459 resultados para investor
Resumo:
O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)
Resumo:
O estudo pretende mostrar que a clareza semântica e a fácil navegabilidade nos sites de Relações com Investidores são essenciais para a comunicação com os investidores individuais bem como para a sua compreensão das Boas Práticas da Governança Corporativa adotadas pelas empresas que aderiram ao Novo Mercado da Bovespa. O trabalho está dividido em quatro etapas. O primeiro capítulo explica o que é Governança Corporativa, como esse conceito foi implementado no Brasil, apresenta o mercado de ações, o Novo Mercado e aborda os temas relacionados ao setor financeiro. Em seguida, aborda a evolução da comunicação empresarial e como as organizações tiveram que adaptar a sua cultura organizacional e os canais de comunicação devido à constante e ininterrupta série de transações (aquisições, fusões e incorporações) que acontecem no Brasil desde 1994, com o início do Plano Real. Esse processo proporcionou uma alteração geopolítica, cultural, econômica e social nas corporações. Ainda nesse capítulo o estudo apresenta as características dos canais que as organizações utilizam para se comunicar com os públicos de referência. Mostra também como a internet e as demais mídias digitais se integraram nesse processo corporativo, a relação com os investidores, os sites de RI das empresas do Novo Mercado e o perfil do investidor individual. Por último, o estudo apresenta a avaliação dos sites de RI, os critérios adotados para analisar a construção das homepages e demais páginas. Nesse ponto, o objetivo foi avaliar a clareza semântica, ou seja, a maneira como as informações são transmitidas para os investidores individuais, a acessibilidade desse canal de comunicação como a quantidade de cliques necessária para ter acesso a qualquer informação e se os sites possuem espaços específicos para esse público. Finalmente, são apresentados os resultados e uma análise da comunicação empresarial dessas empresas antes e depois da entrada das mesmas no Novo Mercado da Bovespa e as considerações finais.(AU)
Resumo:
As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.
Resumo:
Os investidores institucionais, tais como os fundos de pensão, são entidades que administram recursos de numerosos grupos de pessoas, e que, por isso, tendem a gerir grandes carteiras de investimento e a ter incentivos para se tornar bem informados. Por isso, espera-se que eles sejam bons representantes da classe de investidores sofisticados, ou bem informados, e que o aumento de sua presença no mercado de capitais melhore a velocidade do ajuste do preço, contribuindo para evitar ineficiências do mercado, como, por exemplo, a anomalia dos accruals (Sloan, 1996), que é um atraso na revisão dos preços diante da informação sobre a magnitude dos accruals do lucro. Assim, o objetivo deste estudo é analisar, em diversos países, o impacto da participação de investidores institucionais sobre a anomalia dos accruals. São formuladas quatro hipóteses: (i) a proporção de informações sobre o desempenho futuro da empresa refletida no preço de sua ação é positivamente relacionada com o percentual de participação societária dos investidores institucionais; (ii) quanto maior for o percentual da participação societária de investidores institucionais, maior será a qualidade do lucro; (iii) quanto maior for a value relevance do lucro, maior será a anomalia dos accruals; e (iv) quanto maior for a participação societária dos investidores institucionais, menor será a anomalia dos accruals. Para se atingir os objetivos, a bibliografia sobre investidores institucionais, investidores sofisticados e anomalia dos accruals é analisada e cotejada com a literatura sobre value relevance e qualidade do lucro, em especial com o de Dechow e Dichev (2002). A pesquisa empírica utiliza dados de empresas não financeiras listadas nas bolsas de valores da Alemanha, do Brasil, da Espanha, dos Estados Unidos, da França, da Holanda, da Itália, do Reino Unido e da Suíça, e cobre o período de 2004 a 2013. A amostra contempla entre 2.314 e 4.076 empresas, totalizando entre 15.902 e 20.174 observações, a depender do modelo estimado. São realizadas regressões com dados em painel, uma abordagem de equações aparentemente não relacionadas (Seemingly Unrelated Regression - SUR) e a aplicação do teste de Mishkin (1983). Constata-se que nos Estados Unidos e na Itália os investidores institucionais são mais bem informados que os demais, e que na Alemanha, nos Estados Unidos, na França e no Reino Unido eles exercem um papel de monitoramento, pressionando por lucros de qualidade superior. Não se constata, porém, relação positiva entre value relevance do lucro e anomalia dos accruals, nem entre participação de investidores institucionais e esta anomalia. O estudo enriquece a discussão sobre o mercado ser eficiente a longo prazo, mas apresentar anomalias no curto prazo; enfatiza a importância de o investidor ser capaz de converter informações em previsão e avaliação; discute o vínculo entre o papel de monitoramento dos investidores institucionais e a qualidade do lucro; e avalia a relação entre a atuação destes investidores e o prices lead earnings.
Resumo:
A literatura acadêmica sobre o comportamento do investidor financeiro é bastante escassa. A pesquisa sobre o processo de decisão, em geral, aborda tradeoffs na aquisição de produtos e pouco se discute o processo de decisão de investimento. Esta tese pretende contribuir para a redução deste gap ao discutir fatores determinantes para a tomada de decisão do investidor pessoal em produtos financeiros. A decisão de investimento é complexa, envolve, entre outros, o tradeoff entre renunciar o consumo presente pela possibilidade de maior bem estar no futuro. Adicionalmente, em muitas situações, existe possibilidade real de perda dos recursos financeiros investidos. Para investigar os percursos desta decisão foram realizadas entrevistas em profundidade com executivos ligados ao setor de fundos de investimento e ao de distribuição de produtos de investimento dos maiores bancos brasileiros atuantes no segmento de varejo. Os conhecimentos recolhidos e a revisão de literatura efetuada subsidiaram a elaboração do questionário de pesquisa aplicado em plataforma web junto a potenciais investidores. Os atributos rentabilidade, possibilidade de perda (proxy de risco), liquidez, taxa de administração e recomendação do gerente foram identificados como os mais relevantes para a decisão do investidor. Para construção dos estímulos e decomposição da utilidade da decisão foi utilizada a técnica conjoint based choice (CBC) que simula uma decisão real. Os resultados apontaram ser a recomendação do gerente o atributo mais importante para a formação da preferência por uma alternativa de investimento, resultado que, por si só, indica que fatores não racionais exercem influência na decisão. Estudou-se, então, o impacto da aversão ao risco e do estilo cognitivo do investidor. Os resultados denotam que os mais avessos e os mais intuitivos são mais suscetíveis à recomendação do gerente, mas que seus efeitos são independentes entre si. As evidências sugerem que os mais intuitivos utilizam o gerente para alcançar conforto cognitivo na decisão e que os mais avessos para mitigar a sensação de risco associada ao produto. Uma análise de cluster indicou ser possível segmentar a amostra em dois grupos, um mais propenso à recomendação do gerente e outro aos atributos do produto. A recomendação do gerente mostrou ser o atributo mais forte na distinção dos grupos. Os resultados indicam que uma segmentação de mercado baseada na propensão à recomendação do gerente pode ser efetiva para direcionar a construção de uma estratégia de relacionamento que busque incrementar os resultados de longo prazo.
Resumo:
O atual arcabouço normativo de proteção do investidor no mercado de capitais brasileiro teve suas linhas mestras cravadas pela reforma bancária introduzida pelas Leis 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 4.728, de 14 de julho de 1965, pela criação de um regulador especializado em mercado de capitais pela Lei 6.385, de 07 de dezembro de 1976, e pela reforma da legislação das sociedades anônimas introduzida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Desde 1976, o arcabouço normativo de proteção do investidor no mercado de capitais brasileiro vem sendo desenvolvido a partir dessas linhas mestras iniciais, incorporando as lições aprendidas com as turbulências e euforias vividas pela economia nacional. Esse arcabouço normativo que aí está desde 1976 foi inspirado por contribuições do direito federal norte-americano, as quais foram conscientemente captadas no Brasil pelo legislador e pela comunidade jurídica nacional. Difundiram-se internacionalmente dos EUA para o Brasil os preceitos da proteção do investidor no mercado de capitais calcados na existência de um órgão regulador do mercado de capitais, na divulgação de informações relevantes para decisões de investimento (disclosure), na regulação funcional dos agentes do mercado de capitais e na vedação de fraudes com valores mobiliários.
Resumo:
This testimony discusses proposed legislation to amend the definition of accredited investor. It also discusses proposed legislation designed to reform the regulatory framework for business development companies. Among other things, the regulatory regime for BDCs would change to allow these companies to invest a greater portion of their assets in financial companies, potentially reducing the percentage of assets invested in operating companies.
Resumo:
Europe is facing a double challenge: a significant need for long-term investments – crucial levers for economic growth – and a growing pension gap, both of which call for resolute action. Crucially, at a time when low interest rates and revised prudential standards strain the ability of life insurers and pension funds to offer guaranteed returns, Europe lacks a framework ensuring the quality and accessibility of long-term investment solutions for small retail investors and defined contribution pension plans. This report considers the potential to steer household financial wealth – accounting for over 60% of total financial wealth in Europe – towards long-term investing, which would achieve two goals at once: higher growth and higher pensions. It follows a holistic approach that considers both solution design – how to gear product structuring towards long-term investing – and market structure – how to engineer a competitive market setting that is able to deliver high-quality and cost-efficient solutions. The report also considers prudential rules for insurers and pension funds and the potential to build a single market for less-liquid funds, occupational and personal pensions, with improved investor protection. It urges policy-makers to act aggressively to deliver more inclusive, efficient and resilient retail investment markets that are better equipped and more committed to deliver value over the long-term for beneficiaries.
Resumo:
Updated May 2012 and reposted: In 2011, an EU legislative package on market abuse was proposed, which comprises two sets of documents: 1) a draft Regulation that will largely replace the existing Market Abuse Directive (MAD) and the level 2 measures; and a new Directive dealing with criminal sanctions. Market abuse rules are needed to ensure market integrity and investor confidence, and to allow companies to raise capital and contribute to economic growth, thereby increasing employment. This ECMI Policy Brief argues that rules on market abuse should be technically well designed, proportionate and crystal clear, but also subject to more efficient and harmonised supervision than before. The paper focuses particularly on the draft Regulation. The use of a regulation is welcome, as (in integrated financial markets) abuses should be regulated in a harmonised manner by member states, which has not always been the case, as the 2007 report from the European Securities Markets Expert (ESME) Group extensively demonstrated. At the same time, this paper criticises some of the provisions contained in the draft Regulation, notably the new notion of inside information not to abuse (Art. 6(e)) and the unchanged definition of inside information for listed companies to disclose, and it proposes new definitions. The extension of disclosure obligations to issuers whose shares are traded on demand only on ‘listing’ multilateral trading facilities is also widely criticised. Other comments deal with the proposed rules on managers’ transactions, insiders’ lists and accepted market practices.
Resumo:
The EMS crisis of the 1990s illustrated the importance of a lack of confidence in price or exchange rate stability, whereas the present crisis illustrates the importance of a lack of confidence in fiscal sustainability. Theoretically the difference between the two should be minor since, in terms of the real return to an investor, the loss of purchasing power can be the same when inflation is unexpectedly high, or when the nominal value of government debt is cut in a formal default. Experience has shown, however, that expropriation via a formal default is much more disruptive than via inflation. The paper starts by providing a brief review of the EMS crisis, emphasising that the most interesting period might be the ‘post-EMS’ crisis of 1993-95. It then reviews in section 2 the crisis factors, comparing the EMS crisis to today’s euro crisis. Section 3 outlines the main analytical issue, namely the potential instability of high public debt within and outside a monetary union. Section 4 then compares the pressure on public finance coming from the crises for the case of Italy. Section 5 uses data on ‘foreign currency’ debt to disentangle expectations of devaluation/inflation from expectations of default. Section 6 concludes.
Resumo:
The European Commission decided to carry out a public consultation, which closed on 13 July, on the possible inclusion of investor-to-state dispute settlement (ISDS) provisions in the Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP). This decision came in a context of polarised public debate around this procedural mechanism which enables investors to bring a case against a country that hosts their investments. Even though the main question is whether or not to include ISDS in TTIP, the Commission eyes the public consultation as a way to correct the inconsistencies of the mechanism by modernising it. However, the inclusion of ISDS in TTIP will not be a miracle cure because ISDS is a complex multilayered systemic challenge which requires a multilateral solution. In this Policy Brief, Romain Pardo explores which challenges are posed by ISDS and the extent at which TTIP’s contribution can tackle these challenges.
Resumo:
Malta has been transformed in many ways with and by EU Membership. This paper goes beyond the more obvious impacts of ‘Europeanisation’ and instead reviews the implications of an explosion of multi-level governance on doing politics in Malta. While for most of its recent political history, there has been a clawing back of power by the central government – as when the Gozo Civic Council (1960-1973), an early foray into regional government, was “unceremoniously dissolved” in 1973 – this trend was reversed with the setting up of local councils as from 1994, an advisory Malta Council for Economic and Social Development (MCESD) in 2001, and then EU membership in 2004. These events have created a profligacy of decision-making tiers and multiplied the tensions that exist between different levels of governance in this small archipelago state. Malta has never experienced such pluralism before. In fact, since 1966, only two political parties have been represented in the national legislature and, therefore, there has been no division of powers between the executive and the national parliament. This paper reviews the implications of these developments on two hot political issues in 2014: the International Investor Programme (IIP) proposed by the Labour Government in its 2014 Budget; and the location of a Liquid Natural Gas (LNG)-storage vessel inside Marsaxlokk harbour.
Resumo:
In the decade since the Justice and Development Party (AKP) came to power, Turkey’s economy has become synonymous with success and well-implemented reforms. Economic development has been the basis of both socio-political stability inside the country and of an ambitious foreign policy agenda pursued by the AKP. However, the risks associated with a series of unresolved issues are becoming increasingly apparent. These include the country’s current account deficit, its over-reliance on short-term external financing, and unfinished reforms, for example of the education sector. This leaves Turkey exposed to over-dependence on investors, especially from the West. Consequently, Ankara has become a hostage of its own image as an economically successful state with a stable socio-political system. Any changes to this image would cause capital flight, as exemplified by the outflow of portfolio investment1 and an increase in the cost of external debt2 that followed the nationwide protests over the proposed closure of Gezi Park last summer. In addition, Turkey remains vulnerable to potential changes in investor sentiment towards emerging markets.
Resumo:
Economic conditions which had favoured Russia’s development suddenly changed in mid-2008. The Russian economy was hit, on the one hand, by a drastic slump in oil prices (which fell from nearly US$150 to US$50 between July 2008 and January 2009), and on the other by the outflow of investors (a net of US$130 billion of capital left Russia in the fourth quarter of 2008). Within several months, the financial crisis became an economic crisis affecting the entire economy. The financial reserves accumulated in times of prosperity (more than US$162 billion in the stabilisation funds and nearly US$598 billion in the currency and gold reserve) alleviated the negative impact of the crisis, although this failed to prevent the deep declines in macroeconomic indicators. Russia is one of the states most severely affected by the crisis. In the first half of 2009, its GDP fell by 10.4% compared to the same period in the previous year, while industrial production dropped by nearly 15%, and a decrease in investments of over 18% was reported. The poor economic performance has strongly affected the Russian budget, which reported a deficit for the first time in ten years in 2009. During the first year of the crisis (August 2008 – September 2009), Russia’s financial reserves were seriously reduced as a result of the government’s anti-crisis policy and interventions from the central bank: the reserve fund decreased by nearly 45% to US$76 billion, and the central bank’s reserves shrunk by nearly US$200 billion to US$409 billion. Meanwhile, however, the money in the National Welfare Fund, which had been intended almost entirely to subsidise the Pensions Fund between 2010 and 2015, rose almost three-fold (to US$90 billion). According to government forecasts, the money from the reserve fund is also supposed to be spent fully in 2010. The financial crisis has triggered a dynamic outflow of capital from the Russian market. So-called speculative capital was the first to demonstrate the lack of confidence in the Russian market. In the first half of 2009, the growth rate of long-term investments also decreased noticeably, although no spectacular withdrawal of direct investments from Russia has been observed. The economic crisis has also halted the foreign expansion of Russian private capital, while state-owned capital strengthened its position as an investor. Russia’s raw materials companies continue to be the main category of foreign investors; however, new technologies are gaining prominence as the second main direction of Russian investments.
Resumo:
This analysis is broken into three interdependent sections: First, an analysis of the restrictions placed on foreign direct investment in Vietnam captures the current freedoms and inhibitors of investment in Vietnam. Foreign direct investment is defined by the UN as an investment made to acquire a lasting interest in or effective control over an enterprise operating outside of the economy of the investor. Second, a cursory look at the macroeconomic risks, to which investment dollars are susceptible, will paint a realistic portrait of return of foreign investment. Finally, this paper will examine the current, and historical, trade relationship between Vietnam and the European Union, in order to convey that the opportunity for investment in Vietnam remains to be an opportunity for Europe’s developed economies.