947 resultados para fertilizantes pastilhados


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São apresentadas normas DRIS preliminares e derivados níveis críticos de nutrientes no tecido foliar (NC) para bananeiras do subgrupo Cavendish, nas condições de cultivo do Estado de São Paulo. As normas DRIS e os NCs foram obtidos a partir de um banco de dados com 188 registros, relacionando produtividade e teores foliares de N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn das cultivares Grande Naine e Nanicão. Esses registros foram extraídos de experimentos de adubação realizados no Planalto Paulista e no Vale do Ribeira, em áreas irrigadas e de sequeiro, durante cinco ciclos de cultivo, variando fontes e doses de fertilizantes. Mesmo com a grande diversidade nas condições de cultivo, a relação entre o índice de balanço nutricional e a produtividade das plantas foi altamente significativa (R²=0,60; p<0,0001). O método para derivar os NCs a partir das normas DRIS foi eficiente, obtendo-se valores próximos daqueles citados na literatura, com exceção do NC para K, que, para as condições locais, foi inferior.

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O conhecimento da distribuição das raízes da bananeira subsidia informações para orientar a melhor localização de água e fertilizantes, resultando em incremento da produtividade do pomar. Em Latossolo Amarelo distrófico argissólico, em sistema de fileiras duplas (4 x 2 x 2 m), avaliou-se a distribuição do sistema radicular da bananeira 'Prata-Anã', antes da colheita do 2º ciclo, em duas freqüências de fertirrigação com uréia (400 kg de N/ha/ano), a cada 3 dias (F1) e a cada 15 dias (F2). As raízes foram coletadas em diferentes profundidades e distâncias, utilizando tubo metálico, sendo separadas do solo e quantificadas pelo programa GS Root. A maior freqüência de aplicação de N e de água (3 dias) favoreceu a densidade de raízes, em comparação com a menor freqüência (15 dias). A maior concentração de raízes ocorreu nas camadas superficiais, até 0,30 m, e entre a planta e o microaspersor. Predominaram raízes de diâmetro entre 0,2 e >1,5 mm, tanto nas camadas superficiais (0 a 0,20 m de profundidade) quanto entre a planta e o microaspersor.

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A acumulação na planta e a exportação de nutrientes pela colheita dos cachos são alguns dos fatores que determinam a necessidade de adubação para a cultura da bananeira. Visando a estimar as quantidades de nutrientes acumulados e exportados por bananeiras do subgrupo Cavendish, nas condições de cultivo do Estado de São Paulo, foram considerados 293 registros de um banco de dados contendo teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn em frutos e em engaços e massa dos cachos das cultivares Grande Naine e Nanicão. Esses registros provieram de experimentos de adubação realizados no Planalto Paulista e no Vale do Ribeira, em áreas irrigadas e de sequeiro, durante sete ciclos de cultivo, variando fontes, doses e formas de aplicação de fertilizantes. Para produzir 40 t ha-1, em média, o nutriente exportado pelos cachos em maior quantidade foi o K (182 kg ha-¹ ) seguido pelo N (68 kg ha-¹), Mg (10 kg ha-¹), P (8 kg ha-¹), Ca (6 kg ha-¹), S (3 kg ha-¹), Mn (191 g ha-¹), Fe (147 g ha-¹), B (89 g ha-¹), Zn (68 g ha-¹) e Cu (25 g ha-¹). A recomendação de adubação para bananeira para o Estado de São Paulo, aparentemente, subestima a necessidade de K na implantação da cultura e preconiza doses de N muito superiores à exportação de N pelos cachos. Para P, a recomendação está coerente com as necessidades estimadas para a cultura.

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El ensayo se llevó a cabo en la finca El Cortijo (La Vega, Cundinamarca, Colombia [04°55'N y 74°18'W], 2350 m altitud, 17°C temperatura media, 1423 mm precipitación anual, 85% humedad relativa, 1377 horas brillo solar/año). Se utilizaron árboles de feijoa o goiabeira serrana de seis años, Clon 41 ('Quimba'), evaluando fertilizantes foliares KNO3 (Nitrato de Potasio 13-0-46® 1%, 1,5% y 2%) y KH2PO4 (fosfato de potasio; Cosmofoliar 0-32-43®; 0,5%, 0,75% y 1,0%) y la fitohormona ethephon (Ethrel® 48 SL; 100, 150 y 200 mg L-1). Se determinaron el número de botones florales inducidos, flores formadas, además, el porcentaje de flores formadas y nivel de eficacia de los productos inductores. El KH2PO4 al 0,5% obtuvo resultados favorables en cada una de las variables evaluadas, comparado con el 0,75% y 1% del mismo producto y, sin embargo hubo un alto número de flores inducidas y formadas, no se presentaron diferencias significativas con el testigo. Ethephon a 150 mg L-1 en la inducción de botones florales y a 100 mg L-1 en la de formación de flores mostró resultados favorables, pero tampoco pudo superar el testigo por falta de significancia. La respuesta generada por KNO3 mostró una baja inducción de botones florales, y una eficacia negativa en la proporción de flores formadas; asimismo fitotoxicidad, cuando se emplearon concentraciones al 2% de este producto.

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O aproveitamento de água residuária de suinocultura, além de servir como fonte de nutrientes, constitui-se numa prática de reutilização da água, evitando a poluição de água e do solo. Com esse intuito, foi instalado e conduzido um experimento aproveitando a água residuária de suinocultura para o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-azedo visando a suprir a necessidade de fertilizantes comerciais. Foi utilizado o esquema fatorial 5 x 2, no delineamento de blocos casualizados, sendo os fatores: as concentrações de água residuária de suinocultura (0; 25; 50; 75 e 100%) e os tipos de substrato (comercial e a mistura de terra+areia, na proporção v/v de 2:1), com 4 repetições e sete plantas por parcela. Após 60 dias, foram avaliadas as seguintes características: comprimento da parte aérea e do sistema radicular (cm), número de folhas, área foliar (cm²), matéria seca da parte aérea e do sistema radicular (mg) e análise foliar e de fertilidade do substrato terra+areia. O melhor desenvolvimento das mudas de maracujazeiro-azedo ocorreu com a aplicação da água residuária de suinocultura na concentração de 100%. A utilização da água residuária supriu a demanda nutricional de mudas de maracujazeiro-azedo na fase inicial, sem o fornecimento de fertilizantes comerciais. A utilização de substratos mais porosos, como o Plantmax, favoreceu o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-azedo.

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O trabalho teve o objetivo avaliar o crescimento de mudas de mamoeiro do grupo Solo, sob diferentes doses dos fertilizantes naturais bokashi e pó de algas marinhas (Lithothamnium sp). O substrato utilizado foi a mistura de terra, areia e composto orgânico (3:2:1, v/v). Os tratamentos consistiram de quatro doses do fertilizante bokashi (0; 3; 6; 10%, v/v) e quatro doses do fertilizante lithothamnium (0; 3; 6; 10 g L-1), adicionados ao substrato, antes do enchimento das sacolas. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, em esquema fatorial 4x4, com quatro repetições e cinco plantas por parcela experimental. Foram realizadas avaliações aos 15; 30; 60 e 100 dias após a semeadura, sendo elas: emergência (%), número de folhas, comprimento da parte aérea e da raiz (cm), massa seca da parte aérea, da raiz e total (mg). Houve interação significativa dos fatores testados para o comprimento da parte aérea, aos sessenta e cem dias após a semeadura; efeito isolado do bokashi para todas as variáveis analisadas, exceto na emergência, comprimento da parte aérea e número de folhas aos trinta dias após a semeadura. O uso conjugado dos fertilizantes mostrou efeito positivo na precocidade e altura da planta, podendo ser recomendado na formulação de substratos para a produção de mudas de mamoeiro do grupo Solo.

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A bananeira demanda grandes quantidades de corretivos e fertilizantes para manter suas exigências nutricionais e obter alta produtividade, porém grande porcentagem aplicada não é disponibilizada, sendo perdida, principalmente, por fixação, lixiviação e volatilização. O objetivo deste trabalho foi verificar a taxa de remobilização e repartição de nutrientes na bananeira cultivar Thap Maeo, cultivada na Amazônia Ocidental. Os resultados mostraram que as maiores proporções de K, Na, Mg, S, B, Cu, Fe e Zn se encontram contidas no pseudocaule. Os restos florais da bananeira constituem forte dreno temporário de nutrientes. A biomassa proveniente dos restos de cultura representa fonte significativa de nutrientes para as plantas. O N e K apresentam o maior índice relativo de remobilização, sendo o inverso observado com o Mn e Fe.

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O manejo da adubação é uma das principais práticas culturais para a produção de mudas cítricas em cultivo protegido. Avaliou-se o efeito de seis tipos de manejo das adubações comercialmente recomendadas na produção de mudas de laranjeira 'Valência' [Citrus sinensis (L.) Osbeck] enxertada sobre os porta-enxertos limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck) e citrumeleiro 'Swingle' [Citrus paradisi Macf. x Poncirus trifoliata (L.) Raf.]. As avaliações foram conduzidas a partir da transplantação dos porta-enxertos até 180 dias após a enxertia, em viveiro empresarial, em Conchal-SP. Os manejos corresponderam a duas soluções de fertilizantes solúveis aplicadas isoladamente, soluções de fertilizante solúveis associadas a fertilizante de liberação controlada e aplicação exclusiva de fertilizante de liberação controlada. O delineamento experimental adotado foi o fatorial 2 x 6 (porta-enxerto x manejo da adubação), em blocos casualizados, com três repetições e 12 mudas na parcela. O limoeiro 'Cravo' induziu maior crescimento ao enxerto. O crescimento vegetativo das mudas foi similar após o uso de fertilizantes solúveis ou de liberação controlada, apesar da grande variação de quantidades totais de nutrientes fornecidas às plantas. Desta forma, o viveirista poderá optar pelo manejo mais econômico ou prático, conforme as condições locais.

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O aumento da eficiência fertilizante tem sido cada vez mais almejado nas boas práticas de manejo da adubação de culturas, não somente buscando reduzir custos de produção, mas também reduzir possíveis impactos ambientais. Com o objetivo de avaliar a eficiência dos fertilizantes nitrogenados e potássicos no cultivo da bananeira, foram realizados dois experimentos de campo com a cultivar 'Nanicão' (Musa AAA, subgrupo Cavendish), no Planalto do Estado de São Paulo, durante quatro ciclos de produção. Esta região caracteriza-se por estação chuvosa no verão e seca no inverno. No primeiro experimento, avaliou-se a eficiência da aplicação das doses de N: 0; 200; 400 e 800 kg ha-1 e de K: 0; 300; 600 e 900 kg ha-1 de K2O, em sistema de cultivo irrigado, comparado ao de sequeiro. No segundo experimento, estudou-se a eficiência da adubação com N e K aplicada por fertirrigação e de modo convencional via solo. Nos dois experimentos, a irrigação e a fertirrigação foram feitas por microaspersão, empregando-se como fontes de N e de K nitrato de amônio e cloreto de potássio, respectivamente. A eficiência dos fertilizantes foi estimada pela relação entre a massa dos frutos produzidos por unidade de nutriente aplicado. Para a média das doses empregadas e dos ciclos de produção, observou-se que a irrigação incrementou a eficiência da adubação em relação ao sequeiro, em aproximadamente 36 % e 32 %, respectivamente, para nitrogênio e potássio. A aplicação de nitrogênio e potássio via fertirrigação promoveu aumento de 36 % na eficiência fertilizante em relação à adubação sólida convencional, via solo. Incrementos na eficiência dos fertilizantes decorrentes da irrigação e da fertirrigação possibilitaram diminuir os gastos com o uso destes insumos.

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A produção de mudas de fruteiras nativas é um importante passo para a preservação das espécies, exploração comercial sustentável e geração de emprego. Neste contexto, os fertilizantes alternativos, como pó de rocha, propiciam a obtenção de um substrato com maior fertilidade, rico em nutrientes, com redução de custos em mão de obra e com a reposição de adubação. O objetivo no presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de camu-camu (Myrciaria dubia H.B.K. McVaugh) em função de doses de pó de basalto. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente ao CCA/UFRR. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições, em esquema fatorial (5x2+1), sendo seis doses de pó de basalto (0; 0,42;1,04; 2,08; 4,17 e 8,33 g kg-1), duas granulometrias (0,05 e 0,10 mm f) e uma testemunha. Vasos de polietileno de 14 litros foram as unidades experimentais e utilizou-se um Latossolo Amarelo distrófico textura média. A incubação do solo nos vasos teve duração de 120 dias e, após esse período, fez-se o transplante das plântulas. Após seis meses do plantio, foram determinados altura, diâmetro do colo, número de ramos e biomassa seca da parte aérea e de raiz das mudas. A partir destes dados, foram calculados os índices morfológicos. Os tratamentos sem pó de basalto (0 g kg-1) e a dose de 0,42 g kg-1 produziram mudas de menor qualidade em ambas as granulometrias testadas. As melhores mudas de camu-camu foram obtidas aplicando-se 4,17 e 8,33 g kg-1 de pó de basalto com a granulometria de 0,05 mm.

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O abacate é uma fruta de alta expressividade no cenário frutícola brasileiro. Dos fatores limitantes na expansão racional dessa frutífera, destaca-se a dificuldade de obtenção de mudas de alta qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a obtenção de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal', em condições de telado, com o uso de fertilizante de liberação lenta e solução nutritiva, com diferentes doses de N, P e K. O experimento foi instalado e conduzido no Setor de Fruticultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de maio a outubro de 2009. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2X4 (duas fontes de fertilizantes e quatro doses) com um tratamento adicional (controle), com quatro repetições, sendo a parcela experimental composta de dez plantas. Os tratamentos consistiram em quatro doses de fertilizante de liberação lenta 15-10-10 (N-P2O5-K2O), nas dosagens 4; 8; 16 e 24 kg m-3 de solo usado como substrato e quatro doses de solução nutritiva, sendo o NPK aplicado numa mistura de ureia, nitrato de potássio e monoamônio fosfato, na mesma proporção do outro fertilizante. As plantas foram enxertadas, utilizando-se como copa da cultivar Fortuna. As características do porta-enxerto avaliadas foram: altura (cm), diâmetro (mm), matéria seca das folhas, raízes e caule (g), teor de N, P e K nas folhas (mg kg-1) e porcentagem de pegamento da enxertia (%). Houve interação significativa entre os fatores para a altura, diâmetro, matéria seca das folhas, raízes, caule e porcentagem de pegamento da enxertia. O uso de fertilizante de liberação lenta propiciou maior crescimento e desenvolvimento dos porta-enxertos de abacateiro cultivar Quintal comparado à solução nutritiva. Doses acima de 4 kg m-3 de fertilizante de liberação lenta e solução nutritiva não produziram efeito positivo na formação de porta-enxertos de abacateiro 'Quintal'.

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A informação da distribuição radicular de uma planta permite definir áreas do solo ao redor desta, mais propícia para aplicação de fertilizantes e instalação de sensores de umidade, para melhor monitoramento da irrigação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição do sistema radicular de bananeira 'Prata-Anã', sob diferentes sistemas de irrigação, durante o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, com três repetições, em que as fontes de variação se constituíram de três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão convencional), seis distâncias da planta (0,15; 0,30; 0,45; 0,60; 0,75 e 1,00 m) e cinco camadas do solo (0,0 - 0,20; 0,20 - 0,40; 0,40- 0,60; 0,60 - 0,80 e 0,80-1,00 m). A bananeira apresentou maior predominância do sistema radicular próxima à superfície do solo, com 80% deste a 0,61 m, 0,51 m e 0,61 m e à distância efetiva de 0,63 m, 0,66 m e 0,79 m do pseudocaule da planta, para os sistemas de irrigação por gotejamento, microaspersão e aspersão convencional, respectivamente. Em geral, predominaram as raízes com diâmetros inferiores a 2 mm, em toda a zona radicular avaliada. As raízes com maior diâmetro tenderam a concentrar-se próximo ao pseudocaule da planta com profundidades inferiores a 0,40 m da superfície do solo.

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A nutrição mineral está relacionada com a fisiologia do crescimento e da reprodução das anonáceas, pois cada espécie do gênero Annona possui sua carga genética que apresenta requerimentos nutricionais específicos para suas funções metabólicas. A marcha de absorção de nutrientes é muito importante para definir os estádios de desenvolvimentos e as doses adequadas de aplicação de fertilizantes nas anonáceas e obter delas seu máximo potencial produtivo. Há poucos estudos científicos a respeito de nutrição e da adubação de plantas dessa família botânica, mas é sabido que são muito exigentes em nutrientes. No presente trabalho, são abordadas as principais exigências minerais dentro do gênero Annona, com ênfase para pinha (A. squamosa) e graviola (A. muricata), que afetam o crescimento vegetativo e reprodutivo, bem como a qualidade dos frutos (teor de açucares, acidez, firmeza e rachadura de frutos, etc.). A marcha de absorção em gravioleira, na fase de crescimento de mudas, é de forma decrescente: K>N>Ca>Mg>P e Fe>Zn>Mn>Cu. Expressivas quantidade de N, K, Ca, P e Mg são extraídas pelas anonáceas em comparação com outras frutíferas. A exportação de macronutrientes pelos frutos de pinha (A. squamosa) é superior aos exportados por laranjas, abacaxi, abacate e muitas outras frutas. A marcha de absorção de nutrientes dá-se de formas diferentes entre as anonáceas. Em relação aos micronutrientes, é sabido que o B e Zn desempenham importante função fisiológica no crescimento e na reprodução dessas plantas, mas a depender das características físicas e químicas do solo, outros elementos, como Fe, Mo, Cu, etc., poderão ser restritivos ao desenvolvimento e à produção dessa família de plantas. A crescente importância nos mercados de consumo in natura e de processamento industrial exige investigações científicas sobre a marcha de absorção e de nutrição mineral para as diversas espécies de anonáceas.

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RESUMOA nutrição dos pomares é fator preponderante à produtividade, sendo necessário conhecer as doses adequadas de fertilizantes e sua influência nos atributos qualitativos dos frutos para industrialização. O trabalho objetivou avaliar os efeitos de diferentes doses de nitrogênio e potássio sobre a produtividade de goiabeiras e sobre os valores de pH, conteúdo de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT ), além da relação polpa/miolo das goiabas. O experimento foi conduzido em Vista Alegre do Alto-SP, em pomar de goiabeiras ‘Paluma’, com sete anos deidade, irrigado, manejado com podas, durante três ciclos consecutivos de produção. O solo do pomar é o Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial, com quatro doses de nitrogênio (0; 0,5; 1 e 2 kg planta-1 de N) e quatro de potássio (0; 0,55; 1,1 e 2,2 kg planta-1 de K2O), com três repetições. A adubação nitrogenada aumentou a produtividade e o pH dos frutos, sendo explicados por modelos quadráticos de regressão polinomial; diminuiu linearmente a relação polpa/miolo e não influenciou os teores de SS e de AT. Por outro lado, a adubação potássica e a interação N x K não apresentaram efeitos significativos sobre a produtividade, bem como sobre as demais características avaliadas.

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A bananeira cv. D´Angola demanda grandes quantidades de nutrientes para seu desenvolvimento e produção. Para uma recomendação adequada de fertilizantes, é importante que se conheçam as quantidades de nutrientes absorvidas, exportadas e restituídas ao solo pela planta. Objetivou-se avaliar os acúmulos de fitomassa e macronutrientes na bananeira cv. D´Angola (tipo Terra), em cinco doses de nitrogênio (N) aplicado em fertirrigação por gotejamento. O trabalho foi desenvolvido no campo da Embrapa Mandioca e Fruticultura, no município de Cruz das Almas-BA, em delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições. Avaliaram-se a fitomassa e o acúmulo de nutrientes em cinco órgãos da planta (pseudocaule, folhas, frutos, engaço e coração), em cinco doses de N (135; 180; 225; 270 e 315 kg ha-1) aplicadas via água de irrigação. Os resultados indicaram que o acúmulo de fitomassa e nutrientes para a bananeira cv. D´Angola mostrou que há diferentes níveis de absorção, exportação e restituição ao solo de macronutrientes entre os órgãos da planta, em função das doses de N, e que, em média, o pseudocaule e as folhas foram os órgãos que mais acumularam de nutrientes, enquanto o coração foi o que menos acumulou. A ordem decrescente de absorção na planta foi potássio, seguido por nitrogênio e cálcio.