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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

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We construct a simple growth model where agents with uncertain survival choose schooling time, life-cycle consumption and the number of children. We show that rising longevity reduces fertility but raises saving, schooling time and the growth rate at a diminishing rate. Cross-section analyses using data from 76 countries support these propositions: life expectancy has a significant positive effect on the saving rate, secondary school enrollment and growth but a significant negative effect on fertility. Through sensitivity analyses, the effect on the saving rate is inconclusive, while the effects on the other variables are robust and consistent. These estimated effects are decreasing in life expectancy. Copyright The editors of the Scandinavian Journal of Economics 2005.

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Esta dissertação trata de um tema relativamente novo, com literatura escassa, praticamente sem estudos teóricos que o abordem. Referenciais são encontrados em publicações feitas em seminários e palestras bem como em artigos e notas jornalísticas. Esta dissertação se trata de trabalho exploratório, analítico descritivo com base documental. O Programa Bolsa Família, tema central deste trabalho, é uma ferramenta para distribuição de renda que funciona de forma simples e tem sido efetiva para o atendimento de famílias que vivem abaixo da linha de pobreza. Ele é resultado da fusão de vários outros programas dispersos e com efetividade questionável Bolsa Escola, Auxílio Gás e Cartão Alimentação. O Programa Bolsa Família beneficia famílias em situação de pobreza com renda mensal de R$ 70 a R$ 140 per capita e em extrema pobreza com renda mensal abaixo de R$ 70 reais per capita. Também estabelece condicionalidades de educação e saúde. Atualmente, há cerca de 13 milhões de famílias inscritas no Programa Bolsa Família que cumprem as condições do Cadastro Único esta é praticamente a totalidade das famílias pobres segundo critérios do PNAD 2006 (Pesquisa Nacional de Domicílios). Na realidade, houve substancial injeção de recursos em áreas outrora relegadas ao acaso, criando novos consumidores, bem como empreendedores, além de atrair investimentos. Quanto à educação, nota-se que há redução do analfabetismo. Há um crescimento vegetativo do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no qual o Brasil situa-se em 84⁰ lugar dentre as 187 nações controladas pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em 2011. As variáveis que compõem o índice crescem timidamente, destaca-se queda no item expectativa de escolaridade esperada das crianças em idade de ingresso na escola (no Brasil, aos seis anos), que caiu no período 2000-2011, esse fato pode indicar falha estrutural no ensino brasileiro. Esse estudo indica que há desenvolvimento socioeconômico em áreas carentes, particularmente na Região Nordeste. Observa-se também a reversão da migração que historicamente era de norte/nordeste a sudeste. Também nota-se redução da taxa de fecundidade das brasileiras, o que é vantajoso. O Brasil também está com a vantagem do Bônus demográfico , quando a população economicamente ativa supera a população dependente, o que é um excelente fator de crescimento por atrair investimentos. Apesar de melhorias observadas na década 2000-2010, elas ainda são insuficientes. Quanto ao desenvolvimento humano , o Brasil está muito distante das nações desenvolvidas, com IDH de 0,718, que cresceu na última década à taxa de 0,769% ao ano. Nesse ritmo, até alcançarmos o IDH norueguês -- primeiro colocado, ou o australiano -- segundo colocado, que é de 0,943 serão necessários 35/36 anos. Isso nos leva a pensar que, a não ser que o acaso nos ajude, o sonho de nos juntarmos aos primeiros é questionável. Com respeito ao Programa Bolsa Família, esse prova ser uma frente social para a eliminação da desigualdade, seus beneficiários eram classificados como pobres e extremamente pobres e foram resgatados.

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O presente trabalho propõe um estudo sobre a inserção de bebês em creches públicas no município de São Paulo. De acordo com Rosemberg (2010), a infância constitui fase importantíssima na formação da criança e embora a duração da primeira infância seja de curta duração, considerando-se a expectativa de vida de 70 anos, ela constitui a vida inteira dos bebês e das crianças pequenas. Nos dias atuais os bebês ingressam na creche a partir dos quatro meses de idade e lá permanecem por até dez horas. Nesse sentido, esta pesquisa buscou compreender as políticas públicas para esse atendimento, o qual, com a Constituição de 1988, foi considerado a primeira etapa da Educação Básica compondo a Educação Infantil brasileira, de oferta obrigatória e direito das crianças, garantindo, em complementação à família, o desenvolvimento integral da criança pequena. Desse contexto, alguns questionamentos foram trazidos para a discussão: quais as propostas de atendimento de bebês na creche e como funcionam as instituições que os recebem? Qual o olhar das políticas públicas para esse segmento de educação? A Constituição garante o ingresso dos bebês na creche, mas e seu desenvolvimento integral, está garantido? Recentemente atrelada à esfera educacional, a creche tem o desafio de compreender seu papel com essas crianças, desvinculando-se de práticas apenas assistencialistas e higienistas, e de construir novas concepções acerca desse atendimento. Tais concepções ficam explícitas não nas politicas públicas, mas efetivam-se na prática da creche, nas atividades desenvolvidas, nos espaços e processos pedagógicos pensados para receber o bebê. Em face do exposto, esta pesquisa possibilitou inferir que, apesar dos avanços acerca do atendimento educacional ofertado a primeira infância, falta ainda clareza por parte da sociedade em geral, sobre a importância de uma educação de qualidade para as crianças pequenas e seu impacto na formação humana. Essa lacuna merece o olhar das políticas públicas, uma vez que demanda ações nas diversas instâncias da creche, desde a formação e a valorização do professor de Educação Infantil, até a estrutura física e a escassez das vagas. Os poucos estudos que discutem tais políticas para a educação de bebês nas creches, justificam a realização deste trabalho.

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Esta dissertação de mestrado fundamenta-se na pesquisa qualitativa e tem como objetivo a análise da ideologia do Bônus Mérito, instituído para os servidores públicos do Estado de São Paulo no início da década de 2000. Limitamos nossa análise à docência do ensino fundamental. As transformações econômicas, ocorridas a partir da década de 1980 nos países altamente industrializados, passam a exigir a melhoria do ensino dos países emergentes. Em conseqüência, a educação volta a ser revalorizada e a ter papel de destaque para os investimentos externos, através das agências e órgãos internacionais tais como: Bird, Unesco, Banco Mundial, PNUD. A ideologia do Bônus Mérito é um exemplo típico de transferência para o âmbito educacional de modelos de gestão das empresas privadas. Esta ideologia afeta a atividade docente, cujo desempenho é, doravante medido através de pontos, divisão de trabalho, impessoalidade, requalificação profissional etc. Efetivamente, em meio à globalização da economia e ao contexto político neoliberal, o governo do Estado de São Paulo optou, no período analisado, por seguir as determinações das grandes potências econômicas. O repasse de recursos financeiros recebidos pelo Estado para a efetivação das mudanças educacionais (diminuição da evasão, universalização das matrículas, aumento do número de alunos com aprovação) esteve condicionado às exigências das referidas agências e órgãos internacionais. Como é demonstrado neste trabalho, essa política relega a segundo plano o docente e sua prática de ensino. A explicitação do fundamento da ideologia do bônus no interior da escola pública visa demonstrar, em primeiro lugar, que o Bônus Mérito é um aparente benefício ao docente; e, em segundo lugar, que sua implantação não é outra coisa que o domínio econômico sobre o projeto educacional.

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O presente estudo constitui-se uma análise sobre a Política de Inclusão do Aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) numa escola da rede regular de ensino. O objetivo central foi compreender os princípios e as propostas que definem a política nacional de educação especial, focando a inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino procurando verificar quais dimensões de inclusão estão presentes no discurso tanto na documentação quanto na prática sobre inclusão. Inicialmente, a pesquisa procurou levantar, relatar e analisar os materiais bibliográficos publicados sobre as questões relativas à inclusão do aluno com NEE no sistema regular de ensino, principalmente a partir de 1988 período em que a Constituição Federal elege como um dos seus princípios a igualdade de condições de acesso e permanência na escola até 2006, quando dados publicados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) comprovam que houve um aumento significativo das matrículas destes alunos nas escolas regulares. Entrevistas, depoimentos, documentos federais e municipais e dados censitários foram utilizados na análise. Através de algumas categorias de análise tiradas dos depoimentos foi possível identificar a socialização do indivíduo por meio da garantia do direito e integração à concepção de inclusão mais predominante. A necessidade de atendimento especializado ao aluno e aos que venham trabalhar com ele e preocupação com a falta de orientação no trabalho foi apontado como maior dificuldade. Entretanto, mesmo apresentando alguns problemas, evidencia-se uma posição favorável à inclusão dos alunos com NEE na educação regular na unidade pesquisada destacando a aceitação e as providências que a escola vem tomando quanto às adaptações realizadas para garantir educação de qualidade e acessibilidade. O desafio que se coloca às unidades de educação regular com a matrícula dos alunos com NEE é que estas possam contribuir para a efetivação deste direito por meio de uma educação que contribua para uma sociedade menos excludente.(AU)

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A dissertação teve como objetivo principal estudar como uma Instituição de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido pós Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 até 2015, por meio da análise do curso de bacharelado em Administração de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratória, de caráter qualitativo baseada no método do estudo de caso. Para coleta de evidências foram analisados relatórios corporativos (Annual Report, Relatórios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observações. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratégicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fusões e aquisições de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades próprias, bem como em inovações em várias dimensões da organização. Os programas governamentais de financiamento aos alunos também são fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitação para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratégias de crescimento: Expansão orgânica com fusões/ aquisições de Instituições menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitação de autorização de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisições/fusões, e aumentando o número de vagas/ matriculas nas unidades já existentes, aderiu aos programas do governo e também cuidou da evasão por meio de: Seguro educacional; gestão preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currículos integrados nacionalmente; Intercâmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regiões do país e padronização dos processos.

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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During the past few years there has been a drastic shortage of registered nurses in the field. The shortage appears to have affected the field of psychiatric mental health nursing most intensely. The psychiatric nursing shortage is a multifaceted problem grounded in decreasing federal funds for advanced clinical training, inadequate undergraduate psychiatric experiences, lack of a well prepared articulate role model, the integrated curriculum and the confusion and blurring associated with the roles and functions of the psychiatric mental health nurse.^ This dissertation will describe the current nursing shortage; the decline in enrollment to nursing programs; the history of psychiatric nursing as a discipline; the shortage of psychiatric mental health nurses; factors contributing to the psychiatric nursing shortage and a plan for a solution to the nursing shortage in psychiatry.^ The paper focuses on an evaluation conducted on an internship curriculum designed to facilitate effective nursing care in the treatment of clients who exhibit emotional problems. The purpose of this study was to attract and retain nurses to employment opportunities in four Hospital Corporation of America (HCA) facilities, using a six week internship program.^ The study will yield an analysis of the effect of combining psychodynamic principles and knowledge with skills in the clinical area. The demands of educational practice have been merged with the discipline of psychiatric nursing in the development of this curriculum. ^

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This dissertation had two purposes: first, to analyze how required sequenced college preparatory courses in mathematics, reading, and writing affect students' academic success and, second, to add to a theoretical model for predicting student retention at a community college. Grade point average, number of degree credits earned, and re-enrollment rate were measured as determinants of academic success. The treatment group had a significantly higher grade point average than the control group. There was no significant difference in the number of degree credits earned or re-enrollment rate for the groups. A series of logistic regressions used the independent variables E-ASSET scores in math, reading, and writing; number of college prep areas required; credits earned; grade point average; students' status; academic restrictions/required course sequencing; sex; race; and socio-economic status to determine the predictor variables for retention. The academic variable that showed the greatest potential as a predictor for retention was grade point average. Overall, receiving financial aid was the greatest predictor for re-enrollment. For a financial aid recipient the odds of re-enrollment were 2.70 times more likely than if no financial aid was received.

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AIDS education is mandated in schools throughout the United States to educate students about the disease. Teachers are expected to assume the major role of disseminating this information; therefore it is reasonable to question how knowledgeable teachers are about HIV/AIDS and where their information is coming from. This study explored the knowledge and attitudes of general and special education teachers toward students with HIV/AIDS and investigated whether a relationship between knowledge and attitudes existed. Information was collected using the AIDS Knowledge and Attitude Survey (AKAS). The sample was limited to certified teachers resulting in 318 participants.^ Research questions were analyzed using descriptive statistics, frequencies, t-tests, one-way analysis of variance (ANOVA), Scheffe post hoc analysis, and Pearson Product-Moment Correlation. Results indicated that general and special education teachers did not have complete knowledge about HIV/AIDS. Participants were knowledgeable regarding modes of transmission which may be the area of greatest concern for teachers, however, deficiencies were present within teachers' knowledge of general statements and facts and pathology. Among the ten demographic variables analyzed, six (gender, race/ethnicity, level of education, certification, instructional level taught, and classroom AIDS instruction) contained statistical significance.^ Analysis of attitudes indicated that general and special education teachers' overall attitudes toward students with HIV/AIDS were generally positive within clusters of Instruction and Fear, but not within Sensitivity and Communication. Among the ten demographic variables used for analysis only three (age, graduate enrollment status, and classroom AIDS instruction) produced statistical significance. Results found statistically significant relationships between Total Knowledge, all knowledge subtests, Fear, and Overall Attitudes. Statistical significance was also located on Total Knowledge, Pathology and Transmission knowledge subtests, and Sensitivity, as well as between Pathology and Instruction, and General Statements and Facts and Communication.^ The only variable determined to have statistical significance on both knowledge and attitudes was classroom AIDS instruction. Participants with previous AIDS instruction showed greater knowledge and possessed more positive attitudes. A review of previous research indicated training to be effective in increasing knowledge and fostering more favorable behavior toward persons with AIDS. Therefore, this study finds AIDS training to be beneficial for all teachers and is recommended during preservice education or through inservices for teachers already in the field. ^

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This exploratory descriptive study examined the factors that influence Registered Nurses (RNs) to return to school to pursue a Baccalaureate of Science in Nursing degree (BSN) and the factors that contribute to the decision to remain in school to complete the degree. Students (N = 226) enrolled in RN-BSN programs in three different universities in southeast Florida participated in the study by completing researcher developed questionnaires. The study group included 140 students who were newly enrolled in an RN-BSN program and 86 students who were preparing to graduate from an RN-BSN program. The instruments used in this study were two researcher developed questionnaires, the Corbett Nursing Educational Motivational Inventory - Form A (CNEMI-A), administered to the newly enrolled students, and the Corbett Nursing Educational Motivational Inventory - Form B (CNEMI-B), administered to the graduating students. The questionnaires included researcher-developed items in addition to items derived from a modified form of the Educational Participation Scale used by other researchers. Demographic data were also collected. Findings indicated that changes in health care, career goals, personal satisfaction, and flexible curriculum patterns are the major reasons why RNs return to school for the BSN. Less significant factors were social support, salary increase, and employer expectations. The factors considered most significant in the decision to remain in school to complete the degree were ranked in the following order: personal achievement, changes in health care, career change/advancement, enrollment options, faculty support, social support, and employer support. Implications for nurse educators related to the changing roles of RNs and the need to continue to assist RNs to adapt to new roles in health care. Recommendations for future research on RN-BSN nursing education included studies to identify the courses considered most useful by RN-BSN students as compared to courses considered repetitive of basic nursing programs. Studies were also recommended to examine the differences between the needs of RNs related to experience as an RN and recency of education. Additional studies were recommended to determine the feasibility of dual-enrollment ADN/BSN programs for last semester ADN students. ^