal, glicemia de jejum, glicemia de segunda hora, colesterol total, HDL-c, LDL-c e triglicérides. Comparam-se os dois grupos por meio de duas abordagens estatísticas: comparação entre as distribuições dos valores absolutos (teste de Mann-Whitney) e entre as frequências de valores considerados alterados (teste exato de Fisher). RESULTADOS: Quanto à primeira abordagem, verificou-se diferença estatística apenas para o HDL-c, com maiores valores para o subgrupo de portadores de sobrepeso de seis a dez anos. Quanto à segunda comparação, verificou-se diferença estatística para a circunferência abdominal (segundo os critérios de Freedman), HDL-c e glicemia de jejum, com maiores frequências de valores alterados entre os obesos. CONCLUSÕES: Os portadores de sobrepeso apresentaram alterações indicativas de prejuízos à sua saúde, semelhantemente aos obesos, sendo necessário também incluí-los nos programas de prevenção e tratamento.

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OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.

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Avaliou-se a influência do manejo de aleitamento nos níveis de cortisol, no metabolismo e na produção de leite de vacas leiteiras. Utilizaram-se 18 vacas holandesas e seus bezerros alocados em três tratamentos: T1: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto, sendo mantidas com suas crias 60 minutos por dia nos três primeiros dias; T2: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto; T3: as vacas foram mantidas com seus bezerros durante os três primeiros dias de lactação, exceto no momento das ordenhas. Foram coletadas amostras de sangue 168 horas antes do parto, no dia do parto (0 hora) e 24, 48, 72 e 96 horas após o parto para a determinação de glicose, triglicerídeos, proteína total e cortisol. A produção leiteira foi mensurada duas vezes ao dia e a porcentagem de leite residual foi estimada nas duas ordenhas posteriores à desmama. As concentrações de cortisol foram maiores ao parto, contudo, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Durante o período experimental, as vacas separadas dos bezerros apresentaram maior produção de leite, porém, após este período, não houve diferença entre os tratamentos. Após a desmama, a porcentagem de leite residual foi maior em T1 e T3, demonstrando que o uso de ordenha mecânica exclusiva após um período de amamentação prejudicou a ejeção do leite, mesmo em vacas especializadas. Os níveis de glicose foram menores em T2 às 72 horas e as concentrações de triglicerídeos foram menores em T3 às 72 e 96 horas. Os manejos estudados não influenciaram os níveis de cortisol e o metabolismo das vacas e nem prejudicaram a produção leiteira após o período colostral.

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The purpose of the present study was to investigate the effect of thermal conditioning, (through exposure to heat stress), during pre-hatch development on some physiological responses of post-hatch broilers to a post-natal heat stress challenge. Exposure to heat stress at this stage, we hope, may possibly induce epigenetic heat adaptation. Incubating eggs were exposed to temperature of 39.0degreesC for 2 h from Day 13 to 17 of incubation. At 33, 35, 37, 39, 41 and 43 d of age, the broilers hatched from these eggs were housed individually in open-circuit respiration cells. The climatic chambers were set to 22degreesC and increased to 30degreesC for 4 h. O-2 consumption and CO2 production of each chicken was monitored continuously in order to calculate the heat production. Blood samples were obtained before and during the 4 h heat stress. Thermal conditioning during incubation did not affect the plasma T-4, corticosterone, glucose, uric acid and CK concentrations. Temperature challenge, decreased plasma T-3 of broilers of both groups but the decrease was greater in pre-conditioned broilers compared with controls. A similar trend was observed for triglycerides. These changes did not affect total heat production. Since decreased T3 and triglyceride levels are part of the mechanisms for thermoregulation, these suggest that thermal conditioning during incubation can improve the broiler chicken capability for thermotolerance at later post-hatch age. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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The mechanism by which adiposity can raise blood pressure is not fully understood. Leptin has been suggested as a possible cause of the arterial hypertension in obese subjects because leptin induces an increase in sympathetic activity. The aim of the present study is to evaluate serum leptin level, blood pressure, lipid profile, blood glucose, and insulin in obese women. Leptin, total cholesterol, low-density lipoprotein (LDL) cholesterol, and triglycerides were measured. Serum leptin was markedly higher in hypertensive obese women (92.3 +/- 22 ng/mL, n = 7) as compared with normotensive obese women (37.7 +/- 11 ng/mL, n = 7). Similarly, total cholesterol and LDL cholesterol were significantly elevated in the hypertensive group. No changes were observed in triglycerides and high-density lipoprotein cholesterol concentration between the 2 groups. There were no significant differences in plasma insulin concentration or blood glucose in both groups. In conclusion, our findings suggest a link among dyslipidemia, leptin level, and hypertension that might be relevant to the development of cardiovascular disease in obese subjects.

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To verify the potential of lipids and carbohydrates to spare dietary protein and to understand the intermediary metabolism of interaction of these nutrients in pacu juveniles, an experiment was carried out to evaluate pacu physiological and performance parameters. The experimental design was completely randomized with 12 treatments in a 2 x 2 x 3 factorial arrangement, consisting of diets containing two digestible protein levels (200 and 230 g kg(-1) PD), two lipid levels (40 and 80 g kg(-1)) and three carbohydrate levels (410, 460 and 500 g kg(-1)). Fish-fed 230 g kg(-1) digestable protein (DP) showed increased glycaemia, decreased hepatic glycogen, as well as a smaller intake index and better feed conversion ratio. The higher dietary lipid level (80 g kg(-1)) reduced protein intake and serum protein concentration, increased liver and body fat content, but did not affect growth. At a lipid level of 80 g kg(-1), the increase in dietary carbohydrate levels promoted greater weight gain (WG), crude protein intake (CPI) and better feed conversion ratio (FCR). For fish fed diets containing 40 g kg(-1) lipid, the best energy-productive values (EPV) were obtained at 460 g kg(-1) carbohydrate. Increased levels of the main nutrients in the diets reduced the levels of serum triglycerides, while the increase in energy concentration increased the hepatosomatic (HSI) and glycaemia index values. Pacu used lipids as effectively as carbohydrates in the maximization of protein usage, as long as dietary protein was at a level of 230 g kg(-1) DP. The physiological parameters indicated that the best balance between the DP, dietary lipid and carbohydrate levels within the ranged this trial was obtained at 230, 40 and 460 g kg(-1), respectively, without lower growth.

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Background Diet composition is one of the factors that may contribute to intraindividual variability in the anticoagulant response to warfarin. Aim of the study To determine the associations between food pattern and anticoagulant response to warfarin in a group of Brazilian patients with vascular disease. Methods Recent and usual food intakes were assessed in 115 patients receiving warfarin; and corresponding plasma phylloquinone (vitamin K-1), serum triglyceride concentrations, prothrombin time (PT), and International Normalized Ratio (INR) were determined. A factor analysis was used to examine the association of specific foods and biochemical variables with anticoagulant data. Results Mean age was 59 +/- 15 years. Inadequate anticoagulation, defined as values of INR 2 or 3, was found in 48% of the patients. Soybean oil and kidney beans were the primary food sources of phylloquinone intake. Factor analysis yielded four separate factors, explaining 56.4% of the total variance in the data set. The factor analysis revealed that intakes of kidney beans and soybean oil, 24-h recall of phylloquinone intake, PT and INR loaded significantly on factor 1. Triglycerides, PT, INR, plasma phylloquinone, and duration of anticoagulation therapy loaded on factor 3. Conclusion Fluctuations in phylloquinone intake, particularly from kidney beans, and plasma phylloquinone concentrations were associated with variation in measures of anticoagulation (PT and INR) in a Brazilian group of patients with vascular disease.

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Background: To better understand the pathogenesis of type 2 diabetes mellitus, insulin secretion and insulin sensitivity (IS) were evaluated in white Brazilians with impaired glucose tolerance (IGT), using the oral glucose tolerance test (OGTT) and the hyperglycemic clamp technique.Methods: Twenty-five IGT subjects were individually matched with normal glucose-tolerant (NGT) subjects for demographic characteristics, At first, they were submitted to the OGTT and plasma glucose and insulin were measured. of the 25 pairs, 20 could participate in the hyperglycemic clamp procedures, at a second visit. All participants had their plasma glucose levels equally increased to 180 mg/dl; this was maintained for three hours by variable glucose infusion. During the procedure, plasma glucose and insulin were measured at established intervals.Results: In the postabsorptive state, the IGT subjects presented higher levels of plasma glucose, blood HbA(1) and serum triglycerides, but similar plasma insulin levels. After the oral glucose load, early and total insulin release, in relation to glucose levels, were respectively, 43 and 67% lower in the IGT individuals, the index of whole-body IS was increased in the IGT individuals (4.36 +/- 1.71 vs 3.61 +/- 1.28 mg(-1).muU(-1) 100.ml(2); p < 0.05). By the hyperglycemic clamp technique first- (82 &PLUSMN; 26 vs 215 &PLUSMN; 88 μU/ml; p < 0.001) and second- (36 +/- 19 vs 73 +/- 44 muU/ml; p < 0.05) phases of insulin secretion was decreased in the IGT individuals, especially the first one. However, the groups did not differ in relation to the IS: IGT = 13.52 &PLUSMN; 7.27 and NGT = 9.96 &PLUSMN; 6.70 mg.ml/kg.μU.min(-1); p > 0.05. Functional relationship of IS (y) on first-phase insulin release (x) showed a smaller (p < 0,05) regression coefficient for the IGT group.Conclusion: Brazilians with IGT well-matched with NGT ones were characterized by impaired first- and second-phase insulin secretion (mainly the former), while defects in IS were not evident.

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Considering the different potential benefits of divergent fiber ingredients, the effect of 3 fiber sources on energy and macronutrient digestibility, fermentation product formation, postprandial metabolite responses, and colon histology of overweight cats (Felis catus) fed kibble diets was compared. Twenty-four healthy adult cats were assigned in a complete randomized block design to 2 groups of 12 animals, and 3 animals from each group were fed 1 of 4 of the following kibble diets: control (CO; 11.5% dietary fiber), beet pulp (BP; 26% dietary fiber), wheat bran (WB; 24% dietary fiber), and sugarcane fiber (SF; 28% dietary fiber). Digestibility was measured by the total collection of feces. After 16 d of diet adaptation and an overnight period without food, blood glucose, cholesterol, and triglyceride postprandial responses were evaluated for 16 h after continued exposure to food. on d 20, colon biopsies of the cats were collected under general anesthesia. Fiber addition reduced food energy and nutrient digestibility. of all the fiber sources, SF had the least dietary fiber digestibility (P < 0.05), causing the largest reduction of dietary energy digestibility (P < 0.05). The greater fermentability of BP resulted in reduced fecal DM and pH, greater fecal production [g/(cat x d); as-is], and greater fecal concentration of acetate, propionate, and lactate (P < 0.05). For most fecal variables, WB was intermediate between BP and SF, and SF was similar to the control diet except for an increased fecal DM and firmer feces production for the SF diet (P < 0.05). Postprandial evaluations indicated reduced mean glucose concentration and area under the glucose curve in cats fed the SF diet (P < 0.05). Colon mucosa thickness, crypt area, lamina propria area, goblet cell area, crypt mean size, and crypt in bifurcation did not vary among the diets. According to the fiber solubility and fermentation rates, fiber sources can induce different physiological responses in cats, reduce energy digestibility, and favor glucose metabolism (SF), or improve gut health (BP).

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The analysis of serum cholesterol and triglycerides was performed in 20 healthy mongrel dogs, 10 male and 10 female, before and after supplementation for 30 days with fatty acids of long chain polyunsaturated derived from omega-3 n (497mg docosahexaenoic acid and 780mg eicosapentaenoic acid). The serum cholesterol presented a significant reduction after supplementation in both sexes (271.6 similar to 79.8mg/dL; 236,2 similar to 67,6mg/dL, before and after supplementation respectively). Regarding serum triglycerides, there was a reduction only in females (57.8 similar to 12,1mg/dL; 45.2 similar to 7,8mg/dL, before and after supplementation respectively), with no effect of supplementation in males.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dry extract of the genus Passiflora has been shown to help control glycemia and lipid levels. The objective of this study was to evaluate the effects of passion fruit (P. edulis) on the biochemical profile of offspring from diabetic rats. Diabetes was induced by streptozotocin. The diabetes group consisted of 10 rats with glucose levels greater than 200 mg/dL; the nondiabetic (control) group consisted of 10 rats with glucose levels less than 120 mg/dL. After the diagnosis of diabetes, the mating phase was started. By day 21 of pregnancy, the offspring were born; the dams were kept in individual cages with their offspring until the weaning period. The offspring were then divided into 4 groups (n = 15 each): G1 were offspring from control dams, G2 were offspring from treated nondiabetic dams, G3 were offspring from diabetic dams, and G4 were offspring from treated diabetic dams. For 30 consecutive days, G1 and G3 offspring were treated with vehicle (oral gavage) and G2 and G4 offspring were treated with passion fruit juice (oral gavage). After 30-day treatment, the animals were anesthetized and killed, and blood was drawn immediately for analysis of the biochemical profile (total cholesterol, high-density lipoprotein cholesterol, low-density lipoprotein cholesterol, triglycerides, and glucose). The G2 and G4 rats showed significantly reduced total cholesterol, triglyceride, and low-density lipoprotein cholesterol levels and an increased high-density lipoprotein cholesterol level. The use of passion fruit juice improved lipid profiles, suggesting that this plant may have beneficial effects in the prevention and treatment of dyslipidemias and hyperglycemia.