788 resultados para social representations theory


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this paper is to address the concept of linkage research and propose the addition of social identity theory as an important consideration in managing employee-customer interactions and customer satisfaction.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

This study drew upon media system dependency theory (MSD) and social identity theory to examine the relationship between social locations of Chinese immigrants and their dependency on Chinese ethnic newspapers. Data was obtained from a survey participated by 265 respondents with Chinese origin but currently residing in Australia. Results indicated that among the three indicators of social location, age appeared to be a strong positive predictor of the dependency on ethnic newspapers for information. Respondents who stayed longer in the host country tended to be more frequent readers of ethnic newspapers as well. Education did not appear as a significant predictor of ethnic newspaper dependency. These findings suggested the need for us to further investigate the impact of ethnic print media on ethnic minorities in the age of various information sources offered by new technologies.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

In marketing, considerable attention has been devoted both to the understanding of consumer behaviour and the impact of the physical environment on the behaviour of consumers within these settings. Yet surprisingly, little attention has been given to the influence of customers on other customers in such settings. But within the environment it could be argued that social stimuli are likely to receive more attention than non-social or physical stimuli (Guerin, 1993). Psychologists have asserted that the mere presence (or absence) of people will affect the behaviour of others. Thus we argue in this paper that customers impact on other customers within the social servicescape. This paper presents the findings of an observational study of 225 episodes which took place within a selected servicescape - four cafes. We found that the presence of other customers appeared to positively influence duration of the stay (social influence), and that customers appeared to exhibit a desire for the presence of other customers in this social setting in that customers appeared to be drawn spatially to where customers were already seated (spatial influence). We draw from psychology, in particular, social facilitation theory (Platania and Morin, 2001; Zajonc, 1965), affiliative conflict theory (Argyle and Dean 1965; Knowles 1980, 1989) and from psychology and sociology in terms of the basic emotional need for a “sense of belonging” (Hagerty, Williams and Oe 2002) in order to develop the conceptual framework for this study. Theoretical and managerial implications of our findings are discussed, as well as directions for further research.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação tem como objetivo analisar o papel da comunicação no processo de mobilização e transferência de tecnologias florestais e ambientais em assentamentos rurais para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada é o Estudo de Caso, de natureza qualitativa, tendo como referencial teórico a Teoria da Mobilização Social, de Bernardo Toro e Nísia Werneck (2004), por meio de observação direta. Foram realizadas observações e entrevistas com técnicos extensionistas e assentados de Bituruna/PR sobre os papéis e níveis de comunicação: micro (pessoal), macro (público segmentado) e massa (mídia em geral). Este estudo mostra a importância da comunicação e de suas ferramentas para melhorar o processo de transferência de tecnologia entre assentados e técnicos extensionistas. Revela as dificuldades inerentes ao processo comunicativo, além da necessidade de criação de mecanismos de participação coletiva dos assentados para serem sujeitos de seu desenvolvimento. Desta forma, mostra que a comunicação pode ser melhor utilizada no processo de mobilização e precisa estar inserida no planejamento dos trabalhos realizados nos assentamentos, em uma perspectiva dialógica e participativa. A comunicação pode, então, criar sentido, formular imaginários a serem alcançados e, efetivamente, mobilizar para o desenvolvimento sustentável.(AU)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho discute as Representações Sociais construídas por Coordenadores Pedagógicos sobre seu próprio trabalho. Apresenta-se, devido à atual pauta de reflexões da categoria, como uma discussão importante, principalmente se considerada como uma atividade profissional multifacetada e que encerra várias funções e atribuições simultâneas. De forma a constituir as bases teórico-metodológicas para a análise da temática, foram pesquisados autores de referência, a exemplo de Serge Moscovici (1971), com sua teoria das Representações Sociais e António Nóvoa que discute a teoria da pessoalidade inscrita no interior de uma teoria da profissionalidade para captar o sentido de uma profissão. A pesquisa apoiou-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB-9394/96, bem como na Classificação Brasileira de Ocupações de 2002 que descreve e delimita as matrizes de responsabilidade do cargo e/ou função do Coordenador Pedagógico. Em relação à metodologia, procura articular uma pesquisa de cunho bibliográfico com a pesquisa de campo, com a realização de entrevistas com coordenadores pedagógicos de várias instituições educativas, a partir de um roteiro aberto. Os resultados revelaram novas relações e novas formas de entendimento da realidade do trabalho do Coordenador Pedagógico, do seu papel profissional, das dificultadas enfrentadas no cotidiano, de forma a oferecer algumas reflexões sobre as políticas e práticas relacionadas ao seu papel na organização do trabalho da e na escola.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho é analisar as representações sociais da língua portuguesa que circulam entre os estrangeiros que prestam a prova de proficiência CELPE-Bras, exame instituído pelo governo brasileiro para avaliar a proficiência nessa língua. Apoiado na perspectiva psicossocial das representações sociais, conforme entendida por Serge Moscovici e colaboradores e complementada pela visão dialógica de Ivana Marková, buscou-se analisar as representações de estrangeiros relativas à língua portuguesa por meio de questionário, contendo questões abertas, fechadas e de associação livre, aplicados a 95 candidatos ao exame CELPE-Bras na sua edição de 2012, de modo a responder às seguintes questões orientadoras: 1) Quais as representações sociais que o estrangeiro candidato ao exame CELPE-Bras tem da língua portuguesa? 2) As motivações para a vinda ao Brasil e para realizar o exame CELPE-Bras impactam as representações sociais da língua? 3) Essas representações sociais são influenciadas de acordo com a matriz cultural de origem do examinando? As análises indicam que a língua portuguesa é vista como bonita, musical e difícil, e que há uma tendência a repetirem-se, para a língua, os conteúdos estereotipados da cultura brasileira, tanto entre estrangeiros latino-americanos como entre os pertencentes a outras matrizes culturais, independentemente de suas motivações de aprendizado.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Pouco discutido no âmbito pedagógico, o riso tem sido historicamente dissociado da escola, motivo pelo qual este trabalho tem como objetivo identificar como ele é percebido em sala de aula. A proposta é entender como o riso e sua função social são vistos por professores e alunos. Para isso, foi selecionada uma escola pública estadual na cidade de São Bernardo do Campo, SP. Lá são atendidos adolescentes que frequentam as aulas no Ensino Fundamental II e Médio. A pesquisa foi realizada com estudantes que estão terminando o Ensino Fundamental. Cem alunos responderam a questionários estruturados, compostos por itens de perfil e questões abertas. O mesmo foi feito com dezenove professores da referida escola, entretanto as questões para cada público sofreram variações. Como categoria analítica, foi utilizado o conceito de representação da Teoria de Representações Sociais, de forma instrumental. Os resultados obtidos indicam que os sujeitos observam um conceito híbrido presente na composição do objeto em análise, de forma que o avaliam ora como um elemento nocivo, ora como um recurso estimulante a aulas mais agradáveis. Foi constatado que os alunos riem na escola, mas é expressivo o fato de não associar essa ação ao contexto escolar. Os estudantes reforçam que o riso na sala de aula atrapalha a concentração, embora sejam conscientes de que essa constatação é circunstancial. Em contrapartida, mais de 60 alunos afirmaram já terem aprendido algo com a interferência do riso, sendo o professor o principal protagonista nesses momentos. Com relação aos docentes, a maioria afirmou que o riso pode ajudar o aluno a aprender algo, mas compreendem que a maior contribuição desse elemento na sala de aula é a de proporcionar um ambiente mais agradável. As duas desvantagens mais listadas pelos professores sobre o riso na sala de aula é a de que ele pode provocar a falta de atenção do aluno e também momentos de bullying entre os colegas de sala. Acredita-se que a associação do ambiente escolar com manifestações de seriedade justifique as frequentes referências feitas ao seu aspecto negativo, retratado na pesquisa pelos sujeitos. Mais da metade dos docentes analisa que o riso pode servir como instrumento pedagógico, entretanto os alunos afirmam que isso depende do professor e do momento. A pesquisa deixou evidente que o aspecto negativo do riso impede que este objeto seja mais bem aceito na escola, de forma que a percepção que os sujeitos fazem sobre o riso passa a interferir na relação que estabelecem com ele em sala de aula.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo apresenta uma discussão a respeito de drogas e de alunos usuários de drogas na escola, explorando as Representações Sociais manifestadas por professores que atuam na Rede Estadual de São Paulo, no ensino Médio. O estudo resgata aspectos históricos e sociais que influenciaram representações sociais sobre drogas em diferentes contextos da sociedade, na perspectiva de buscar compreender a maneira como atualmente elas se apresentam. Discute aspectos conceituais da Teoria das Representações Sociais a partir de Moscovici, considerando contribuições de Jodelet, e outros autores. Os dados coletados por meio de questionários e entrevistas foram analisados com o auxílio de dois softwares, o ALCESTE para análise lexical e o EVOC para análise de associação de palavras ou expressões, em articulação com uma análise de conteúdo clássica sugerida por Maria Laura Puglisi Barbosa Franco. O resultado identificou que as representações sociais sobre drogas na escola e alunos usuários estão ancoradas no modo como a grande mídia trata o tema, de forma alarmista e sensacionalista, influenciando grande parte dos professores que associa drogas na escola à violência. Verificou-se ainda que objetivação do aluno usuário de drogas é simbolizada como doença e que o grupo pesquisado segue as representações sociais há muito tempo estruturadas na sociedade, tendo a normalidade como sinônimo de saúde e a drogadição como condição desviante, decorrente de patologias. Assim, espera-se estar contribuindo para a reflexão sobre o uso e abuso de drogas nas escolas, um tema indispensável e que precisa ser enfrentado para construir-se uma via que leve a uma Educação justa e democrática.(AU)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho analisa as origens do modelo de Escola Pública de Tempo Integral, a partir de uma abordagem histórica que compara dois modelos: o da Escola-parque e a proposta implantada em 2006, no Estado de São Paulo. Investiga a questão com base na Teoria das Representações Sociais de Moscovici com o intuito de desvelar as representações sociais de professores, para aprofundar a reflexão sobre a sua inserção e preparação para a atuação neste modelo de escola. Prioriza, também, uma discussão sobre uma divisão que se percebe no contexto da Escola Pública de Tempo Integral, que se refere a uma distinção entre a proposta de atividades desenvolvidas sobre as atividades do currículo normal (consideradas mais importantes) e as atividades de extensão do currículo oficinas (consideradas menos importantes), cujas diferenças são geradas pela ausência de preparação destes profissionais nos processos formativos do projeto.(AU)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo identifica as representações sociais das professoras da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental sobre a Educação Infantil. Embasado nas reflexões de Moscovici (1978) e Jodelet (2004), na perspectiva da Teoria das Representações Sociais, concentra a reflexão nos discursos dos sujeitos participantes. São representações sociais forjadas no grupo e que denotam a compreensão dos seus membros sobre a realidade. Os discursos apresentados pelas professoras foram analisados pelo software ALCESTE e pelo programa EVOC. O processamento dos dados possibilitou reconhecer o espaço da Educação Infantil como um universo dinâmico de conhecimento e construção. As representações sociais apresentadas pelas professoras no transcorrer desta pesquisa nos revelam um discurso formado historicamente pelo grupo e marcado fortemente por sua formação teórica. Acompanhando o processo histórico, no qual a Educação Infantil foi gestada, verificamos algumas tendências que marcam o discurso das professoras hoje. Ao comparar a fala destes sujeitos, verifica-se que seus referenciais teóricos, sua trajetória educativa e o histórico social da Educação Infantil são fatores preponderantes para constituição de seu universo consensual e, consequentemente, das suas representações sociais. Os discursos das professoras confirmam que a história, a vivência no grupo e as teorias que embasaram sua formação contribuem para a constituição das representações sociais. Assim, as representações desvendam que as professoras pensam a Educação Infantil como o local propício para o desenvolvimento integral da criança, entremeado por atividades lúdico-pedagógicas, visando a formação do cidadão e sua inserção no universo escolar. A Educação Infantil está ancorada na ideia de desenvolvimento e as professoras objetivam tal representação na figura da árvore que cresce, da semente que germina, da escada que leva para fases superiores. Ao dialogar com os falatórios das professoras, compreendemos que as representações sociais estão presentes no seu cotidiano e compõem sua prática: falas e gestos dão conteúdo ao seu mundo.(AU0

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos, estudos sobre o ensino da linguagem escrita abordaram as práticas de leitura como uma produção cultural, que se originam nos contextos sociais de comunicação e se constituem em um instrumento de inclusão social e de participação política. Essas ideias foram apropriadas pelos discursos oficiais e amplamente divulgadas no meio educacional no Estado de São Paulo em diversos programas de formação continuada. Nesse contexto, esta pesquisa fundamentou-se na teoria das representações sociais, desenvolvida por Serge Moscovici, para investigar os sentidos atribuídos ao ato de ler por um grupo de professoras que leciona nos quatro primeiros anos do ensino fundamental. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram consideradas as práticas e preferências leitoras das professoras, a história do ensino da leitura, as representações sociais sobre o ato de ler entre as mulheres e as suas relações com o processo de profissionalização do magistério. Por meio da metodologia da análise de conteúdo foi possível desvelar as representações da leitura presentes nos discursos das professoras, contribuindo para conhecer suas formas de conceber a prática de ler.(AU)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Social cognitive neuroscience is an emerging branch of cognitive neuroscience that bridges together social psychology and neuroscience. At its core is an understanding of the relationship between the brain and social interaction. The social cognitive neuroscientist places empirical endeavor within a three–stage framework, and questions falling under the SCN rubric undergo interrogation at each of these three levels. Firstly, we seek to understand a neuroscience of social interactions at the social level. Here we need to understand the motivational and other social factors that drive our behavior and experience in the real world. It goes without saying that any study of the cognitive neuroscience of socially interactive behavior must first be informed by social psychological theory to maintain ecological validity. Second, the social cognitive neuroscientist must be an adroit cognitive psychologist and be able to examine interactive behavior from the cognitive level. It is here that information–processing models and theories are applied to the understanding of our social behavior. Finally, studies at the neural level seek to inform us about the cortical structures, as well as the way they interact with other, in the mediation of the previous cognitive level. This volume brings together contributions from leading thinkers in both the social cognitive neurosciences and business to provide a comprehensive introduction and overview of a social cognitive neuroscience of the business brain. NOTE: Annals volumes are available for sale as individual books or as a journal. For information on institutional journal subscriptions, please visit www.blackwellpublishing.com/nyas. ACADEMY MEMBERS: Please contact the New York Academy of Sciences directly to place your order (www.nyas.org). Members of the New York Academy of Science receive full–text access to the Annals online and discounts on print volumes. Please visit http://www.nyas.org/MemberCenter/Join.aspx for more information about becoming a member

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

In the past few years, ideas of Social Identity Theory and Self-Categorization Theory have been successfully applied to the organizational domain. In this article, the authors provide an overview of these recent developments and present a concept of social identification in organizational contexts, based on these theories. The assumptions of this framework are that (a) social identification in organizational contexts is a multifaceted concept consisting of different dimensions and foci (or targets), (b) higher levels of identification are related to higher productivity and more positive work-related attitudes, and (c) identification is a very flexible concept that is linked to the situational context. The authors present the results of a series of field and laboratory studies in which the proposed relationships are analyzed and, in the main, confirmed. Copyright © 2006 Heldref Publications.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose – The purpose of this paper is to challenge the assumption that process losses of individuals working in teams are unavoidable. The paper aims to challenge this assumption on the basis of social identity theory and recent research. Design/methodology/approach – The approach adopted in this paper is to review the mainstream literature providing strong evidence for motivation problems of individuals working in groups. Based on more recent literature, innovative ways to overcome these problems are discussed. Findings – A social identity-based analysis and recent findings summarized in this paper show that social loafing can be overcome and that even motivation gains in group work can be expected when groups are important for the individual group members' self-concepts. Practical implications – The paper provides human resource professionals and front-line managers with suggestions as to how individual motivation and performance might be increased when working in teams. Originality/value – The paper contributes to the literature by challenging the existing approach to reducing social loafing, i.e. individualizing workers as much as possible, and proposes a team-based approach instead to overcome motivation problems.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

An increasing number of organisational researchers have turned to social capital theory in an attempt to better understand the impetus for knowledge sharing at the individual and organisational level. This thesis extends that research by investigating the impact of social capital on knowledge sharing at the group-level in the organisational project context. The objective of the thesis is to investigate the importance of social capital in fostering tacit knowledge sharing among the team members of a project. The analytical focus is on the Nahapiet and Ghoshal framework of social capital but also includes elements of other scholars' work. In brief, social capital is defined as an asset that is embedded in the network of relationships possessed by an individual or social unit. It is argued that the main dimensions of social capital that are of relevance to knowledge sharing are structural, cognitive, and relational because these, among other things, foster the exchange and combination of knowledge and resources among the team members. Empirically, the study is based on the grounded theory method. Data were collected from five projects in large, medium, and small ICT companies in Malaysia. Underpinned by the constant comparative method, data were derived from 55 interviews, and observations. The data were analysed using open, axial, and selective coding. The analysis also involved counting frequency occurrence from the coding generated by grounded theory to find the important items and categories under social capital dimensions and knowledge sharing, and for further explaining sub-groups within the data. The analysis shows that the most important dimension for tacit knowledge sharing is structural capital. Most importantly, the findings also suggest that structural capital is a prerequisite of cognitive capital and relational capital at the group-level in an organisational project. It also found that in a project context, relational capital is hard to realise because it requires time and frequent interactions among the team members. The findings from quantitative analysis show that frequent meetings and interactions, relationship, positions, shared visions, shared objectives, and collaboration are among the factors that foster the sharing of tacit knowledge among the team members. In conclusion, the present study adds to the existing literature on social capital in two main ways. Firstly, it distinguishes the dimensions of social capital and identifies that structural capital is the most important dimension in social capital and it is a prerequisite of cognitive and relational capital in a project context. Secondly, it identifies the causal sequence in the dimension of social capital suggesting avenues for further theoretical and empirical work in this emerging area of inquiry.