827 resultados para linkable payments
Resumo:
Esta dissertação tem como objeto o estudo da relação estabelecida entre a indústria farmacêutica e a assistência farmacêutica no âmbito do SUS. O objetivo é avaliar como estão sendo feitas as compras de medicamentos para os programas de assistência farmacêutica básica para hipertensão, diabetes e asma e rinite. A captura de dados foi realizada nas Secretarias de Saúde do estado e do município do Rio de Janeiro. Realizou-se comparação dos preços unitários dos medicamentos adquiridos no estado, no município do Rio de Janeiro e no Banco de Preços em Saúde (BPS), no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Em alguns momentos foram utilizados dados da Revista ABCFARMA, sobre preços unitários do mercado varejista. A pesquisa tornou possível registrar que o Estado do Rio de Janeiro compra medicamentos a um preço unitário mais alto do que aqueles praticados pela prefeitura e pelo Banco de Preços em Saúde. A hipótese apresentada é que o preço unitário mais alto se deve às inúmeras compras emergenciais realizadas, que estimulam os fornecedores a compensar o risco com preços maiores. Como a maioria dos fornecedores é distribuidora de medicamentos, elas estariam onerando os preços unitários, pois tiveram problemas no passado com o cumprimento da dívida pelo estado. Segundo autoridades estaduais da Secretaria de Estado de Saúde, esta situação indesejável está sendo superada através de uma nova forma de aquisição de medicamentos. A prefeitura do Rio de Janeiro, por outro lado, tem realizado as compras de medicamentos por licitações na modalidade concorrência. Esta forma possibilitou a aquisição de medicamentos a preços inferiores aos outros entes pesquisados. A maioria dos fornecedores da prefeitura é a própria indústria de medicamentos, o que, em princípio, torna o preço mais baixo. Conclui-se, então: que o Estado do Rio de Janeiro passou por crises de desabastecimento ou abastecimento irregular dos programa de assistência farmacêutica básica, o que contribuiu para a elevação dos preços praticados; e que a prefeitura do Rio de Janeiro tem conseguido comprar medicamentos em condições mais favoráveis que o governo de estado.
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A regulação direta ou indireta da transferência de tecnologia pelo Brasil desde o final da década de 50 do século XX nem sempre foi devidamente compreendida. O uso da tributação, com efeitos fiscais e extrafiscais, teve reflexos sobre a atuação do INPI e do Banco Centra do Brasil (BACEN) que permanecem até os dias de hoje, mas tinham como fundamento uma política industrial específica e a limitação dos seus efeitos no balanço de pagamentos do país. O Brasil nunca se fechou totalmente aos investidores estrangeiros, mas sempre utilizou limitações setoriais, posteriormente o registro do ingresso do capital estrangeiro e, por muito tempo, o desincentivo à sua saída por medidas limitadoras ou proibitivas de remessas de dividendos e royalties, até mesmo com o uso da extrafiscalidade. Como o país apenas recentemente realmente prioriza de forma geral a pesquisa e desenvolvimento (P&D) tecnológico, o que resulta em pouca tecnologia gerada internamente, os royalties devidos pelo uso da tecnologia das empresas transnacionais sempre foram objeto de crítica e, consequentemente, medidas limitadoras. Essa atuação regulatória representa um risco político aos investidores, com os acordos bilaterais de investimentos (BITs) sendo os tratados internacionais mais utilizados para afastá-lo. O Brasil, porém, apesar de ter assinado diversos deles, não possui nenhum em vigor. O confronto entre as cláusulas de proteção dos BITs e a política regulatória sobre a transferência de tecnologia e investimento estrangeiro que durante muito tempo vigorou no país representa um caso concreto extremamente interessante para avaliar a aplicação desses tratados e eventuais medidas que os violam, auxiliando, ainda, a compreensão de algumas das medidas regulatórias que permanecem em vigor.
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Com o crescimento do mundo corporativo, cresceram também as dificuldades de representar de forma fidedigna as diversas faces da entidade. Neste ponto também estão inclusas as obrigações, que não estão restritas a pagamentos de obrigações predeterminadas em contratos, regidas por leis ou outros instrumentos. Assim, a dinâmica empresarial cria diversas exigibilidades para a entidade, que muitas vezes não possui instrumentos apropriados para seu reconhecimento, mensuração e divulgação. Neste contexto, diversos agentes buscam criar normas que uniformizem as informações divulgadas e garantam padrões mínimos às informações divulgadas. Assim, o fez a Comissão de Valores Mobiliários ao publicar a Deliberação CVM n 489 de 2005 versando sobre provisões, passivos, contingências passivas e contingências ativas. Com isso, além de uniformizar internamente este tema, a CVM procurou alinhamento com as Normas Internacionais de Contabilidade, pois inspirou sua deliberação na norma emitida pelo IASB em 1998, a IAS 37. A alta carga tributária e a volatilidade do nosso sistema tributário contribuem para um ambiente de incertezas e litígios entre os sujeitos ativos e passivos das obrigações tributárias, levando a disputas sobre valores relevantes e que podem comprometer a saúde financeira da entidade. Por isso, a publicação da norma emitida pela CVM é ferramenta útil e indispensável a uma divulgação uniforme e transparente pelas empresas. Desta forma, este estudo busca contribuir para a solução do problema da divulgação das contingências ao rever a literatura pertinente, analisar as demonstrações contábeis das quatro empresas significativas e sugerir pontos de melhoria nas demonstrações contábeis.
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No presente trabalho foram analisadas a natureza jurídica das contribuições especiais, suas hipóteses de validação constitucional como seu critério de distinção perante as demais espécies tributárias, bem como a correta determinação do prazo decadencial a elas estabelecido pelo art 146 do Código Tributário Nacional (CTN), especialmente em face da inconstitucionalidade do art 45 da Lei n 8.212/91 declarada através da Súmula Vinculante n 08/2008. Também foram abordadas as correntes doutrinárias favoráveis e contrárias à possibilidade da restrição dos efeitos das decisões de inconstitucionalidade das normas tributárias, bem como realizada a crítica à modulação dos efeitos da SV n 08/2008, que culminou por limitar a repetição do indébito das contribuições irregularmente constituídas apenas àqueles contribuintes que haviam se insurgido contra seu pagamento, administrativa ou judicialmente, até a data de 11/06/2008.
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De acordo com dados do DATASUS, o setor filantrópico no país possui cerca de 2.100 estabelecimentos hospitalares, com mais de 155.000 leitos, o que representa 31% do total de leitos do país. Ou seja, 1/3 dos leitos existentes no país são filantrópicos, caracterizando o setor como importante prestador de serviços ao Sistema Único de Saúde, assim como à saúde suplementar. Estes números demonstram a importância do setor filantrópico para o país, mas também para muitas regiões, como a região centro sul fluminense do Estado do Rio de Janeiro. A enorme complexidade e diversidade da rede hospitalar filantrópica traz muitos e variados desafios, tanto para a operação hospitalar, como para as políticas governamentais de manutenção do setor saúde. Além da defasagem da tabela do SUS, outros problemas também são enfrentados por estes hospitais como os tetos financeiros, que levam ao pagamento menor do que é efetivamente produzido, atrasos de pagamentos, que dificultam o planejamento e o equilíbrio financeiro, fechamento de linhas de créditos, dificuldades nas negociações com gestores, entre muitos outros. Todas essas dificuldades têm reflexos críticos na gestão dessas organizações que passam por crises financeiras, necessidade de qualificação profissional e de adequações em suas instalações e equipamentos. Esta pesquisa propõe-se a estudar a situação dos hospitais filantrópicos da região Centro-Sul Fluminense do Estado do Rio de Janeiro no âmbito financeiro, assim como conhecer a percepção dos gestores sobre as dificuldades do setor, suas perspectivas e propostas de possíveis soluções. A metodologia utilizada foi de natureza exploratória, com abordagem qualitativa e quantitativa, com estudo de casos múltiplos, utilizando-se de diversas fontes para coleta de dados, como fontes primárias, secundárias e entrevista semi-estruturada. Os resultados demonstraram a importância dos hospitais filantrópicos na produção de serviços de saúde para o SUS e a necessidade da formulação de políticas especificas para a manutenção do setor filantrópico conveniado ao SUS. Na região centro sul fluminense há uma complementaridade entre a rede pública e a rede filantrópica. Embora seja reconhecida a importância histórica e estratégica desses hospitais na prestação de serviços ao SUS, mantidas as condições atuais nos âmbitos de capacidade instalada, organizacional ou financeira, não há dúvidas de que o futuro dessas instituições será incerto com riscos importantes para a continuidade dos serviços prestados e da própria sobrevivência dos hospitais.Existe a necessidade urgente de que os gestores públicos busquem a implantação de modelos flexíveis de gestão, visando o estabelecimento de um relacionamento de parceria com os hospitais filantrópicos e suas ações sejam definidas por metas tangíveis e alcançáveis.
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We study three contractual arrangements—co-development, licensing, and co-development with opt-out options—for the joint development of new products between a small and financially constrained innovator firm and a large technology company, as in the case of a biotech innovator and a major pharma company. We formulate our arguments in the context of a two-stage model, characterized by technical risk and stochastically changing cost and revenue projections. The model captures the main disadvantages of traditional co-development and licensing arrangements: in co-development the small firm runs a risk of running out of capital as future costs rise, while licensing for milestone and royalty (M&R) payments, which eliminates the latter risk, introduces inefficiency, as profitable projects might be abandoned. Counter to intuition we show that the biotech's payoff in a licensing contract is not monotonically increasing in the M&R terms. We also show that an option clause in a co-development contract that gives the small firm the right but not the obligation to opt out of co-development and into a pre-agreed licensing arrangement avoids the problems associated with fully committed co-development or licensing: the probability that the small firm will run out of capital is greatly reduced or completely eliminated and profitable projects are never abandoned.
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We present a layered architecture for secure e-commerce applications and protocols with fully automated dispute-resolution process, robust to communication failures and malicious faults. Our design is modular, with precise yet general-purpose interfaces and functionalities, and allows usage as an underlying secure service to different e-commerce, e-banking and other distributed systems. The interfaces support diverse, flexible and extensible payment scenarios and instruments, including direct buyer-seller payments as well as (the more common) indirect payments via payment service providers (e.g. banks). Our design is practical, efficient, and ensures reliability and security under realistic failure and delay conditions.
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Web services can be seen as a newly emerging research area for Service-oriented Computing and their implementation in Service-oriented Architectures. Web services are self-contained, self-describing modular applications or components providing services. Web services may be dynamically aggregated, composed, and enacted as Web services Workflows. This requires frameworks and interaction protocols for their co-ordination and transaction support. In a Service-oriented Computing setting, transactions are more complex, involve multiple parties (roles), span many organizations, and may be long-running, consisting of a highly decentralized service partner and performed by autonomous entities. A Service-oriented Transaction Model has to provide comprehensive support for long-running propositions including negotiations, conversations, commitments, contracts, tracking, payments, and exception handling. Current transaction models and mechanisms including their protocols and primitives do not sufficiently cater for quality-aware and long running transactions comprising loosely-coupled (federated) service partners and resources. Web services transactions require co-ordination behavior provided by a traditional transaction mechanism to control the operations and outcome of an application. Furthermore, Web services transactions require the capability to handle the co-ordination of processing outcomes or results from multiple services in a more flexible manner. This requires more relaxed forms of transactions—those that do not strictly have to abide by the ACID properties—such as loosely-coupled collaboration and workflows. Furthermore, there is a need to group Web services into applications that require some form of correlation, but do not necessarily require transactional behavior. The purpose of this paper is to provide a state-of-the-art review and overview of some proposed standards surrounding Web services composition, co-ordination, and transaction. In particular the Business Process Execution Language for Web services (BPEL4WS), its co-ordination, and transaction frameworks (WS-Co-ordination and WS-Transaction) are discussed.
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Novel biodegradable hydrogels by photo-cross-linking macromers based on polyphosphoesters and poly(ethylene glycol) (PEG) are reported. Photo-cross-linkable macromers were synthesized by ring-opening polymerization of the cyclic phosphoester monomer 2-(2-oxo-1,3,2-dioxaphospholoyloxy) ethyl methacrylate (OPEMA) using PEG as the initiator and stannous octoate as the catalyst. The macrorners were characterized by H-1 NMR, Fourier transform infrared spectroscopy, and gel permeation chromatography measurements. The content of polyphosphoester in the macromer was controlled by varying the feed ratio of OPEMA to PEG. Hydrogels were fabricated by exposing aqueous solutions of macromers with 0.05% (w/w) photoinitiator to UV light irradiation, and their swelling kinetics as well as degradation behaviors were evaluated. The results demonstrated that cross-linking density and pH values strongly affected the degradation rates. The macromers was compatible to osteoblast cells, not exhibiting significant cytotoxicity up to 0.5 mg/mL. "Live/dead" cell staining assay also demonstrated that a large majority of the osteoblast cells remained viable after encapsulation into the hydrogel constructs, showing their potential as tissue engineering scaffolds.
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This research aims at the CEO's (chief executive officer) incentive-reward system and investigates 456 companies that have come into the market. The structure and level of agent reward are analyzed. And the problem in the incentive-reward mechanism is brought forward. The agent's payments are poor comparing to their contributions. And stock is not a primary incentive. Bonus compensation is still the dominant incentive means. By questionnaire and interview, it was fond that matriel need was rank first among these CEOs'needs. These foundinds indicate that the agents' payment is too poor to work as an effective incentive. The corporation's agent incentive is not enough in fact. The two reasons about this problem lie in our institutions and traditional opinions about commerce. To solve this matter, we must establish a scientific and reasonable evaluation system and incentive-reward system. At the same time, the market system and corporation management mechanism are absolutely need.
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Routing protocols for ad-hoc networks assume that the nodes forming the network are either under a single authority, or else that they would be altruistically forwarding data for other nodes with no expectation of a return. These assumptions are unrealistic since in ad-hoc networks, nodes are likely to be autonomous and rational (selfish), and thus unwilling to help unless they have an incentive to do so. Providing such incentives is an important aspect that should be considered when designing ad-hoc routing protocols. In this paper, we propose a dynamic, decentralized routing protocol for ad-hoc networks that provides incentives in the form of payments to intermediate nodes used to forward data for others. In our Constrained Selfish Routing (CSR) protocol, game-theoretic approaches are used to calculate payments (incentives) that ensure both the truthfulness of participating nodes and the fairness of the CSR protocol. We show through simulations that CSR is an energy efficient protocol and that it provides lower communication overhead in the best and average cases compared to existing approaches.
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The pervasive use of mobile technologies has provided new opportunities for organisations to achieve competitive advantage by using a value network of partners to create value for multiple users. The delivery of a mobile payment (m-payment) system is an example of a value network as it requires the collaboration of multiple partners from diverse industries, each bringing their own expertise, motivations and expectations. Consequently, managing partnerships has been identified as a core competence required by organisations to form viable partnerships in an m-payment value network and an important factor in determining the sustainability of an m-payment business model. However, there is evidence that organisations lack this competence which has been witnessed in the m-payment domain where it has been attributed as an influencing factor in a number of failed m-payment initiatives since 2000. In response to this organisational deficiency, this research project leverages the use of design thinking and visualisation tools to enhance communication and understanding between managers who are responsible for managing partnerships within the m-payment domain. By adopting a design science research approach, which is a problem solving paradigm, the research builds and evaluates a visualisation tool in the form of a Partnership Management Canvas. In doing so, this study demonstrates that when organisations encourage their managers to adopt design thinking, as a way to balance their analytical thinking and intuitive thinking, communication and understanding between the partners increases. This can lead to a shared understanding and a shared commitment between the partners. In addition, the research identifies a number of key business model design issues that need to be considered by researchers and practitioners when designing an m-payment business model. As an applied research project, the study makes valuable contributions to the knowledge base and to the practice of management.
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This study assesses the value of restoring forested wetlands via the U.S. government's Wetlands Reserve Program (WRP) in the Mississippi Alluvial Valley by quantifying and monetizing ecosystem services. The three focal services are greenhouse gas (GHG) mitigation, nitrogen mitigation, and waterfowl recreation. Site- and region-level measurements of these ecosystem services are combined with process models to quantify their production on agricultural land, which serves as the baseline, and on restored wetlands. We adjust and transform these measures into per-hectare, valuation-ready units and monetize them with prices from emerging ecosystem markets and the environmental economics literature. By valuing three of the many ecosystem services produced, we generate lower bound estimates for the total ecosystem value of the wetlands restoration. Social welfare value is found to be between $1435 and $1486/ha/year, with GHG mitigation valued in the range of $171 to $222, nitrogen mitigation at $1248, and waterfowl recreation at $16. Limited to existing markets, the estimate for annual market value is merely $70/ha, but when fully accounting for potential markets, this estimate rises to $1035/ha. The estimated social value surpasses the public expenditure or social cost of wetlands restoration in only 1 year, indicating that the return on public investment is very attractive for the WRP. Moreover, the potential market value is substantially greater than landowner opportunity costs, showing that payments to private landowners to restore wetlands could also be profitable for individual landowners. © 2009 Elsevier B.V.
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We evaluated the intention, implementation, and impact of Costa Rica's program of payments for environmental services (PSA), which was established in the late 1990s. Payments are given to private landowners who own land in forest areas in recognition of the ecosystem services their land provides. To characterize the distribution of PSA in Costa Rica, we combined remote sensing with geographic information system databases and then used econometrics to explore the impacts of payments on deforestation. Payments were distributed broadly across ecological and socioeconomic gradients, but the 1997-2000 deforestation rate was not significantly lower in areas that received payments. Other successful Costa Rican conservation policies, including those prior to the PSA program, may explain the current reduction in deforestation rates. The PSA program is a major advance in the global institutionalization of ecosystem investments because few, if any, other countries have such a conservation history and because much can be learned from Costa Rica's experiences.
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BACKGROUND: Utilization of cardiac services varies across regions and hospitals, yet little is known regarding variation in the intensity of outpatient cardiac care across cardiology physician practices or the association with clinical endpoints, an area of potential importance to promote efficient care. METHODS AND RESULTS: We included 7 160 732 Medicare beneficiaries who received services from 5635 cardiology practices in 2012. Beneficiaries were assigned to practices providing the plurality of office visits, and practices were ranked and assigned to quartiles using the ratio of observed to predicted annual payments per beneficiary for common cardiac services (outpatient intensity index). The median (interquartile range) outpatient intensity index was 1.00 (0.81-1.24). Mean payments for beneficiaries attributed to practices in the highest (Q4) and lowest (Q1) quartile of outpatient intensity were: all cardiac payments (Q4 $1272 vs Q1 $581; ratio, 2.2); cardiac catheterization (Q4 $215 vs Q1 $64; ratio, 3.4); myocardial perfusion imaging (Q4 $253 vs Q1 $83; ratio, 3.0); and electrophysiology device procedures (Q4 $353 vs Q1 $142; ratio, 2.5). The adjusted odds ratios (95% CI) for 1 incremental quartile of outpatient intensity for each outcome was: cardiac surgical/procedural hospitalization (1.09 [1.09, 1.10]); cardiac medical hospitalization (1.00 [0.99, 1.00]); noncardiac hospitalization (0.99 [0.99, 0.99]); and death at 1 year (1.00 [0.99, 1.00]). CONCLUSION: Substantial variation in the intensity of outpatient care exists at the cardiology practice level, and higher intensity is not associated with reduced mortality or hospitalizations. Outpatient cardiac care is a potentially important target for efforts to improve efficiency in the Medicare population.