992 resultados para oral feeding


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No âmbito do ensino-aprendizagem de línguas adicionais, pesquisas acerca do desenvolvimento da oralidade têm demonstrado que se trata de um fenômeno multidimensional. Nakatani (2010) mostrou que o domínio de estratégias comunicacionais são indicadores de desempenho linguístico e se relacionam com a proficiência do aprendiz; Kang, Rubin e Pickering (2010) observaram que os traços fonológicos afetam a percepção sobre inteligibilidade e proficiência; Hewitt e Stephenson (2011), e Ahmadian (2012) indicaram que as condições psicológicas individuais interferem na qualidade da produção oral. Escribano (2004) sugeriu que a referência contextual é essencial na construção de sentido; Gao (2011) apontou os benefícios do ensino baseado na construção do sentido, a partir de metáforas conceptuais (LAKOFF e JOHNSON, 1980), codificação dupla (CLARK e PAIVIO, 1991) e esquemas imagéticos (LAKOFF, 1987); e Ellis e Ferreira-Junior (2009) demonstraram que as construções exibem efeitos de recência e priming, afetando o uso da linguagem dos parceiros interacionais. Tais estudos apontam para a natureza complexa da aquisição de L2, mas o fazem dentro do paradigma experimental da psicolinguística. Já Larsen-Freeman (2006), demonstra que a fluência, a precisão e a complexidade desenvolvem-se com o tempo, com alto grau de variabilidade, dentro do paradigma da Teoria da Complexidade. Em viés semelhante, Paiva (2011) observa que os sistemas de Aquisição de Segunda Língua (ASL) são auto-organizáveis. Esses trabalhos, no entanto, não abordaram aprendizes de L2 com proficiência inicial, como pretendo fazer aqui. Tendo como referenciais teóricos a Teoria da Complexidade e a Linguística Cognitiva, o presente trabalho apresenta um estudo de caso, qualitativo-interpretativista, com nuances quantitativos, que discute os processos de adaptação que emergiram na expressão oral de um grupo de aprendizes iniciantes de inglês como língua adicional no contexto vocacional. Parte do entendimento de que na sala de aula vários (sub)sistemas complexos coocorrem, covariando e coadaptando-se em diferentes níveis. A investigação contou com dados transcritos de três avaliações coletados ao longo de 28 horas de aula, no domínio ENTREVISTA DE EMPREGO. Após observar a produção oral das aprendizes, criei uma taxonomia para categorizar as adaptações que ocorreram na sintaxe, semântica, fonologia e pragmática da língua-alvo. Posteriormente organizei as categorias em níveis de prototipicidade (ROSCH et al, 1976) de acordo com as adaptações mais frequentes. Finalmente, avaliei a inteligibilidade de cada elocução, classificando-as em três níveis. A partir desses dados, descrevi como a prática oral dessas participantes emergiu e se desenvolveu ao longo das 28 horas. Os achados comprovam uma das premissas da Linguística Cognitiva ao mostrarem que os níveis de descrição linguística funcionam conjuntamente em prol do sucesso comunicacional. Além disso, demonstram que a função do professor, como discutem LARSEN-FREEMAN e CAMERON (2008), não é gerar uniformidade, mas sim oportunizar vivências que estabeleçam continuidade entre o mundo, o corpo e a mente

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O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de periodontite e a presença de lesões cariosas, restauradas e elementos perdidos por cárie em pacientes com Doença de Crohn (DC) e Retocolite Ulcerativa (RCUI), comparado-os a pacientes saudáveis sistemicamente. Como objetivo secundário, avaliamos a condição clínica da mucosa oral nos três grupos. Foram examinados 99 pacientes com DC (39.0 DP 12.9 anos), 80 com RCUI (43.3 13.2 anos) e 74 no grupo C (40.3 12.9 anos). A condição periodontal foi avaliada através do índice de placa visível, do sangramento gengival à sondagem, da profundidade de bolsa à sondagem (PBS) e do nível de inserção à sondagem (NIS). Indivíduos que apresentavam pelo menos quatro sítios com NIS ≥3 forma considerados como portadores de periodontite. As condições dentárias foram avaliadas pelo índice de dentes com lesões cariosas, restaurados e perdidos por cárie (CPOD). A condição clínica da mucosa oral foi investigada através da presença de lesões no tecido mole. A porcentagem de placa foi significativamente menor no grupo DC (44.0 30.5) que no C (54.1 26.4), p= 0.017. O sangramento gengival a sondagem era significativamente menor nos pacientes com DC (22.5 18.0) comparado ao grupo C (29.2 22.1), p= 0.038. A quantidade total de sítios com PBS ≥ 4mm foi significativamente menor no grupo DC (5.4 6.6), comparado ao grupo C (12.9 17.7), p= 0.02. A porcentagem de pacientes portadores de periodontite foi significativamente maior nos grupos RCUI (92.6%, p= 0.004) e DC (91.9%, p=0.019), comparado ao grupo C (79.7%). O índice de CPOD foi significativamente maior nos grupos RCUI (16.4 6.6; p< 0.0001) e no DC (15.1 7.3; p= 0.016) quando comparados ao C (12.5 6.8). Foram observadas significativamente mais lesões bucais nos grupos DC (17.2%; p= 0.0041) e RCUI (28.7%; p < 0.0001) quando comparadas ao grupo C (6.7%). Assim, conclui-se que os pacientes com Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa apresentam maior prevalência de periodontite, e maior índice de CPOD quando comparados aos indivíduos do grupo controle. A perda de inserção foi significativamente maior no grupo da Retocolite Ulcerativa quando comparado a Doença de Crohn. Além disso, os pacientes com comprometimento intestinal apresentam significativamente mais lesões bucais que os pacientes do grupo controle.

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Posibilidades de ayuda del perfil criminológico en el descubrimiento, identificación y captura del delincuente en el ámbito policial y forense judicial. Realización de un perfil criminológico acerca de un caso enjuiciado en la Audiencia Provincial de Gipuzkoa.

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A onicomicose é responsável por mais da metade das alterações ungueais, com prevalência em torno de 2-8%. As unhas dos pés são as mais afetadas, devido, principalmente a fungos dermatófitos (tinea unguium). A terbinafina é o único antimicótico fungicida oral e o mais potente agente contra dermatófitos in vitro. Entretanto, existem poucos estudos controlados, randomizados usando a terbinafina não-continua. Nosso objetivo foi comparar a efetividade e a segurança do tratamento da tinea unguium dos pododáctilos utilizando terbinafina oral em dois esquemas posológicos intermitentes diferentes, associado à onicoabrasão. Foram selecionados 41 pacientes com diagnóstico de onicomicose por dermatófitos, divididos em dois grupos (20 e 21 pacientes em cada), recebendo um dos seguintes tratamentos, além da onicoabrasão: Grupo I: Terbinafina oral 250mg/dia, 7 dias a cada mês; Grupo II: Terbinafina oral 500mg/dia, 7 dias a cada dois meses. Ambos os grupos tiveram duração de seis meses. Os parâmetros de avaliação da efetividade foram clínico e micológico ao término do tratamento, após seis meses e após um ano. Foram utilizados os critérios de cura total, cura parcial, melhora clínica, falha terapêutica e recidiva. Trinta e seis pacientes completaram o estudo. Não houve diferença estatística entre os grupos nos diversos parâmetros utilizados para avaliação da resposta terapêutica. A avaliação do resultado terapêutico mostra que ao final de 18 meses de acompanhamento, oito pacientes (44,4%) de cada grupo alcançaram a cura total, e que 5 (27,8%) pacientes do grupo I e 4 (22,2%) do grupo II apresentaram cura parcial. Apenas um paciente de cada grupo permaneceu com a lesão clínica inalterada durante todo o estudo. A presença dos fungos na lâmina ungueal foi sendo reduzida com o passar do estudo, ao final deste, todos os pacientes de ambos os grupos apresentaram a cultura negativa para dermatófitos. Embora o número de pacientes do estudo fosse pequeno, não houve diferença estatisticamente significativa entre os resultados de cada grupo considerando-se os parâmetros clínicos e micológicos analisados. Ambas as posologias foram consideradas seguras, sem efeitos colaterais graves, nem alterações significativas nos exames laboratoriais. Foram alcançadas taxas de cura (total e parcial) significativas nos Grupos I e II (66,6% e 72,2%, respectivamente, aos 18 meses). A cura total (disease free nail) foi obtida em 8 pacientes (44,4%) de cada grupo. O uso intermitente da terbinafina associado à onicoabrasão foi uma alternativa estatisticamente efetiva, segura e de melhor custo-benefício para o tratamento da tinea unguium dos pododáctilos, independente da posologia.

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A obesidade está associada com a inflamação crônica atribuída à liberação de citocinas e adipocinas, à homeostase desregulda da glicemia e à dislipidemia. Intervenções nutricionais são frequentemente acompanhadas por episódios repetidos de perda e recuperação do peso, fenômeno conhecido como efeito sanfona ou ciclagem da massa corporal. Foram avaliados os efeitos da ciclagem da massa corporal sobre os parâmetros: eficiência alimentar, massa corporal (MC), perfil lipídico, metabolismo de carboidratos, indíce de adiposidade corporal, marcadores inflamatórios, esteatose hepática e triglicerídeo (TG) hepático em camundongos C57BL/6 machos que ciclaram a massa corporal duas ou três vezes consecutivas pela alternância de dieta hiperlipídica (high-fat, HF) e dieta padrão (standard-chow,SC). Após cada ciclo de dieta HF, os animais ficavam cada vez mais pesados e, após cada ciclo de dieta SC, os animais perdiam cada vez menos peso. A ciclagem da massa corporal provocou flutuação nas reservas de gordura e nos lipídeos sanguíneos. O colesterol total dos animais, após mudança da dieta HF para dieta SC, apresentou redução dos seus valores, assim como os TG plasmáticos. No teste oral de tolerância à glicose, após o perído de ingestão da dieta HF, os animais apresentaram intolerância à glicose e, após a troca para dieta SC, os animais continuaram com intolerância à glicose. Em relação as adipocinas e citocinas, a leptina, resistina e o fator de necrose tumoral (TNF) alfa séricos aumentaram após o ciclo da dieta HF e diminuíram após a troca por dieta SC. Ao contrário, a adiponectina sérica diminuiu após dieta HF e aumentou após troca por dieta SC. A IL-6 aumentou após ingestão da dieta HF, porém após a troca para dieta SC, a IL-6 permaneceu elevada. Enquanto o MCP-1 não variou durante as trocas de dietas. A expressão da adiponectina no tecido adiposo diminuiu após a dieta HF e os valores permaneceram reduzidos mesmo após a troca para dieta SC. As expressões da leptina e IL-6 no tecido adiposo aumentaram após dieta HF e continuaram aumentados mesmo após a troca para dieta SC. Da mesma forma, a esteatose hepática e os TG hepáticos não reduziram após a mudança da dieta HF para dieta SC. Tanto a dieta HF, como a ciclagem da massa corporal são relevantes para o remodelamento do tecido adiposo e provoca repercussões nos lipídios séricos, na homeostase da glicose, na secreção de adipocinas e provoca acúmulo de gordura no fígado. A troca para dieta SC e redução da MC não são capazes de normalizar a secreção de adipocinas no tecido adiposo e nem das citocinas pró-inflamatórias que permaneceram aumentadas. A esteatose hepática e os TG hepáticos também não são recuperados com a troca para dieta SC e redução da massa corporal. Estes resultados indicam que a ciclagem da MC cria um ambiente inflamatório, que é agraado com adipocinas alteradas, intolerância à glicose e acúmulo de gordura no fígado

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A respiração e a deglutição são vitais para o homem. Enquanto a primeira diz respeito a um ato primitivo da vida, a hematose, a segunda trata da manutenção da vida, oferecendo a energia necessária, nutrindo e hidratando, perpassando pelo prazer alimentar, ato tão importante na sociedade contemporânea. A relação funcional entre essas funções ainda não foi totalmente elucidada, porém é crescente o interesse e o número de estudos sobre esta temática. Considerando que a deglutição eficiente tem como pressuposto a capacidade de proteger via aérea inferior, a alteração de deglutição primária ou secundária a um dano pulmonar pode trazer repercussões severas para a integridade do sistema respiratório. O objetivo desse estudo é analisar o processo sinérgico da deglutição em portadores de bronquiectasia, a fim de verificar se há alteração na fisiologia da deglutição e caracterizá-la, assim como, identificar se há correspondência entre alteração da função pulmonar e alteração da deglutição.Para tal foram selecionados randomicamente 30 pacientes na faixa etária de 18 a 65 anos, atendidos no ambulatório de bronquiectasia do HUPE. Destes, 26 indivíduos responderam a um questionário dirigido sobre hábitos alimentares e possíveis dificuldades de alimentação; foram submetidos à avaliação clínica da deglutição; 22 fizeram espirometria no setor de prova de função pulmonar no HUPE e 17 avaliação videofluoroscópica da deglutição. Dos 26 indivíduos estudados 10 eram homens e 16 mulheres, com média de idade de 46,3 anos. Na avaliação clínica da deglutição observaram-se alterações estruturais e funcionais em todos os indivíduos estudados. As principais alterações estruturais detectadas referem-se e a dinâmica laríngea; enquanto na avaliação funcional detectou-se alterações referentes à ejeção oral, dinâmica hiolaríngea, trânsito faríngeo e presença de deglutições múltiplas. Com relação à espirometria 06 indivíduos apresentaram distúrbio obstrutivo leve; 04 distúrbio obstrutivo moderado e 09 distúrbio obstrutivo acentuado. A videofluoroscopia da deglutição corroborou os achados da avaliação clínica da deglutição e evidenciou episódios de penetração e aspiração laríngea Pode-se concluir que: (1) a avaliação clínica da deglutição associada à avaliação videofluoroscópica são métodos eficientes para a análise do processo sinérgico da deglutição; (2) identificou-se alteração do processo sinérgico da deglutição, nos indivíduos avaliados; (3) a ausculta cervical isoladamente, não demonstrou ser um método eficiente para predizer aspiração e/ou penetração laringotraqueal; (4) houve correspondência entre os resultados da avaliação clínica funcional da deglutição e videofluoroscópica, exceto quanto a presença de penetração e/ou aspiração e quanto a capacidade de avaliar a ejeção oral; (5) não foi possível identificar se há correspondência entre alteração da função pulmonar e processo sinérgico da deglutição.

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The small-spotted catshark (Scyliorhinus canicula) (Linnaeus, 1758) and the longnose spurdog (Squalus blainville) (Risso, 1826) are two species occurring in the European and western African continental shelves with a wide geographical distribution. In this study, the diet of S. blainville and S. canicula off the Portuguese western Atlantic coast was investigated in 2006 by collecting monthly samples of these two species from local fishing vessels. In the stomachs of both species, crustaceans and teleosts were the dominant prey items, and molluscs, polychaetes, echinoderms, and sipunculids were found in lower abundance. In S. canicula, urochordate and chondrichthyan species were also observed in stomachs and were classified as accidental prey items. Scyliorhinus canicula consumed a broader group of prey items than did S. blainville. A significant diet overlap was observed, despite both species occupying different depth ranges over the continental shelf. Scyliorhinus canicula exhibited a consistency in diet composition among seasons, sexes, and maturity stages. Nonetheless, for both adults and juveniles, an increase in relative abundance of teleosts in the diet was observed in the spring and summer. This study provides evidence of the importance of S. canicula and S. blainville as benthic and pelagic predators along the western Atlantic coast.

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Juvenile fish in temperate coastal oceans exhibit an annual cycle of feeding, and within this cycle, poor wintertime feeding can reduce body growth, condition, and perhaps survival, especially in food-poor areas. We examined the stomach contents of juvenile walleye pollock (Theragra chalcogramma) to explain previously observed seasonal and regional variation in juvenile body condition. Juvenile walleye pollock (1732 fish, 37–250 mm standard length) of the 2000 year class were collected from three regions in the Gulf of Alaska (Kodiak, Semidi, and Shumagin) representing an area of the continental shelf of ca. 100,000 km2 during four seasons (August 2000 to September 2001). Mean stomach content weight (SCW, 0.72% somatic body weight) decreased with fish body length except from winter to summer 2001. Euphausiids composed 61% of SCW and were the main determinant of seasonal change in the diets of fish in the Kodiak and Semidi regions. Before and during winter, SCW and the euphausiid dietary component were highest in the Kodiak region. Bioenergetics modeling indicated a relatively high growth rate for Kodiak juveniles during winter (0.33 mm standard length/d). After winter, Shumagin juveniles had relatively high SCW and, unlike the Kodiak and Semidi juveniles, exhibited no reduction in the euphausiid dietary component. These patterns explain previous seasonal and regional differences in body condition. We hypothesize that high-quality feeding locations (and perhaps nursery areas) shift seasonally in response to the availability of euphausiid

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We investigated the feeding ecology of juvenile salmon during the critical early life-history stage of transition from shallow to deep marine waters by sampling two stations (190 m and 60 m deep) in a northeast Pacific fjord (Dabob Bay, WA) between May 1985 and October 1987. Four species of Pacific salmon—Oncorhynchus keta (chum) , O. tshawytscha (Chinook), O. gorbuscha (pink), and O. kisutch (coho)—were examined for stomach contents. Diets of these fishes varied temporally, spatially, and between species, but were dominated by insects, euphausiids, and decapod larvae. Zooplankton assemblages and dry weights differed between stations, and less so between years. Salmon often demonstrated strongly positive or negative selection for specific prey types: copepods were far more abundant in the zooplankton than in the diet, whereas Insecta, Araneae, Cephalapoda, Teleostei, and Ctenophora were more abundant in the diet than in the plankton. Overall diet overlap was highest for Chinook and coho salmon (mean=77.9%)—species that seldom were found together. Chum and Chinook salmon were found together the most frequently, but diet overlap was lower (38.8%) and zooplankton biomass was not correlated with their gut fullness (%body weight). Thus, despite occasional occurrences of significant diet overlap between salmon species, our results indicate that interspecific competition among juvenile salmon does not occur in Dabob Bay.

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Diet, gastric evacuation rates, daily ration, and population-level prey demand of bluefin tuna (Thunnus thynnus) were estimated in the continental shelf waters off North Carolina. Bluefin tuna stomachs were collected from commercial fishermen during the late fall and winter months of 2003–04, 2004–05, and 2005–06. Diel patterns in mean gut fullness values were used to estimate gastric evacuation rates. Daily ration determined from mean gut fullness values and gastric evacuation rates was used, along with bluefin tuna population size and residency times, to estimate population-level consumption by bluefin tuna on Atlantic menhaden (Brevoortia tyrannus). Bluefin tuna diet (n= 448) was dominated by Atlantic menhaden; other teleosts, portunid crabs, and squid were of mostly minor importance. The time required to empty the stomach after peak gut fullness was estimated to be ~20 hours. Daily ration estimates were approximately 2% of body weight per day. At current western Atlantic population levels, bluefin tuna predation on Atlantic menhaden is minimal compared to predation by other known predators and the numbers taken in commercial harvest. Bluefin tuna appear to occupy coastal waters in North Carolina during winter to prey upon Atlantic menhaden. Thus, changes in the Atlantic menhaden stock status or distribution would alter the winter foraging locations of bluefin

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Reducing shark bycatch and depredation (i.e., damage caused by sharks to gear, bait, and desired fish species) in pelagic longline fisheries targeting tunas and swordfish is a priority. Electropositive metals (i.e., a mixture of the lanthanide elements lanthanum, cerium, neodymium, and praseodymium) have been shown to deter spiny dogfish (Squalus acanthias, primarily a coastal species) from attacking bait, presumably because of interactions with the electroreceptive system of this shark. We undertook to determine the possible effectiveness of electropositive metals for reducing the interactions of pelagic sharks with longline gear, using sandbar sharks (Carcharhinus plumbeus, family Carcharhinidae) as a model species. The presence of electropositive metal deterred feeding in groups of juvenile sandbar sharks and altered the swimming patterns of individuals in the absence of food motivation (these individuals generally avoided approaching electropositive metal closer than ~100 cm). The former effect was relatively short-lived however; primarily (we assume) because competition with other individuals increased feeding motivation. In field trials with bottom longline gear, electropositive metal placed within ~10 cm of the hooks reduced the catch of sandbar sharks by approximately two thirds, compared to the catch on hooks in the proximity of plastic pieces of similar dimensions. Electropositive metals therefore appear to have the potential to reduce shark interactions in pelagic longline fisheries, although the optimal mass, shape, composition, and distance to baited hooks remain to be determined.

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Inmersión en el uso femenino del lenguaje a través del análisis de diversos artículos (bibliográficos, periodísticos), documentos y encuestas.

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Feeding habits and feeding strategy of red rockfish (Sebastes capensis) were studied from fish captured along most of the range of this species in coastal waters of South America. Stomach contents of 613 individuals, collected during 2003, were analyzed. Fish were obtained from six locations along the Chilean (23°S to 46°S) and Argentinian (43°S) coasts. The main prey items were Mysidacea (75.06% IRI), Osteichthyes (6.29% IRI),and Rhynchocinetes typus (6.03% IRI). Predator sex and size did not significantly affect the diet, but significant differences were found between locations. Four geographical areas, discriminated by prey occurrence and frequencies, were determined: three on the Pacific coast and one on the Atlantic coast. These areas correspond roughly with biogeographic zones described for the Chilean and southern Argentinian coasts. The feeding strategy index (FSI) indicated a specialized feeding strategy for S. capensis for most of its range. However, the FSI does not include the behaviour of a predator, and the FSI must be interpreted carefully for fishes like S. capensis that are passive ambush feeders. The abundance and availability of different prey may explain both the geographic differences in dietary composition and the specialized feeding strategy of S. capensis.

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Some interesting ideas on improving the cost-effectiveness of feeding in semi-intensive finfish aquaculture are presented.

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A study of chemoreception in relation to feeding and other factors involved showed that feeding behavior in shrimps can be triggered by chemical stimuli. However, Penaeus indicus and Metapenaeus dobsoni differ significantly in their chemotactic response to different stimuli.