997 resultados para formas clínicas


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Devido à elevada dimensão espacial e temporal da maior parte dos fenómenos geológicos, não é possível reproduzir no laboratório os fenómenos a estudar, pelo que, se o professor de Geologia pretender colocar os alunos em contato com esses fenómenos, terá que organizar uma saída de campo para que as necessárias e adequadas atividades sejam realizadas no lugar onde esses fenómenos ocorrem. Contudo, e apesar de professores e alunos reconhecerem diversas potencialidades didáticas das saídas de campo, os professores raramente as organizam e justificam isso com base em diversos impedimentos. Neste artigo relatam-se os resultados de um estudo em que 233 professores portugueses de Biologia e Geologia foram inquiridos acerca de formas ideais de integrar as atividades de campo na componente de Geologia, no 3º ciclo do Ensino Básico (n=102) e no Ensino Secundário (n=131). Os resultados sugerem que as práticas que os professores gostariam de implementar, caso não houvesse constrangimentos à realização de atividades de campo, não seriam, na maior parte dos casos, muito diferentes das práticas implementadas que são relatadas na literatura. Esta falta de exigência e de ousadia por parte dos professores, no que concerne ao modo como as atividades de campo deveriam ser utilizadas, sugere a necessidade de a formação inicial e contínua de professores contemplar uma abordagem adequada das saídas de campo e de as escolas se reorganizarem para facilitarem a organização, fundamentada, das mesmas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To assess the prevalence of white-coat normortension, white-coat hypertension, and white-coat effect. METHODS: We assessed 670 medical records of patients from the League of Hypertension of the Hospital das Clínicas of the Medical School of the University of São Paulo. White-coat hypertension (blood pressure at the medical office: mean of 3 measurements with the oscillometric device ³140 or ³90 mmHg, or both, and ambulatory blood pressure monitoring mean during wakefulness < 135/85) and white-coat normotension (office blood pressure < 140/90 and blood pressure during wakefulness on ambulatory blood pressure monitoring ³ 135/85) were analyzed in 183 patients taking no medication. The white-coat effect (difference between office and ambulatory blood pressure > 20 mmHg for systolic and 10 mmHg for diastolic) was analyzed in 487 patients on treatment, 374 of whom underwent multivariate analysis to identify the variables that better explain the white-coat effect. RESULTS: Prevalence of white-coat normotension was 12%, prevalence of white-coat hypertension was 20%, and prevalence of the white-coat effect was 27%. A significant correlation (p<0.05) was observed between white-coat hypertension and familial history of hypertension, and between the white-coat effect and sex, severity of the office diastolic blood pressure, and thickness of left ventricular posterior wall. CONCLUSION: White-coat hypertension, white-coat normotension, and white-coat effect should be considered in the diagnosis of hypertension.