373 resultados para reformulação parafrástica


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O Programa de Saúde da Família acrescentou ao processo de trabalho do enfermeiro a supervisão dos agentes comunitários de saúde, ambos integrantes da equipe de saúde da família assim como outros profissionais. Este estudo objetivou buscar como a produção científica tem abordado a supervisão do enfermeiro com relação ao trabalho dos agentes comunitários de saúde. Utilizou-se a revisão da literatura narrativa como método. Verificaram-se várias deficiências na supervisão do trabalho dos ACS pelos profissionais da equipe, em especial do enfermeiro, destacando como causas a sobrecarga de atribuições ao enfermeiro, a deficiência tanto na formação dos ACS quanto dos enfermeiros e de gestores e a predominância de abordagem educativa no modelo biomédico. Os estudos ressaltaram como recomendações para melhorar a supervisão: o planejamento das atividades da equipe e do enfermeiro, a referência de um enfermeiro na coordenação municipal de saúde, a atuação multiprofissional na educação permanente dos agentes comunitários de saúde e a reformulação das escolas em consonância com uma educação transformadora.

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A Estratégia de saúde da família (ESF) atualmente consolidada como importante estratégia assistencial à saúde e adotada pelo Sistema Único de Saúde nasceu da experiência acumulada pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) no Ceará. Esta objetivava com a figura do ACS (Agente Comunitário de Saúde) criar oportunidade de emprego para as mulheres na área da seca, além de contribuir para a queda da mortalidade infantil, priorizando a realização de ações de saúde da mulher e da criança e, para isto, bastava a ele morar na comunidade e saber se comunicar. Porém, com a reformulação do modelo assistencial a saúde e a implantação do PSF o papel do ACS foi ampliado, saiu do foco materno infantil para abranger a família e a comunidade, além de exigir novas competências no campo educacional, político e social. Diante deste novo perfil do ACS para lidar com situações mais complexas e abrangentes ligadas diretamente com a vida do individuo e da comunidade tornou-se importante questionar e refletir sobre a preparação/ capacitação deste profissional para a execução competente das ações. O objetivo deste estudo foi identificar na literatura nacional a produção científica relacionada à capacitação do Agente Comunitário de Saúde. Para isto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica na internet, nos bancos de dados da saúde como na Rede de Universidades Brasil - Universia, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, ScieLO (Scientific Electronic Library Online)A Estratégia de saúde da família (ESF) atualmente consolidada como importante estratégia assistencial à saúde e adotada pelo Sistema Único de Saúde nasceu da experiência acumulada pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) no Ceará. Esta objetivava com a figura do ACS (Agente Comunitário de Saúde) criar oportunidade de emprego para as mulheres na área da seca, além de contribuir para a queda da mortalidade infantil, priorizando a realização de ações de saúde da mulher e da criança e, para isto, bastava a ele morar na comunidade e saber se comunicar. Porém, com a reformulação do modelo assistencial a saúde e a implantação do PSF o papel do ACS foi ampliado, saiu do foco materno infantil para abranger a família e a comunidade, além de exigir novas competências no campo educacional, político e social. Diante deste novo perfil do ACS para lidar com situações mais complexas e abrangentes ligadas diretamente com a vida do individuo e da comunidade tornou-se importante questionar e refletir sobre a preparação/ capacitação deste profissional para a execução competente das ações. O objetivo deste estudo foi identificar na literatura nacional a produção científica relacionada à capacitação do Agente Comunitário de Saúde. Para isto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica na internet, nos bancos de dados da saúde como na Rede de Universidades Brasil - Universia, LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, ScieLO (Scientific Electronic Library Online).

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Durante muito tempo, as práticas odontológicas baseavam-se em um modelo imediatista de atendimento da população. Entretanto, com a reformulação dos serviços de saúde, a partir da ESF, os atendimentos odontológicos acompanham a mesma tendência. Com a inserção das equipes de saúde bucal na ESF, a atenção à saúde bucal passa a ser planejada de acordo com a necessidade da população, rompendo o modelo assistencialista, bem como propiciando a diminuição dos níveis epidemiológicos de problemas bucais apresentados pela população. O presente estudo buscou comparar e contrastar a organização da atenção à saúde bucal na estratégia de saúde da família no município de Corinto com informações presentes na literatura científica nacional, visando subsidiar a melhora do atendimento odontológico à população. Foi realizado um estudo bibliográfico, descritivo e uma revisão de literatura para análise da inserção de equipe de saúde bucal na ESF, utilizando as palavras-chave Estratégia de Saúde da Família e Saúde Bucal, no período de dezembro de 2009 a abril de 2010, nas bases de dados Scielo, Lilacs, Medline e Pubmed. De acordo o estudo, foi possível perceber que a inserção da equipe de saúde bucal na ESF é de grande importância para a população no sentido de contribuir para diminuição dos níveis de problemas bucais apresentados pela população. No entanto, o município de Corinto, MG, não possui uma equipe de saúde bucal na ESF. Dessa forma, sugere-se a inserção de uma equipe específica para melhoria dos serviços odontológicos, sobretudo no âmbito da prevenção e promoção da saúde bucal da população.

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Trata-se de um estudo em uma perspectiva quantitativa e descritiva sobre os fatores para a não adesão ao tratamento dos pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1 na equipe de saúde da família São José na cidade de Jequitinhonha - Minas Gerais. Para o levantamento desses fatores foi elaborado um questionário contendo perguntas fechadas para a população referida. Esse estudo mostrou que os fatores idade, o grau de escolaridade, o nível sócio econômico e o tipo de ocupação precisam ser levados em consideração pelos profissionais da equipe de saúde quanto à adesão dos portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 ao tratamento. Diante disso, a equipe de saúde poderá trabalhar na reformulação de medidas voltadas para o cuidado e a prevenção, reduzindo assim, o número de complicações e auxiliando na melhora da qualidade de vida dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus na Estratégia Saúde da Família São José na cidade de Jequitinhonha - Minas Gerais.

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Nos últimos dez anos, a Estratégia Saúde da Família (ESF) e a Reforma Psiquiátrica têm trazido contribuições importantes para a reformulação da atenção em saúde no país. Os dois defendem os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e propõem uma mudança radical no modelo de assistência à saúde, privilegiando a descentralização e a abordagem comunitária/familiar, em detrimento do modelo tradicional, centralizador e voltado para o hospital. A atuação conjunta da equipe em saúde mental e a ESF têm como objetivo atingir a meta de substituição do confinamento nos hospitais psiquiátricos pelo cuidado comunitário das pessoas que sofrem com transtornos mentais. O maior problema é que a maioria das equipes de ESF encontra dificuldades no acolhimento adequado desses pacientes. Neste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica quando foram consultadas as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde utilizando as palavras-chave: saúde mental e Estratégia da Saúde da Família, selecionando texto completo, no idioma português. Foram encontradas 51 ocorrências e, destas, utilizadas 17 de acordo com os objetivos do estudo. O critério de seleção utilizado foi ter o tema relacionado aos objetivos propostos. Após essa seleção foi realizada a leitura para posterior interpretação e discussão sobre os resultados encontrados. Concluímos que existem muitos trabalhos relacionados a esta nova prática, muitas unidades de saúde já atendem e acompanham esses pacientes em suas unidades. Outras ainda não têm uma estrutura formada para esses atendimentos, mas se preocupam em estudar sobre as formas de implantação, ou mesmo com os aspectos epidemiológicos sobre o aumento dessa população nas áreas cobertas pela ESF. Com a revisão de literatura pudemos ver que a Estratégia Saúde da Família oferece grandes contribuições no que tange a reabilitação psicossocial dos portadores de transtorno mental. Isso amplia o desafio do processo de transformação da assistência, instiga buscas que venham contribuir para a efetivação do exercício da cidadania, da ética, do respeito às subjetividades, além de gerar e disparar intervenções que venham contribuir no processo de reabilitação psicossocial.

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A Formação Permanente dos Profissionais em Enfermagem é temática cuja discussão tem aumentado exponencialmente face fatores como os avanços ocorridos nas esferas tecnológicas e a modificação dos processos de produção. Esses fatores têm repercutido nos diversos saberes alcançados pelo profissional da Enfermagem na sua formação inicial, tornando-os obsoletos em tempo muito curto, comprovando a situação de descompasso entre a educação formal e o crescente desenvolvimento do conhecimento em vários campos do saber. O presente trabalho visa perquirir a existência ou não de uma demanda atual do desenvolvimento de processos e mecanismos voltados para construção de uma plataforma de conhecimentos teóricos e empíricos constantemente exercitada para transformação do profissional, do grupo envolvido na Enfermagem Pública. Bem como, tentará propor alguns apontamentos para a elaboração de tal dinâmica cognitiva em torno do constante aperfeiçoamento do profissional, de modo a otimizar sua atuação na promoção da saúde. Metodologicamente, será empregada a revisão narrativa de uma gama de obras produzidas sobre o tema, escolhidas em razão de sua ficha catalográfica, adoção como literatura de referência pelo Sistema Único de Saúde ou mesmo por menção em outras obras sobre o assunto pesquisado. A escolha dos textos teve como critérios publicações brasileiras, realizadas nos últimos 10 (dez) anos. Para a determinação da amostragem, foi realizada busca por artigos científicos publicados em periódicos indexados nas bases eletrônicas de dados LILACS, SciELO, BDENF. Os descritores usados foram: Capacitação - Educação Profissional em Saúde - Ensino e seus respectivos descritores, no idioma vernáculo (português). A busca foi restrita ao tipo de publicação indexada como Validation Studies (estudos de validação). Foram identificados 30 (trinta) artigos de maior relevância, todos nas bases de dados supracitadas. A partir de uma leitura criteriosa dos títulos e resumos, foram selecionados 20 (vinte) artigos que atendiam aos seguintes critérios: a) publicados entre os anos de 2003 e 2013, b) que apresentaram versão completa do estudo disponível on-line, relevância e pertinência com o tema em estudo. Na discutida revisão, enfocar-se-á o modo como já é discutida a necessidade de uma educação permanente em saúde. Confirmado o pressuposto de que existe tal necessidade, serão apontados indicativos de como poderá ser efetivada uma política de atualização e aperfeiçoamento do trabalho do enfermeiro. O estudo empreendido verificou a existência de uma necessidade de melhor compreensão do significado da educação permanente em Saúde para os profissionais em Enfermagem. Sendo que, de resultado principal tem-se claro que a atual conjuntura de volatilidade do conhecimento científico, em incessante revisão e reformulação, exige uma busca por atualização de forma constante, apurando conhecimentos referentes à atuação prática e profissional. E, para tal desiderato, a conclusão que não pó de escapar é que a promoção das políticas de saúde deverá promover o frequente aperfeiçoamento do profissional e sua capacitação, caso pretenda à melhoria do serviço do trabalhador de saúde, da equipe e do cliente. A educação permanente do profissional de Enfermagem é exigência não só da época em que vivemos, mas do objetivo buscado a promoção da saúde e bem estar da coletividade.

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A não adesão do paciente ao tratamento medicamentoso tem sido considerada um problema comum observado pelos profissionais das equipes de saúde da estratégica saúde da família, inclusive na área de abrangência da equipe Azul, do município de Mário Campos - MG. O conhecimento insuficiente do paciente sobre a sua doença e seu tratamento, principalmente o medicamentoso, podem resultar em grandes dificuldades para o uso correto dos medicamentos. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção para capacitar os membros da equipe Azul, com vistas à melhoria da orientação dos usuários de sua área de abrangência quanto ao uso correto da medicação prescrita. Os procedimentos metodológicos deste trabalho incluíram em três etapas: diagnóstico situacional de saude, revisão de literatura nos bancos de dados Scientific Electronic Libray Online e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde, livros e artigos acadêmicos e elaboração do plano de intervenção que seguiu os passos do Planejamento Estratégico Situacional. Espera-se que uma reformulação da prática educacional envolvendo a equipe traga mais resultados positivos aos pacientes, tendo um retorno seguro dos mesmos em relação ao uso correto dos medicamentos.

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O Acolhimento configura uma ação imprescindível para reorganização do processo de trabalho da equipe de saúde por meio da efetivação do vínculo e corresponsabilização, cujo principal objetivo se traduz na ampliação do acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) por parte dos usuários no contexto da Atenção Básica. Neste sentido, este trabalho apresenta como objetivo geral a elaboração de um projeto de intervenção que atue na capacitação do enfermeiro para realização do acolhimento com a finalidade de melhorar a assistência à saúde e o fluxo de atendimento da unidade de saúde Pôr do Sol, localizada no município de Lagoa Santa/MG. Possui como objetivos específicos, nortear o atendimento do profissional enfermeiro durante o acolhimento, abordar a importância da realização do Acolhimento no contexto da Atenção Básica e propiciar adequação de parte do processo de trabalho desenvolvido pela unidade de saúde. A metodologia utilizada para confecção do trabalho direcionado na realização de projeto de intervenção teve como base a observação minuciosa do processo de trabalho da Unidade Saúde da Família Pôr do Sol, somada a utilização do método Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foi realizada também busca bibliográfica e revisão da literatura de artigos científicos que trabalham com o tema em questão, documentos do Ministério da Saúde e periódicos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) com a utilização dos descritores: acolhimento, Atenção Básica. Enfermeiros, Capacitação. Almeja-se com a implantação do projeto de intervenção voltado para a capacitação do enfermeiro a aquisição de subsídios que facilitem a realização do acolhimento por parte deste profissional assim como a reformulação do processo de trabalho da equipe diretamente influenciado pelo despreparo apresentado pelo enfermeiro neste aspecto.

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Como o Diabetes Mellitus (DM) é uma doença que necessita de mudanças que duram por toda a vida, torna-se necessária uma ação educativa para instruir e conscientizar o diabético da importância do seu conhecimento sobre a doença como parte integral do cuidado. O objetivo desse projeto foi elaborar um plano de intervenção com vistas a redução dos principais fatores de risco do diabetes mellitus e suas complicações em uma unidade da estratégia saúde da família na Unidade Básica Londrina no município Santa Luzia Minas Gerais. Trata-se de um estudo descritivo qualitativo realizado com pacientes atendidos em um ambulatório de uma unidade básica de saúde. participaram deste estudo 752 diabéticos selecionados por amostragem sistemática. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semi-estruturada. as questões norteadoras à entrevista foram compostas por temas referentes aos conhecimentos adquiridos a respeito do Diabetes Mellitus, terapêutica, nutrição, automonitorização, atividade física e cuidados automonitorização, atividade física e cuidados com o corpo. Os entrevistados mostraram um precário conhecimento de Diabetes Mellitus, terapêutica medicamentosa, nutrição e importância da atividade física. A automonitorização foi referida como necessária para os cuidados com os pés já que foi um dos cuidados corporais a serem adotados.O conhecimento sobre a temática questionada foi superior após realização das atividades educativas.Concluiu-se que, após reformulação da atividade educativa, os pacientes assaram a conhecer mais sobre a sua doença, evidenciando a importância da educação em saúde no controle do Diabetes.

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ROCHE, Maria Del Carmen Gutierrez. Melhoria da atenção aos usuários hipertensos e/ou diabéticos na ESF São Sebastião, Picos, Piauí. 2015. 74 fls. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Saúde da Família - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. A Hipertensão Arterial Sistêmica representa grave problema de saúde no país, não só pela elevada prevalência na população adulta, como também pela acentuada parcela de hipertensos não diagnosticados ou não tratados de forma adequada, ou ainda pelo alto índice de abandono ao tratamento. O Diabetes mellitus é hoje um dos maiores problemas de saúde em todo o mundo. A intervenção realizada na Estratégia Saúde da Família (ESF) São Sebastião teve como público alvo os portadores de hipertensão e diabetes, isso porque estas doenças crônicas são muitos frequentes na comunidade e a atenção a esses usuários necessita de reformulação. O objetivo geral da intervenção foi a melhoria da atenção aos usuários com hipertensão e diabetes na área de abrangência da ESF São Sebastião, Picos, Piauí. As ações realizadas para o alcance das metas e objetivos tiveram duração de 12 semanas. Durante a intervenção os usuários receberam acompanhamento clínico integral, tiveram os exames complementares em dia, foram submetidos a avaliação de estratificação de risco cardiovascular, os faltosos receberam busca ativa, e todos receberam orientações nutricionais, sobre a realização de atividade física regular e sobre o risco de tabagismo. Não foi possível realizar para todos os usuários ações como a prescrição dos medicamentos para Farmácia Popular/ Hiperdia e avaliação da necessidade de atenção odontológica. Ao final da intervenção a cobertura de hipertensos foi de 157 usuários (26,1%) e a cobertura de diabéticos 56 (37,6%). A meta de cobertura não pode ser alcançada devido ao fato de a equipe não ter pleno conhecimento do total de usuários com hipertensão e diabetes, o que fez com que fosse utilizado a estimativa para o cálculo desses indicadores. No que se refere as metas melhoria da qualidade, em sua maioria, alcançaram 100%, assim como a busca ativa dos faltosos, os registros adequados e as ações de promoção de saúde. O projeto também foi importante para a melhoria do serviço, pois antes da intervenção os atendimentos eram concentrados na médica e após revisamos as atribuições da equipe, viabilizando a atenção a um maior número de pessoas e otimizando o trabalho.

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A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é a principal modalidade para enfrentar grande parte da demanda de saúde da sociedade. A aproximação entre sociedade e os profissionais da atenção básica (AB) é de enorme potencial, cuja a experiência pode ampliar a visão, cultura e saber de ambas as partes. Esse trabalho objetiva demonstrar a importância das medidas de educação em saúde como forma de acolhimento aos usuários da atenção básica de saúde, tendo como meta o estabelecimento de vínculo com a equipe multiprofissional da unidade. Na observação da realidade da Unidade Básica de Saúde da Família do Rosário, município de Teresópolis, evidenciou-se uma urgente necessidade de reformulação dos padrões de acolhimento. Dessa forma, através de uma análise do comportamento, observou-se que o relacionamento entre a equipe e os usuários baseava-se em uma relação de consumo. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de artigos que abrangessem as temáticas “educação e saúde”, acolhimento” e “humanização”, e uma experiência prática com formação de grupos e alterações na rotina da unidade. Sendo assim, o objetivo maior da adoção da postura de acolhimento humanizada é agregar os pacientes à equipe profissional, estabelecendo uma relação de confiança e credibilidade que viabilize um convívio continuo. O resultado hora esperado é buscar, através da consolidação de grupos de educação em saúde, o estabelecimento de uma relação que possa permitir avaliar, reformular e progredir com propostas terapêuticas e assistências a longo prazo, atendo-se a essência da política de humanização que busca qualidade ao invés de quantidade.

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O crescimento da população idosa no Brasil vem ocorrendo de forma bastante acelerada. A discussão da nova realidade demográfica brasileira é cada vez mais urgente, no sentido destas questões serem levadas em consideração no planejamento e reformulação das políticas social, econômica e de saúde Este trabalho teve por objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a atenção à saúde bucal do idoso, considerando a necessidade de organizar a atenção à saúde bucal para essa faixa etária. Os dados foram buscados através da BIREME (Biblioteca Virtual em Saúde - BVS), por publicações datadas entre 2000 e 2010, na língua portuguesa, com 46 publicações encontradas. Aplicados os critérios de inclusão restaram 24 publicações científicas para análise. Os artigos selecionados confirmam a necessidade de se organizar a atenção à saúde bucal do idoso. Tal organização requer o envolvimento de diversas especialidades, não só pelo processo fisiológico do envelhecimento, como também na maioria das vezes, por este público apresentar alterações sistêmicas múltiplas. Assim a atenção ao idoso necessita de cuidados de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, buscando a promoção da saúde e o apoio intersetorial. Diante das considerações estudadas foi feita uma proposta de planejamento para que a atenção à saúde bucal do idoso passe a fazer parte das ações desenvolvidas pelas equipes de saúde bucal implantadas nas equipes da estratégia saúde da família no município de Patos de Minas-MG.

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A Estratégia da Saúde da Família, criada pelo governo federal é uma reformulação do modelo assistencial da atenção básica, substituindo o modelo tradicional com foco nas doenças por um processo centrado na Vigilância à Saúde, tendo a família como foco de suas ações, objetivando melhor compreensão do processo saúde doença. As doenças crônico-degenerativas como a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus apresentam grande impacto na qualidade de vida dos pacientes além de grande representatividade nos gastos do Sistema Único de Saúde. O sistema HIPERDIA tem como objetivo orientar o manejo adequado a cada paciente levando em consideração suas particularidades e fatores de risco modificáveis ou não. A efetivação do programa HIPERDIA, através da estratificação de risco e manejo adequado a cada paciente, tem como objetivo o tratamento dessas doenças e de prevenir complicações, além de ações de promoção à saúde. O presente estudo justifica-se pois, após implantação do HIPERDIA de forma efetiva e resolutiva, irá proporcionar melhores condições de saúde à população e, consequentemente, reduzir o número de morbidades e mortalidades decorrentes da hipertensão e diabetes, além de melhorar a qualidade de vida da população e contribuir para melhoria nos indicadores de saúde pública do município. O trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de Intervenção com a finalidade de efetivar a implantação do programa HIPERDIA, propondo plano de ação para resolução do problema. Inicialmente foi realizado o diagnóstico situacional da Equipe Verde, no Distrito de Cachoeira do Vale, por meio de reunião entre a equipe, análise de dados do SIAB e da produção da equipe, para identificar os principais problemas enfrentados e, assim, definir as prioridades. Para a fundamentação teórica foi realizada uma revisão bibliográfica sobre ESF, hipertensão, diabetes e o programa HIPERDIA. Espera-se que a implantação do HIPERDIA na Equipe Verde possibilite o manejo adequado da hipertensão arterial e da diabetes mellitus pela equipe e que possa funcionar de acordo com programa proposto pelo Ministério da Saúde e assim, trazer resultados para a promoção da saúde e qualidade de vida da população e melhora nos indicadores de saúde pública do município