999 resultados para interpretazione simultanea, anticipazione, tedesco


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Neste trabalho investigou-se a atividade fotodinâmica de octaetilporfirina (OEP), octaetilporfirina de vanadil (VOOEP) e meso-tetramesitilporfirina (m-TMP). Este estudo foi realizado através da determinação da constante da velocidade de fotoxidação (k f) do aminoácido triptofano (Trp). A participação do oxigênio singlete nesta fotoxidação foi determinada através da adição de azida de sódio e água deuterada no meio de reação. Os valores de k f/10-4s-1 para a fotoxidação de Trp demonstraram que OEP (2,80 ± 0.05) é mais eficiente do que m-TMP (1,62 ± 0,07) e VOOEP (0,81 ± 0,08). Os valores de k f foram menores na presença de azida de sódio e maiores na presença de água deuterada, sugerindo que o oxigênio singlete é o responsável pela atividade fotodinâmica de OEP, VOOEP e m-TMP. Estes resultados sugerem também que as diferenças na atividade fotodinâmica entre as porfirinas podem ser associadas com as diferenças na estrutura molecular das mesmas. A presença do grupo vanadil (V=O) interfere claramente na atividade fotodinâmica de OEP causando considerável redução na sua eficiência.

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Este trabalho teve como objetivo o emprego de isolados antagonistas de fungos visando à promoção do enraizamento de microestacas de um clone de Eucalyptus sp. Utilizaram-se no teste de promoção de enraizamento de microestacas um isolado não-patogênico de Cylindrocladium spp. e mais três isolados antagonistas de Trichoderma spp. (E15, S2 e St), os quais apresentaram as melhores notas de antagonismo em teste in vitro, pelo método de confrontação direta contra isolado patogênico de Cylindrocladium spp., sendo inoculados no substrato de desenvolvimento das microestacas sob condições de estufa. Observou-se aumento de sobrevivência das microestacas na presença dos isolados de Trichoderma spp. e Cylindrocladium spp., em comparação com a testemunha, em ambiente naturalmente infestado por Botrytis cinerea. O tratamento com os isolados ST, E15 e S2 de Trichoderma spp. e Cyl de Cylindrocladium spp. aumentou a sobrevivência de microestacas de Eucalyptus sp. O isolado E15 promoveu o enraizamento de microestacas, apresentando aumento significativo na porcentagem de enraizamento (62,25%) em relação ao tratamento-testemunha (28,77%).

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OBJETIVO: A tubulização de retalhos de pele é um artifício técnico muito empregado na correção de hipospádias. Existem controvérsias quanto aos riscos e benefícios do uso de sondas para moldar a neo-uretra e promover a derivação urinária. O objetivo deste trabalho é avaliar o processo inflamatório, a fibrose e a circunferência interna de retalhos tubulares, em pele de dorso de ratos Wistar, com a utilização de cateteres de dois tipos de material, silicone e polivinil. MÉTODO: Vinte animais foram submetidos à confecção de três retalhos tubulizados de pele em região dorsal: um deles com cateter de silicone usado como molde interno, outro com cateter de polivinil, e o terceiro sem cateter. Foram divididos em dois grupos e mortos, respectivamente, no sétimo e vigésimo primeiro dias após a cirurgia. Realizou-se mensuração da circunferência do retalho e estudo histopatológico para a avaliação da fibrose e do processo inflamatório nos dois grupos de animais. RESULTADOS: Nos retalhos onde não se usou molde, observou-se que as circunferências eram menores no vigésimo primeiro dia. A reação inflamatória e a fibrose foram mais intensas nos retalhos tubulares em que se usou cateter de polivinil. Não se verificou diferença significativa entre os retalhos sem cateter e aqueles em que o cateter de silicone foi usado. CONCLUSÕES: A presença do cateter de silicone não aumenta a intensidade da reação inflamatória e da fibrose nas margens suturadas de retalhos tubulares da pele de ratos Wistar. É possível deduzir que a presença do cateter de silicone diminuiria a possibilidade de formação de fístulas ou de estenoses e colaboraria para a manutenção de um calibre neo-uretral mais amplo no pós-operatório tardio.

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OBJETIVO: Avaliar o processo inflamatório e a fibrose em retalhos tubulares confeccionados na pele do dorso de ratos Wistar, moldados com cateteres de silicone com diferenças de resistência à compressão diametral. MÉTODO: Vinte ratos Wistar foram submetidos à confecção de três retalhos tubulizados de pele em região dorsal. Um retalho não foi moldado e os outros dois receberam, respectivamente, como molde interno, durante um período de sete dias, cateteres de silicone com diâmetros iguais e diferentes resistências à compressão diametral. Os animais foram divididos em dois grupos e sacrificados, respectivamente, no sétimo e vigésimo primeiro dia após a cirurgia. Realizou-se estudo histopatológico para a avaliação da fibrose e do processo inflamatório. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas quanto à presença de fibrose ou processo inflamatório entre os três grupos estudados. CONCLUSÃO: A presença do cateter de silicone, independente de sua resistência à compressão diametral, não aumentou a intensidade da reação inflamatória e da fibrose nas margens suturadas de retalhos tubulares da pele de ratos Wistar.

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Objetivos: comparar, em uma população de gestantes brasileiras com rotura prematura de membranas a termo (RPM-T), as condutas expectante ou ativa com ocitocina. Métodos: ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico, avaliando as variáveis relativas ao tempo para o início do trabalho de parto e parto e tempo de internação hospitalar materna e neonatal. Foram selecionadas 200 gestantes com RPM-T, atendidas em quatro instituições públicas do estado de São Paulo de novembro de 1995 a fevereiro de 1997. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos de conduta: ativa, com indução do trabalho de parto com ocitocina iniciando até 6 h de RPM, e expectante, aguardando-se o início espontâneo do trabalho de parto por um período máximo de 24 h. Os dados foram analisados com o auxílio dos programas Epi-Info e SPSS-PC+, utilizando-se os testes estatísticos do chi², t de Student e Log-rank. Resultados: indicam que as diferenças entre a utilização da conduta ativa com ocitocina e a conduta expectante dizem respeito ao maior tempo necessário no grupo de conduta expectante para o início do trabalho de parto e parto, além da maior proporção de mulheres e recém-nascidos com internação superior a três dias. Conclusões: o tempo entre a admissão e o parto, o período de latência e o tempo entre a rotura das membranas e o parto foram maiores quando se adotou conduta expectante.

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OBJETIVO: comparar a efetividade e segurança do misoprostol, em duas diferentes dosagens (12,5 e 25 mig), administradas por via vaginal, para preparo cervical e indução do parto em gestações de termo com indicação de antecipação do parto. MÉTODO: estudo piloto de ensaio clínico controlado aleatorizado unicego, incluindo 40 gestantes tratadas com uma das duas diferentes doses de misoprostol. A variável independente foi a dose de misoprostol e as principais variáveis dependentes foram tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As principais variáveis de controle foram idade materna, idade gestacional, escolaridade, paridade, cor e estado do colo uterino no início da indução. Na análise dos dados foram utilizados os testes t de Student, chi2, exato de Fisher, Wilcoxon, Kolmogorov-Smirnof e análise de sobrevivência. RESULTADOS: os grupos utilizando 12,5 e 25 mig mostraram-se similiares e não apresentaram diferenças significativas no tempo de início de atividade uterina (20,9 ± 20,4 e 16,6 ± 9,8 h respectivamente), tempo entre o início da atividade uterina até o parto (7,8 ± 3,4 e 6,9 ± 5,0 h), parto vaginal (65 e 80%) e efeitos indesejados maternos e perinatais (índice de Apgar e síndrome de hiperestimulação uterina similares). CONCLUSÃO: a maior proporção de partos vaginais e menor tempo para o parto com a dose de 25 mig, embora não significativas, não permitem recomendar a utilização de doses de 12,5 mig como mais vantajosa para o preparo cervical e indução do parto.

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OBJETIVO: analisar a relação do sistema imunológico com a pré-eclâmpsia, comparando-se populações e subpopulações de linfócitos em gestantes saudáveis e com pré-eclâmpsia. MÉTODOS: foram estudadas 40 gestantes, sendo 20 saudáveis e 20 com doença hipertensiva específica da gestação. Amostras de sangue periférico foram obtidas de todas as gestantes e realizou-se quantificação de populações e subpopulações de linfócitos (CD4+, CD8+, relação CD4+/CD8+, CD3+ e CD19+). A análise estatística foi realizada pelo teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: os resultados encontrados foram: contagem de linfócitos menores nas pré-eclâmpticas (grupo de estudo 2295,10±1328,16, grupo controle 3892,80±1430,85, p<0,05), assim como de CD4+ (grupo de estudo 1188,80±625,61, grupo controle 1742,25±628,40, p<0,05), CD8+ (grupo de estudo 774,00±371,31, grupo controle 1175,70±517,72, p<0,05), CD3+ (grupo de estudo 1958,65±983,78, grupo controle 2916,95±1117,88, p<0,05). Os demais testes não apresentaram diferenças estatisticamente significantes nos dois grupos. CONCLUSÕES: conclui-se que há diminuição no número de linfócitos, CD4+, CD8+ e CD3+ na pré-eclâmpsia.

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OBJETIVO: conhecer as expectativas de primigestas com relação à via de parto, bem como os motivos de sua escolha, procurando melhorar a qualidade do relacionamento médico-paciente. MÉTODOS: foi realizado estudo do tipo qualitativo por meio da análise do sujeito coletivo, incluindo primigestas atendidas de setembro a novembro de 2003 nos pronto-socorros dos serviços da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Foi aplicado questionário especialmente elaborado para responder aos objetivos propostos pela pesquisa o questionário é baseado nas dúvidas apresentadas por pacientes que freqüentaram o serviço meses antes da elaboração do projeto. O consentimento livre e esclarecido, assinado pela gestante e por um dos pesquisadores responsáveis. Foi obtido para fins de padronização da amostra a seleção das pacientes seguiu critérios de inclusão: idade maior que 16 anos, primigestas, que estivessem recebendo assistência pré-natal e consentimento pós-informado lido e esclarecido. Foram considerados critérios de exclusão pacientes mentalmente incapacitadas e gestantes de alto risco com doenças que pudessem interferir na escolha da paciente. RESULTADOS: a população estudada teve como perfil mais prevalente mulheres com mais de 21 anos, brancas, casadas, com segundo grau completo e que estavam no terceiro trimestre da gestação. A via de parto de preferência da maioria das mulheres (90%) foi o parto vaginal normal, sendo que as principais justificativas foram: a praticidade para sua realização (94%) e o medo do sofrimento e dor no pós-parto causados pela cesárea. Encontramos relação entre a preferência pelo parto vaginal com mulheres de maior idade, casadas, não havendo diferença significativa entre as raças. CONCLUSÃO: estes resultados nos mostram enorme contraste entre a preferência das mulheres e os altos índices de cesárea no Brasil. Concluímos que deve haver falha de informação, falta de diálogo entre os profissionais da saúde e a paciente sobre as possíveis dificuldades, dúvidas e anseios que permeiam a escolha por determinada via de parto. Do ponto de vista ético concluímos que os obstetras devem questionar cada indicação para a realização de uma cesárea e respeitar a autonomia da escolha materna sem ignorar os verdadeiros critérios clínicos que levam à decisão médica pela via de parto.

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OBJETIVO: a ruptura prematura de membranas (RPM) tem sido motivo para muitas indagações, dentre as quais os mecanismos imunes envolvidos. Diante da escassez de estudos relacionados ao tema, este trabalho teve como objetivo avaliar os valores séricos de imunoglobulina A (IgA), imnoglobulina G (IgG), imunoglobulina M (IgM), C3 e C4 em gestantes com RPM. MÉTODOS: neste estudo transversal, foram incluídas 36 mulheres grávidas, com idade gestacional entre 23 e 37 semanas. Deste total, 15 mulheres tiveram diagnóstico laboratorial e clínico de RPM. Foram excluídas as pacientes com início do trabalho de parto, sinais clínicos de infecção ou disfunções clínicas com repercussão sistêmica. Concentrações séricas de IgA, IgM e IgG, C3 e C4 foram avaliadas nas pacientes com (grupo de estudo) e sem RPM (grupo controle). A correlação entre as dosagens, o número de partos e o tempo de ruptura foi determinada pelo coeficiente de correlação de Spearman (valor de r). RESULTADOS: os níveis séricos de IgA (média±DP) foram significativamente mais altos nas pacientes do grupo controle do que nas pacientes do grupo de estudo (271,0±107,0 versus 202,9±66,1, respectivamente; p=0,024). Não houve diferença estatística quando os níveis de IgM, IgG, C3 e C4 foram comparados entre os grupos. Não foi notada associação significativa entre o número de partos e as dosagens de IgA, IgM, IgG, C3 e C4 (r entre -0,009 e 0,027; p>0,05). O tempo de ruptura médio das pacientes do grupo de estudo foi de 19,1 horas (uma a 72 horas), sem nenhuma associação com as dosagens séricas avaliadas. CONCLUSÕES: mulheres grávidas com RPM apresentam níveis de IgA significativamente mais baixos do que as pacientes grávidas normais. A variável "número de partos" não atua como um fator de confusão na análise comparativa das dosagens obtidas em pacientes com ou sem RPM, assim como também não houve associação entre o tempo de ruptura e as dosagens séricas de imunoglobulinas e complementos.

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Two natural products Polypodium leucotomos extract (PL) and kojic acid (KA) were tested for their ability to scavenge reactive oxygen species (·OH, ·O2-, H2O2, ¹O2) in phosphate buffer. Hydroxyl radicals were generated by the Fenton reaction, and the rate constants of scavenging were 1.6 x 10(9) M-1 s-1 for KA and 1.0 x 10(9) M-1 s-1 for PL, similar to that of ethanol (1.4 x 10(9) M-1 s-1). With superoxide anions generated by the xanthine/hypoxanthine system, KA and PL (0.2-1.0 mg/ml) inhibited ·O2-dependent reduction of nitroblue tetrazolium by up to 30 and 31%, respectively. In the detection of ¹O2 by rose bengal irradiation, PL at 1.0 mg/ml quenched singlet oxygen by 43% relative to azide and KA by 36%. The present study demonstrates that PL showed an antioxidant effect, scavenging three of four reactive oxygen species tested here. Unlike KA, PL did not significantly scavenge hydrogen peroxide.

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The photogeneration of nitric oxide (NO) using laser flash photolysis was investigated for S-nitroso-glutathione (GSNO) and S-nitroso-N-acetylcysteine (NacySNO) at pH 6.4 (PBS/HCl) and 7.4 (PBS). Irradiation of S-nitrosothiol with light (lambda = 355 nm followed by absorption spectroscopy) resulted in the homolytic decomposition of NacySNO and GSNO to generate radicals (GS· and NacyS·) and NO. The release of NO from donor compounds measured with an ISO-Nometer apparatus was larger at pH 7.4 than pH 6.4. NacySNO was also incorporated into dipalmitoyl-phosphatidylcholine liposomes in the presence and absence of zinc phthalocyanine (ZnPC), a well-known photosensitizer useful for photodynamic therapy. Liposomes are usually used as carriers for hydrophobic compounds such as ZnPC. Inclusion of ZnPC resulted in a decrease in NO liberation in liposomal medium. However, there was a synergistic action of both photosensitizers and S-nitrosothiols resulting in the formation of other reactive species such as peroxynitrite, which is a potent oxidizing agent. These data show that NO release depends on pH and the medium, as well as on the laser energy applied to the system. Changes in the absorption spectrum were monitored as a function of light exposure.

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The photophysical properties of zinc phthalocyanine (ZnPC) and chloroaluminum phthalocyanine (AlPHCl) incorporated into liposomes of dimyristoyl phosphatidylcholine in the presence and absence of additives such as cholesterol or cardiolipin were studied by time-resolved fluorescence, laser flash photolysis and steady-state techniques. The absorbance of the drugs changed linearly with drug concentration, at least up to 5.0 µM in homogeneous and heterogeneous media, indicating that aggregation did not occur in these media within this concentration range. The incorporation of the drugs into liposomes increases the dimerization constant by one order of magnitude (for ZnPC, 3.6 x 10(4) to 1.0 x 10(5) M-1 and for AlPHCl, 3.7 x 10(4) to 1.5 x 10(5) M-1), but this feature dose does not rule out the use of this carrier, since the incorporation of these hydrophobic drugs into liposomes permits their systemic administration. Probe location in biological membranes and predominant positions of the phthalocyanines in liposomes were inferred on the basis of their fluorescence and triplet state properties. Both phthalocyanines are preferentially distributed in the internal regions of the liposome bilayer. The additives affect the distribution of these drugs within the liposomes, a fact that controls their delivery when both are used in a biological medium, retarding their release. The addition of the additives to the liposomes increases the internalization of phthalocyanines. The interaction of the drugs with a plasma protein, bovine serum albumin, was examined quantitatively by the fluorescence technique. The results show that when the drugs were incorporated into small unilamellar liposomes, the association with albumin was enhanced when compared with organic media, a fact that should increase the selectivity of tumor targeting by these phthalocyanines (for ZnPC, 0.71 x 10(6) to 1.30 x 10(7) M-1 and for AlPHCl, 4.86 x 10(7) to 3.10 x 10(8) M-1).

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The use of sirolimus (SRL) in combination with full doses of cyclosporin A (CsA) results in reduced one-year kidney allograft function, which is associated with shorter long-term allograft survival. We determined the effect of reduced CsA exposure on graft function in patients receiving SRL and prednisone. Ninety recipients of living kidney transplants receiving SRL (2 mg/day, po) were compared to 35 recipients receiving azathioprine (AZA, 2 mg kg-1 day-1, po). All patients also received CsA (8-10 mg kg-1 day-1, po) and prednisone (0.5 mg kg-1 day-1). Efficacy end-point was a composite of biopsy-confirmed acute rejection, graft loss, or death at one year. Graft function was measured by creatinine, creatinine clearance, and graft function deterioration between 3 and 12 months (delta1/Cr). CsA concentrations in patients receiving SRL were 26% lower. No differences in one-year composite efficacy end-point were observed comparing SRL and AZA groups (18 vs 20%) or in the incidence of biopsy-proven acute rejection (14.4 and 14.3%). There were no differences in mean ± SD creatinine (1.65 ± 0.46 vs 1.60 ± 0.43 mg/dl, P = 0.48) or calculated creatinine clearances (61 ± 15 vs 62 ± 13 ml/min, P = 0.58) at one year. Mean ± SD delta1/Cr (-11 ± 17 vs -14 ± 15%, P = 0.7) or the percentage of patients with >20% (26 vs 31%, P = 0.6) or >30% delta1/Cr (19 vs 17%, P = 1) did not differ between the two groups. The use of 2-mg fixed oral doses of SRL and reduced CsA exposure was effective in preventing acute rejection and preserving allograft function.

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Quinifuryl (MW 449.52), 2-(5'-nitro-2'-furanyl)ethenyl-4-{N-[4'-(N,N-diethylamino)-1'-methylbutyl]carbamoyl} quinoline, is a water soluble representative of a family of 5-nitrofuran-ethenyl-quinoline drugs which has been shown to be highly toxic to various lines of transformed cells in the dark. In the present study, the toxicity of Quinifuryl to P388 mouse leukemia cells was compared in the dark and under illumination with visible light (390-500 nm). Illumination of water solutions of Quinifuryl (at concentrations ranging from 0.09 to 9.0 µg/ml) in the presence of P388 cells resulted in its photodecomposition and was accompanied by elevated cytotoxicity. A significant capacity to kill P388 cells was detected at a drug concentration as low as 0.09 µg/ml. The toxic effect detected at this drug concentration under illumination exceeded the effect observed in the dark by more than three times. Moreover, the general toxic effect of Quinifuryl, which included cell proliferation arrest, was nearly 100%. Both dose- and time-dependent toxic effects were measured under illumination. The LC50 value of Quinifuryl during incubation with P388 cells was ~0.45 µg/ml under illumination for 60 min and >12 µg/ml in the dark. We have demonstrated that the final products of the Quinifuryl photolysis are not toxic, which means that the short-lived intermediates of Quinifuryl photodecomposition are responsible for the phototoxicity of this compound. The data obtained in the present study are the first to indicate photocytotoxicity of a nitroheterocyclic compound and demonstrate the possibility of its application as a photosensitizer drug for photochemotherapy.

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FTY720 is a new and effective immunosuppressive agent, which produces peripheral blood lymphopenia through a lymphocyte homing effect. We investigated the relationship between the dose of FTY720 or blood concentration (pharmacokinetics, PK) and peripheral lymphopenia (pharmacodynamics, PD) in 23 kidney transplant recipients randomized to receive FTY720 (0.25-2.5 mg/day) or mofetil mycophenolate (2 mg/day) in combination with cyclosporine and steroids. FTY720 dose, blood concentrations and lymphocyte counts were determined weekly before and 4 to 12 weeks after transplantation. The effect of PD was calculated as the absolute lymphocyte count or its reductions. PK/PD modeling was used to find the best-fit model. Mean FTY720 concentrations were 0.36 ± 0.05 (0.25 mg), 0.73 ± 0.12 (0.5 mg), 3.26 ± 0.51 (1 mg), and 7.15 ± 1.41 ng/ml (2.5 mg) between 4 and 12 weeks after transplantation. FTY720 PK was linear with dose (r² = 0.98) and showed low inter- and intra-individual variability. FTY720 produced a dose-dependent increase in mean percent reduction of peripheral lymphocyte counts (38 vs 42 vs 56 vs 77, P < 0.01, respectively). The simple Emax model [E = (Emax * C)/(C + EC50)] was the best-fit PK/PD modeling for FTY720 dose (Emax = 87.8 ± 5.3% and ED50 = 0.48 ± 0.08 mg, r² = 0.94) or concentration (Emax = 78.3 ± 2.9% and EC50 = 0.59 ± 0.09 ng/ml, r² = 0.89) vs effect (% reduction in peripheral lymphocytes). FTY720 PK/PD is dose dependent and follows an Emax model (EC50 = 0.5 mg or 0.6 ng/ml). Using lymphopenia as an FTY720 PD surrogate marker, high % reductions (~80%) in peripheral lymphocytes are required to achieve best efficacy to prevent acute allograft rejection.