999 resultados para mutante resistente
Resumo:
Estudamos neste trabalho a morfologia do fruto e da semente de Euterpe edulis, Mart., o palmito-doce ou palmito-branco. O mesocarpo possui duas camadas de lâminas fibrosas, estreitas, inseridas no endocarpo e que diferem entre si pela forma, largura e pouco no tamanho, apresentando a base ramificada por dicotomia. As lâminas externas medem 0,5 mm de largura por 2,3 cm de comprimento; as internas são mais finas e as últimas são filamentosas. Em sua estrutura, identificamos fibras lenhosas, esclereidos e elementos vasculares espiralados. Hilo lateral, com forma de canaleta, coberto por um feixe de filamentos fibrosos. Endocarpo membranoso, mais ou menos consistente, com 0,3 mm de espessura; nele notamos o hilo, a área opercular com seu opérculo, o qual mede 1,8 mm de diâmetro. Na estrutura do endocarpo há predominância de esclereidos sobre as fibras, raramente elementos vasculares ou braquiesclereidos. Semente globosa, aderente ao endocarpo. Endosperma homogêneo, córneo, com cavidade esférica central e uma câmara cilíndrica que abriga o embrião. Embrião basilar, cilíndrico-cônico, medindo 3,5 mm de comprimento por 1,8 de diâmetro, possui uma região cônica que corresponde à porção mediana do cotilédone e uma porção cilíndrica que corresponde à bainha do cotilédone. Na germinação, a peça mediana do cotilédone desenvolve em sua extremidade um haustório globoso que digere o endosperma por ação enzimática. Com o aumento de volume, o haustório assemelha-se a um cogumelo. A bainha invaginante do cotilédone envolve a plúmula e o eixo hipocótílo-radicular. A extremidade da radícula é envolvida por uma coleorriza membranácea e delgada. A plúmula, por sua vez, é envolvida por um coleóptilo de forma cônica, mais espesso e mais resistente que a coleorriza.
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A sensibilidade das variedades Catuaí e Mundo Novo ao nível de cobre no substrato foi estudada em condições controladas. Em solução nutritiva verificou-se que a primeira variedade parece ser mais resistente à toxidez. Ensaios com três tipos de solos mostraram que a elevação do pH a 6,5 e a adição conjunta de matéria orgânica neutralizam a toxidez correspondente a 200 ppm do elemento no meio.
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Em um experimento conduzido em área experimental da EMBRAPA, UEPAE de Porto Velho, Rondônia, localizado no km 5,5 da BR-364, com latitude sul 8º46'5", longitude 63°5' de Greenwich e altitude de 96,3 metros acima do nível do mar, avaliou - se em 5 cultivares de Pimenta - do - reino (Piper nigrum L.), por ocasião da primeira produção, 18 meses após plantio, a incidência da doença antracnose provocada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides e a porcentagem de desfolha das plantas, correlacionando-as com a produtividade dos cultivares. Os resultados obtidos permitiram concluir que: o cultivar Guajarina mostrou ser menos susceptível a antracnose e mais resistente a desfolha; os cultivares Bragantina, Cingapura e Djambi comportaram-se de maneira semelhante com relação a desfolha; os cultivares Bragantina e Cingapura, foram iguais entre si e menos susceptíveis com relação a antracnose quando comparados com os cultivares Djambi e Belantung, enquanto que o cultivar Belantung mostrou ser mais susceptível à antracnose e menos resistente a desfolha.
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Os autores observam que após a inactivação de sôro de cobaya a 54° durante 30 minutos permanecem no sôro as fracções thermolabeis em quantidade apreciavel; um tal sôro conservado na temperatura de 6°, por espaço de 18 horas, regenera parte da sua actividade alexica perdida. 2° Confirma-se a existencia de 4 componentes do complemento. 3° O chamado terceiro componente de Ritz e Coca é na verdade constituidos por dois elementos, pelos menos, differentes: um destructivel pelo formol e outro destructivel pelo hydrosulphito de sodio. 4° A ammonia, o formol e o hydrosulpito de sodio são capazes de destruir os constituintes thermoresistentes da alexina do sôro inactivado a 56° 30 minutos, ao passo que as emulsões de levedos, de orgãos ou de gelose não o são. 5° As emulsões de levedo addicionadas a uma mistura em partes eguaes de sôro fresco de cobaya e de sôro aquecido a 56°, 30 m., são capazes de retirar não só o terceiro componente contido no sôro fresco da mistura, mas tambem o terceiro componente contido no sôro inactivado pelo calor. 6° Sem excluir a hypothese de uma floculação em que o sôro aquecido exerça o papel de um colloide protector, os autores admittem que a inactivação do complemento pelas emulsões de levedo ou pela gelose seja devida a substancias thermolabeis, do sôro, depois de adsorpção por essas emulsões, de substancias anti-tripticas. 7° Os diversos elementos que constituem a alexina são adsorvidos pelos globulos sensibilizados na seguinte ordem: Globulos-sensibilizadora-Fracção thermo-resistente sensivel á ammonia-Fracção thermolabil Globulina-Fracção thermolabil albumina-Fracção thermoresistente sensivel ao formol-Fracção thermoresistente sensivel ao hydrosulphito de sodio. 8° Na reacção de Bordet-Wassermann fortemente positiva é fixada sobretudo a fracção globulina thermolabil do complemento e não sómente o terceiro componente como seria licito esperar; a fracção thermolabil albumina permanece de regra livre e activa no liquido. 9° Os autores acham que se deve considerar como demonstrada a origem hepatica da alexina. Segundo experiencias procedidas em cães intoxicados pelo chloroformio não só baixa consideravelmente o titulo alexico global do sôro mas tambem os titulos, de todos os constituintes da alexina separadamente, soffrem, com a excepção da fracção thermolabil globulina, uma reducção muito accentuada.
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Em continuação as pesquisas que vimos realizando nos Embiídeos é feito um estudo comparado das peças bucais entre machos e fêmeas de Embolyntha batesi. A cabeça é prognata recoberta por diminutas cerdas. É a região mais resistente do inseto, devido proteger, além de outros órgãos, principalmente, o sistema nervoso. Varia de tamanho nos dois sexos com os índices (comprimento : largura) na fêmea de 1,06 e nos machos de 1,36; a cabeça da fêmea é achatada, enquanto que a dos machos é alongada. Quase tôdas as suturas são visíveis nos sexos, com excessão de algumas, como é o caso da coronal e post-frontal dos machos. De tôdas as suturas, a temporal é a mais interessante, limita a região do vertex com as genas, ao mesmo tempo que origina um sulco profundo, que penetra na cápsula craniana fazendo parte do esqueleto interno da cabeça, e sendo responsável pelo aspecto diferente das mesmas. A sutura temporal, na região ventral, separa as genas das subgenas. A sutura hipostomal, em ambos os sexos, é muito acentuada, e na sua parte mais interna, vêm se inserir os ramos posteriores do tentório, e, ainda lateralmente, as maxilas. O tentório é primitivo, tendo um corpo central, de forma quadrangular e, de cada ângulo parte um ramo; dois anteriores, menores, que se dirigem para a região dorsal onde se bifurcam, indo ter próximo á base das antenas e mandíbulas, e dois ramos posteriores que seguem a direção ventral, indo ter á região hipostomal. As antenas são filiformes, variando o número de segmentos. Os olhos dos machos são reniformes, salientes e grandes, enquanto que os das fêmeas são pequenos, ovais e achatados. O número de omatídeos de macho é 34, e, na fêmea é 41, em uma determinada área. O clípeo quase não se diferencia da fronte, porém encontra-se dividido em anti-clípeo e post-clípeo. A sutura do clípeo-labro é bem acentuada, deixando transparecer, após a diafanização do material, um espessamento da cutícula na sua região mais interna, destinada a implantação dos músculos que movimentam o labro. Na parte ventral o labro apresenta sensilas, que variam quanto a forma, tamanho e estrutura nos dois sexos. As mandíbulas apresentam-se muito diferentes devida sua função, isto é, trituradora nas fêmeas e preensora nos machos. Pela simples morfologia das mandíbulas podemos identificar o sexo nos Embiídeos. Em ambos temos dentes incisivos e molares, porém mais acentuados nas fêmeas. Nos machos a região interna da mandíbula tem a forma côncava, com cutícula...
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Continuamos observações sobre as biocenoses litorâneas, na parte oeste do Rio de Janeiro, na Enseada mais poluída, onde está a ilha do Pinheiro. Chegamos à conclusão que há graus de estragos acima dos verificados em publicações anteriores, os 7º, 8º, 9º e 10º graus de estragos, com desaparecimento de todas cinturas vegetais. Anotamos os assoreamentos; devido a aterros artificiais na vizinhança, a lama subiu muito, meio metro em 20 anos, ou seja 2,5 centímetros por ano. Apresentamos as alterações ecológicas resultantes do assoreamento, mostramos a mudança de vários nichos de alguns componentes do manguezal. Fizemos 4 mapas ecológicos, em local que constitui a média representativa do que se passou na Enseada de Inhaúma nesses últimos 5 anos. Chegamos a índices de recuperação de zonações do manguezal, como 60/1 para o Avicennietum; e nenhum para o Laguncularietum, comunidade de "mangues mansos" que está em regressão; Houve regeneração das populações de caranguejos Ucides e Cardisoma que voltaram a habitar a Ilha do Pinheiro. Mostramos uma correlação entre o guaiamu e a aroeira da praia, Schinus. Concluímos que: podem ser usadas as técnicas de recuperação de poluição para esses caranguejos e guaiamus, para a alimentação humana, assim como para peixes apanhados em alagados de manguezais poluídos. O material pescado no Rio de Janeiro, tendo algas do gênero Oscillatoria, apresenta um cheiro de urina pútrida, bem como outros cheiros, mas pode ser recuperado para a alimentação humana. Damos sugestões para se utilizar cercados de vegetação de manguezal contra a poluição em locais apropriados, alagados com camarões e peixes, como usam-se na Ásia. As plantas utilizadas baseiam-se no estudo ecológico que estabelece o nicho apropriado a cada uma delas, resistente á poluição, e que pode combater alguns estragos; entre elas as Iresine e as do gênero Avicennia, pois elas promoveram uma pequena recuperação na Ilha do Pinheiro, onde apareceram novamente os caranguejos e guaiamus.
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El aumento de la luminosidad tiene un efecto positivo sobre la cantidad y calidad de la mayoría de cultivos en invernadero, no solamente en latitudes claramente deficitarias de luz (Cockshull, 1989) sino también en zonas como el Sureste español (Castilla, 1994). Un aumento de luz aumenta la tasa de fotosíntesis y por tanto la producción de azúcares y ácidos, componentes determinantes del gusto de los frutos; asimismo el aspecto de los frutos también se verá mejorado con el aumento de la luz (Bakker et al., 1995). En la transmisión de luz del invernadero influye la forma y pendiente del techo, la orientación y las propiedades ópticas del material de cubierta. Los modelos físico- matemáticos abordan el cálculo de la transmisión de luz del invernadero considerando todos estos factores en su conjunto, además del efecto sombra que un módulo puede tener en la transmisión de luz de las otras naves del invernadero (Bot, 1983; Critten, 1983). Los modelos constituyen una excelente herramienta de diseño de nuevas estructuras y pueden servir para comparar la transmisión luminosa de invernaderos asimétricos de distintas pendientes y orientaciones (Castilla et al., 2000) Una característica fundamental que debe tener cualquier material de cubierta es la de ser altamente transmisor de la radiación solar. Por este motivo es interesante conocer las características ópticas de los nuevos filmes plásticos y de las mallas anti insectos, que cada vez cubren una mayor superficie del invernadero (Montero et al., 2000). Un material de alta transmisión de luz es el filme de copolímero Tetrafluor-Etileno (Asahi Glass Company, Japón, nombre comercial Aflex), que cuenta además con la propiedad de ser muy resistente a las condiciones ambientales; En Japón hay invernaderos con esta cubierta desde hace mas de 20 años sin mostrar pérdida apreciable de luminosidad. Debido al interés potencial de este plástico para los invernaderos del mediterráneo se procedió a evaluar su comportamiento en condiciones de campo, con los objetivos de comprobar su adaptación a los invernaderos arqueados, su efecto en el clima del invernadero y la respuesta de los cultivos al aumento de luminosidad.
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Para captura de pequenos insetos descrevemos uma armadilha que julgamos vantajosa, pela facilidade de obtanção de seu material de construção, por ser de baixo custo,portátil, resistente, utilizar pilhas e, sendo opaca, possibilitar uma maior concentração de luz sobre o orifício de entrada de insetos.
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El modelo agrario argentino actual se basa en el monocultivo de la soja para la exportación. Este cultivo aumentó de forma masiva a partir de la entrada de la soja transgénica resistente al herbicida glifosato, en los 90. Los plaguicidas han representado el gran sostén del crecimiento de la producción agropecuaria argentina. Debido al uso creciente que están teniendo y a la proximidad de los cultivos a los pueblos, los habitantes empiezan a percibir las prácticas de manejo y aplicación de plaguicidas como un riesgo para su salud y el medio ambiente de la zona. El clima de incertidumbre acerca de los impactos de los agroquímicos se percibe en las áreas productoras de soja, convirtiéndose en un conflicto entre expertos y población local. Con el estudio de este riesgo, del modo en que es percibido por la población y de los factores que causan dicha percepción, se ha observado que los problemas que generan la elevada percepción son principalmente las malas prácticas en la aplicación de los agroquímicos, la ausencia de regulación del organismo de control y la incertidumbre sobre los efectos que dichos productos pueden causar.
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Foi estudado o perfil isoenzimático da cepa Y do Trypanosoma cruzi isolada de camundongos tratados e não curados com o Nufurtimox (Bay 2502) ou com o Benzonidazol (Ro 7.1051), submetida à passagens em camundongos recém-nascidos e a seguir inoculada nos seguintes grupos experimentais: I - camundongos inoculados com a cepa Y resistente ao Nifurtimox e tratados com esta mesma droga; II - camundongos inoculdado com a cepa Y resistente ao Nifurtimox e tratados com o Benzonidazol e III - camundognos resistentes ao tratamento com o Benzonidazol e tratados com esta mesma droga. Os inóculos foram de 15 x 10 [elevado a 4 ] tripomastigotas sanguícolas. Houve aumento de resistência em relação a cepa original com a mesma droga e resistência cruzada. A cepa Y isolada dos animais não curados foi passada em cultura em meio Warren e preparados os extratos enzimáticos para a eletroforese das seguintes enzimas: GPI, PGM, ALAT e ASAT. Como controle isoenzimático foram utilizadas as cepas Peruana (Tipo I), 21 SF (Tipo II) e Colombiana (Tipo III) e duas amostras da cepa Y mantidas por diferentes período em cultura e em criopreservação dos extraidos enzimáticos. Não houve modificações do perfil isoenzimático da cepa Y, que Tipo I (Peruana) e ao padrão das amostras da cepa Y com diferentes períodos de manutenção.
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RÉSUMÉ Après implantation dans l'utérus, le foetus de mammifère est composé de trois populations différentes de cellules: l'epiblast, l'ectoderme extraembryonnaire et l'endoderme viscéral. Pendant la gastrulation, les cellules de l'epiblast donnent naissance aux trois lignées germinales: l'ectoderme, le mésoderme et l'endodermes. Les lignées germinales produisent par la suite les différents tissus et organes du corps embryonnaire et adulte. Les cellules de l'ectoderme extraembryonnaire donnent par la suite le composant foetal du placenta qui est essentiel à la survie de l'embryon dans l'utérus. L'épiblast et l'ectoderme extraembryonnaire sont entourés par l'endoderme viscéral et forment une structure connue sous le nom de bouton embryonnaire. L'endoderme viscéral joue un rôle important dans l'embryogenèse car il comporte une sous-population de cellules appelées l'endoderme viscéral antérieur dont les signaux influencent l'épiblast adjacent et déterminent le futur axe antéro-postérieur de l'embryon. La protéine de signalisation Nodal de la famille des TGFß est essentielle dans l'épiblast pour spécifier le mésendoderme, l'endoderme viscéral antérieur, ainsi que pour maintenir les cellules souche de l'ectoderme extraembryonnaire. Ainsi, dans les embryons mutants pour Nodal, aucun axe antéro-postérieur n'est établi, les lignées germinales ne sont pas spécifiés et le placenta ne se développe pas. Au niveau moléculaire, comme pour les protéines de la famille des TGFß, Nodal est initialement synthétisée sous forme de précurseur avant d'être clivée de façon endoproteolytique par des protéanes sécrétées, les proprotéines convertases du type subtilisin (SPC), qui suppriment la partie inhibitrice N-terminale du pro peptide. Dans ce contexte, le projet de ma thèse a été d'analyser l'influence des SPC sur la fonction de Nodal en employant une combinaison d'approches génétiques et biochimiques. Premièrement, nous avons constaté que le clivage du précurseur par les protéases active Nodal, mais en même temps augmente son turn-over et diminue la portée de son action. Deuxièmement, dans l'embryon, il apparaît que Nodal est activé par l'action combinée de Furin et de PACE4, deux protéases sécrétées qui sont spécifiquement exprimées dans les cellules de l'ectoderme extraembryonnaire, donc adjacentes au domaine d'expression de Nodal. De manière similaire aux mutants de Nodal, les embryons mutants pour les deux protéases ne forment pas d'endoderme viscéral antérieur et ne gastrulent pas. Cependant, certains gènes cible de Nodal restent exprimés, suggérant que toutes les activités de Nodal ne sont pas dépendent du clivage par les SPCs. En effet, la génération et l'analyse de mutants portant un allèle knock-in qui code pour une forme mutante de Nodal résistante aux SPC, ont montré que ces mutants ont les caractères phénotypique des mutants de Nodal seulement de façon partielle. La formation de mésoderme est partiellement induite, et de façon remarquable, la forme de Nodal résistante aux SPC est capable d'agir à une distance de sa source, maintenant l'expression de ses propres protéases et d'autres gènes essentiels pour la spécification de l'ectoderme extraembryonnaire. Ensemble, ces résultats prouvent que par leur action directe les protéases extraembryonnaire modulent la signalisation de Nodal pendant le développement mammifère précoce. SUMMARY : Early after implantation in the uterus, the mammalian conceptus is composed of three different cell populations: the epiblast, the extraembryonic ectoderm and the visceral endoderm. During gastrulation, epiblast cells give rise to the three embryonic germ layers: the ectoderm, the mesoderm and the endoderm. These germ layers then generate the different tissues and organs of the embryonic and adult bodies. In parallel, extraembryonic ectoderm cells give rise to the fetal component of the placenta, which is essential for the survival of the embryo in the uterus. Both the epiblast and extraembryonic ectoderm are surrounded by the visceral endoderm to form a structure known as the egg cylinder. The visceral endoderm plays an important role as it harbours a subpopulation of cells called the anterior visceral endoderm, from which signals influence the adjacent epiblast and determine the future antero-posterior embryonic axis. The TGFß-related signalling protein Nodal is required within the epiblast to specify the mesoderm, the endoderm,the anterior visceral endoderm and is also essential to maintain stem cells in the extraembryonic ectoderm. Thus, in Nodal null conceptuses, no antero-posterior axis is established, the germ layers are not specified and the placenta does not develop. At the molecular level, Nodal, like related proteins of the TGFß family, is initially synthesized as a precursor and undergoes endoproteolytic cleavage by secreted proteases of the subtilisin-like proprotein convertases (SPC) to remove an inhibitory N-terminal pro peptide. In the embryo, Nodal is activated by the combined action of Furin and PACE4, two secreted SPCs that are specifically expressed in cells of the extraembryonic ectoderm, thus adjacent to the Nodal expression domain. Similar to Nodal null .embryos, mutant embryos lacking both these proteases fail to specify the anterior visceral endoderm and to undergo gastrulation. However, these mutants still express a subset of Nodal target genes, suggesting that part of Nodal activity is independent on cleavage by SPCs. Indeed, by generating and analyzing mutants with a knock-in allele that encodes an SPC-resistant mutant form of Nodal, I could show that they retain a subset of Nodal activities. Mesoderm formation is partially induced, but most remarkably, SPC-resistant Nodal form is able to act at a distance from its source, maintaining the expression of its proteases and of other genes essential for maintenance of the extraembryonic ectoderm.
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Necrotising pneumonia in young, previously healthy patients due to Panton–Valentine leucocidin (PVL) producing Staphylococcus aureus has been increasingly recognised. PVL pneumonia is often associated with influenza co-infection and high mortality. This case report describes the successful management of the first documented paediatric case of a previous healthy adolescent who developed necrotising pneumonia due to community-acquired methicillin-resistant (CA-MRSA) clone USA300 with pandemic influenza A (H1N1) co-infection, and highlights the importance of early recognition and initiation of appropriate therapy for this potentially fatal co-infection. PCR remains the gold standard to diagnose pandemic H1N1 since it may not be detected by rapid antigen tests. Bacterial necrotising pneumonia should be suspected in those presenting with worsening flu-like symptoms and clinical and/or radiological evidence of PVL infection (multifocal infiltrates, effusion and cavitation). These patients may benefit from the administration of toxin neutralising agents. In light of the current H1N1 pandemic, healthcare professionals will be increasingly confronted with this clinical scenario.
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To evaluate the long-term impact of successive interventions on rates of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) colonization or infection and MRSA bacteremia in an endemic hospital-wide situation. DESIGN:Quasi-experimental, interrupted time-series analysis. The impact of the interventions was analyzed by use of segmented regression. Representative MRSA isolates were typed by use of pulsed-field gel electrophoresis. SETTING:A 950-bed teaching hospital in Seville, Spain. PATIENTS:All patients admitted to the hospital during the period from 1995 through 2008. METHODS:Three successive interventions were studied: (1) contact precautions, with no active surveillance for MRSA; (2) targeted active surveillance for MRSA in patients and healthcare workers in specific wards, prioritized according to clinical epidemiology data; and (3) targeted active surveillance for MRSA in patients admitted from other medical centers. RESULTS:Neither the preintervention rate of MRSA colonization or infection (0.56 cases per 1,000 patient-days [95% confidence interval {CI}, 0.49-0.62 cases per 1,000 patient-days]) nor the slope for the rate of MRSA colonization or infection changed significantly after the first intervention. The rate decreased significantly to 0.28 cases per 1,000 patient-days (95% CI, 0.17-0.40 cases per 1,000 patient-days) after the second intervention and to 0.07 cases per 1,000 patient-days (95% CI, 0.06-0.08 cases per 1,000 patient-days) after the third intervention, and the rate remained at a similar level for 8 years. The MRSA bacteremia rate decreased by 80%, whereas the rate of bacteremia due to methicillin-susceptible S. aureus did not change. Eighty-three percent of the MRSA isolates identified were clonally related. All MRSA isolates obtained from healthcare workers were clonally related to those recovered from patients who were in their care. CONCLUSION:Our data indicate that long-term control of endemic MRSA is feasible in tertiary care centers. The use of targeted active surveillance for MRSA in patients and healthcare workers in specific wards (identified by means of analysis of clinical epidemiology data) and the use of decolonization were key to the success of the program.
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Patients and healthy individuals intermittently and inconsistently carry different methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) subtypes. In the present study, we assessed the clonality of methicillin-susceptible S. aureus (MSSA) and MRSA strains in patients admitted to 1 of 6 intensive care units (ICUs), using spa typing and multilocus variable number of tandem repeats analysis (MLVA).
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SUMMARY:Cylindroma, trichoepithelioma and spiradenoma are benign tumors of hair follicle. They are caused by mutations and loss of heterozygosity in the CYLD gene. CYLD is a ubiquitously expressed, but the tumors are restricted to skin, suggesting that the tumorigenesis is influenced by skin-specific regulators and probably by mutations in other genes. The objectives of the thesis were to analyze the molecular mechanisms leading to the aforementioned tumors. In the first project, we have identified five new mutations in CYLD gene in tive families affected with different combinations of these skin appendage tumors. F our of these mutations caused the introduction of a premature stop codon in CYLD protein sequence, but one was a missense mutation changing aspartic acid 681 into glycine (D68lG), in patients exhibiting multiple trichoepitheliomas. CYLD is a deubiquitinase which can downregulate NF-κB and INK pathways through the deubiquitination of TRAF2, for example. We showed that the CYLD-D681G mutant was unable to remove polyubiquitin chains from TRAF2. We also proved that CYLD-D68lG could not inhibit TRAP 2- or TNFα- mediated NF-κB or INK activations in 293T cells. These results underlined the importance of the D68l residue for the enzymatic activity of CYLD. TRAP-interacting protein (TRIP), which is a E3-Ubiquitin ligase, is a partner of CYLD. In the second project of the thesis, we studied the function of TRIP in the epidermis. We found that TRIP was a nucleolar protein in cultured human primary keratinocytes (HEK) and HeLa cells, and was detected in the midbody of HeLa cells. Moreover, TRIP expression was shown to be downregulated through a PKC-dependent mechanism before induction of keratinocyte differentiation. We also proved that TRIP was upregulated in basal cell carcinomas. Furthermore, TRIP was found to be important for keratinocyte survival and proliferation through the regulation of the Gl/S transition. Our results suggest that TRIP may be involved in keratinocyte tumorigenesis.RÉSUMÉ :Les cylindromes, trichoépithéliomes et spiradénomes sont des tumeurs bénignes du follicule pileux causées par des mutations et une perte d'hétérozygotie du gène CYLD. CYLD est ubiquitaire mais les tumeurs sont limitées à la peau, suggérant que la tumorigénèse est influencée par des protéines spécifiques de la peau et par des mutations dans d'autres gènes. Les objectifs de la thèse étaient d'2malyser les mécanismes moléculaires aboutissant à la formation de ces tumeurs. Dans le premier projet, cinq nouvelles mutations du gène CYLD ont été identifiées chez cinq familles présentant différentes combinaisons des tumeurs citées ci- dessus. Quatre de ces mutations causaient I' introduction d'un codon stop prématuré dans la séquence protéique, mais une était une mutation «misser1se» changeant l'aspartate 681 en résidu glycine (D68lG) chez des patients présentant des trichoépithéliomes multiples. CYLD est une déubiquitinase qui inhibe les voies de signalisation de NF-κB et JNK, en déubiquitinant notamment TRAF2. Nous avons montré que la protéine mutante CYLD- D68lG ne pouvait pas cliver la chaîne de poly-ubiquitines liée à TRAF2. CYLD-D68lG était aussi incapable d'inhiber l'activation de NF-κB ou de JNK induite par TRAF2 ou TNF-o dans les cellules 293T. Ces résultats ont donc souligné l'impo1tance du résidu D68l pour l'activité de CYLD. «TRAF-interacting protein (TRIP)», qui est une «E3-ubiquitin-ligase», est un partenaire de CYLD. Dans le second proj et de la thèse, nous avons étudié la fonction de TRIP dans l'épidenne. Nous avons montrépque TRIP était nucléolaire dans les cellules HeLa et les kératinocytes primaires humains en culture et était détectée dans le «midbody» des cellules HeLa. Nous avons prouvé que l'ARNm de TRIP était diminué avant l'induction de la différentiation des kératinocytes, par un mécanisme dépendent de la protéine kinase C, tandis qu'il était augmenté dans les carcinomes baso-cellulaires. Nous avons aussi montré que TRIP influençait la prolifération et la survie des kératinocytes en régulant la transition G1/S, Nos résultats suggèrent que TRIP est peut-être impliquée dans la tumorigénèse des kératinocytes. 7