957 resultados para morphological traits


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Pelagic juvenile rockfish (Sebastes spp.) collected in surveys designed to assess juvenile salmonids and other species in the Gulf of Alaska in 1998 and 2000–2003 provide an opportunity to document the occurrence of the pelagic juveniles of several species of rockfish. Often, species identification of rockfish is difficult or impossible at this stage of development (~20 to 60 mm), and few species indigenous to Alaska waters have been described. Use of mitochondrial DNA markers for rockfish species allowed unequivocal identification of ten species (S. aleutianus, S. alutus, S. borealis, S. entomelas, S. flavidus, S. melanops, S. pinniger, S. proriger, S. reedi, and S. ruberrimus) in subsamples from the collections. Other specimens were genetically assignable to groups of two or three species. Sebastes borealis, S. crameri, and S. reedi were identified using morphological data. Combining genetic and morphological data allowed successful resolution of the other species as S. emphaeus, probably S. ciliatus (although S. polyspinis cannot be totally ruled out), and S. polyspinis. Many specimens were initially morphologically indistinguishable from S. alutus, and several morphological groups included fish genetically identified as S. alutus. This paper details the characteristics of these pelagic juveniles to facilitate morphological identification of these species in future collections. (PDF file contains 32 pages.)

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160 p. (Bibliogr. 141-160)

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Overexpression of the mammalian homolog of the unc-18 gene (munc18-1) has been described in the brain of subjects with schizophrenia. Munc18-1 protein is involved in membrane fusion processes, exocytosis and neurotransmitter release. A transgenic mouse strain that overexpresses the protein isoform munc18-1a in the brain was characterized. This animal displays several schizophrenia-related behaviors, supersensitivity to hallucinogenic drugs and deficits in prepulse inhibition that reverse after antipsychotic treatment. Relevant brain areas (that is, cortex and striatum) exhibit reduced expression of dopamine D-1 receptors and dopamine transporters together with enhanced amphetamine-induced in vivo dopamine release. Magnetic resonance imaging demonstrates decreased gray matter volume in the transgenic animal. In conclusion, the mouse overexpressing brain munc18-1a represents a new valid animal model that resembles functional and structural abnormalities in patients with schizophrenia.

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Sigara dorsalis belongs to a very closely related group of six species forming the sub-genus Sigara sensu strictu. Each of the six species has a distinct allopatric geographical distribution in Europe. Studies were started on a series of populations in the north west Midlands of England. All the populations examined, except one, contained only males with the typical diagnostic features of S. dorsalis, albeit with considerable variation. One pond near Congleton, Cheshire situated in a permanent-ley pasture and apparently free from pollution contained typical S. dorsalis males but, in addition, many atypical individuals. From one sample of forty-six males, all possessed left parameres with the slight point on the dorsal surface characteristic of S. dorsalis. However, almost half possessed additional morphological features intermediate between S. dorsalis and S. striata.

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There are 34 species of the family Corixidae (Hemiptera Heteroptera) in Britain and Ireland of which Sigara striata and Sigara dorsalis are the only two British representatives. In this article the authors briefly consider a range of diagnostic features that may be used to separate British specimens of striata from dorsalis. Most of these morphological features have been used in keys to the British species of the subgenus Sigara sensu strictu. A scoring system has also been devised to facilitate the identification of individuals from the southeast of England, although it is applicable to the whole of the British Isles, and a new (short) key is presented.

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Fuzzy-reasoning theory is widely used in industrial control. Mathematical morphology is a powerful tool to perform image processing. We apply fuzzy-reasoning theory to morphology and suggest a scheme of fuzzy-reasoning morphology, including fuzzy-reasoning dilation and erosion functions. These functions retain more fine details than the corresponding conventional morphological operators with the same structuring element. An optical implementation has been developed with area-coding and thresholding methods. (C) 1997 Optical Society of America.

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Based on birefringence, a building-block stacking technique is suggested in this paper. A solid-state optical morphological processor module is thus developed, which is an integration of a beam array generator submodule, an optical connector submodule, and a Pockels readout optical modulator. It is shown that the technique is compact in construction, simple for fabrication, and insensitive to the environment.

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An ordered gray-scale erosion is suggested according to the definition of hit-miss transform. Instead of using three operations, two images, and two structuring elements, the developed operation requires only one operation and one structuring element, but with three gray-scale levels. Therefore, a union of the ordered gray-scale erosions with different structuring elements can constitute a simple image algebra to program any combined image processing function. An optical parallel ordered gray-scale erosion processor is developed based on the incoherent correlation in a single channel. Experimental results are also given for an edge detection and a pattern recognition. (C) 1998 Society of Photo-Optical Instrumentation Engineers. [S0091-3286(98)00306-7].

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As matas inundáveis e brejos presentes nas restingas desencadeiam uma série de processos que influenciam as características físico-químicas e biológicas do solo, levando as plantas a apresentarem mecanismos de aclimatação ou adaptação ao estresse da inundação, como alterações morfológicas e fisiológicas de forma a minimizar os efeitos da falta de oxigênio. Dentre as espécies vegetais de samambaias ocorrentes em ambientes inundáveis nas restingas, se destacam três espécies: Acrostichum danaeifolium Langsd. & Fisch., Blechnum serrulatum Rich. e Thelypteris interrupta (Willd.) K.Iwats. O objetivo deste trabalho é caracterizar os aspectos ecofisiológicos que os esporófitos dessas samambaias apresentam para sobreviver em ambientes de inundação na restinga de Maricá, estado do Rio de Janeiro. Neste sentido, foi determinada a caracterização física e química dos sítios de ocorrências destas samambaias, as variações foliares entre elas, espessura, densidade, massa por unidade de folha, teor de clorofilas e atributos quantitativos das células epidérmicas, além da quantificação e determinação à distribuição dos carboidratos. Para as variáveis dos vegetais foram feitas coletas na estação chuvosa e seca e para variáveis do solo na estação seca. Os sítios analisados se mostraram extremamente ácidos, de baixa fertilidade e com toxidez por macro e micro nutrientes, indicando que as samambaias apresentam tolerância a estes fatores. Na época chuvosa (inundação), as samambaias apresentaram queda na densidade foliar, acompanhada de um aumento de massa por unidade de folha. Esta habilidade de conseguir ganhar massa seca por área classifica todas as samambaias analisadas como tolerantes à inundação. Os altos valores de carboidratos solúveis nas folhas indicam aumento da degradação do amido foliar e o menor teor de carboidrato solúvel encontrado nos caules explicita a redução na respiração das raízes destas plantas sob anoxia/ hipoxia, para evitar a oxidação e o incremento do estoque de amido de reserva, elucidando estratégia de tolerância à inundação. A menor disponibilidade de água na estação seca afeta diretamente os atributos foliares diminuindo o índice estomático, a suculência e a massa por unidade de folha, no qual reflete na queda das concentrações de clorofilas. Os menores valores nas concentrações de clorofila têm influencia direta na presença de amidos foliar que são estocado e, alterando toda a dinâmica dos carboidratos nestas espécies. A análise do sítio onde cresce Acrostichum danaeifolium indica níveis críticos de Na no solo e provavelmente, a produção de mucilagem no caule e no pecíolo é uma estratégia de tolerância ao ambiente salino e inundado. O elevado índice de cobertura de Blechnum serrulatum em ambientes inundados indica que esta espécie possui adaptações a solos hidromórficos, entre elas, grande capacidade de estocagem de amido no caule. A maior sinuosidade das células epidérmicas em T. interrupta permite uma alta suculência mantendo o status hidrológico da folha em ambas as estações. Os resultados apresentados, além de agregar informações sobre a biologia das samambaias nos neotrópicos, irão contribuir para a compreensão da dinâmica de ocupação de espécies herbáceas em ambientes alagáveis nas restingas brasileiras