1000 resultados para comportamento de forrageamento
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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OBJETIVO: Comparar a pressão arterial (PA) basal e as respostas a estímulos pressóricos de filhos de normotensos e filhos de hipertensos. MÉTODOS: Foram examinados 32 adolescentes, do sexo masculino, brancos, na faixa etária entre 13 e 18 anos, sendo que 16 eram filhos de hipertensos e 16 filhos de normotensos. Para cada indivíduo foi aferida a PA basal seguida da aplicação de três testes pressóricos: teste do exercício isométrico com o handgrip, teste pressor ao frio e teste do exercício aritmético mental. Para a aferição da PA foi utilizado um dispositivo oscilométrico, digital, previamente calibrado. RESULTADOS: Os filhos de hipertensos exibiram valores basais de PA, tanto sistólica quanto diastólica, maiores que os filhos de normotensos (p<0,10). Quanto aos testes pressóricos, as respostas foram maiores nos filhos de hipertensos, porém, somente a resposta da PA diastólica ao teste do exercício aritmético mental alcançou significância estatística (p<0,10). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos indicam a necessidade de atenção especial às crianças e adolescentes com antecedentes familiares de hipertensão.
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OBJETIVO: A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) tem sido estudada em repouso, como meio não-invasivo para avaliação da regulação autonômica cardíaca, sendo que sua diminuição está relacionada a maior risco cardiovascular. Entretanto, durante o exercício, quando ocorrem importantes alterações neurais, seu comportamento deve ser melhor documentado. Estudamos o comportamento da freqüência cardíaca (FC) e da sua variabilidade durante as diferentes fases metabólicas do exercício físico progressivo máximo, em jovens. MÉTODOS: Dezessete homens (28±6 anos) realizaram teste ergoespirométrico máximo em cicloergômetro (30W/3min), determinando-se a FC e a VFC (desvio-padrão) através da onda eletrocardiográfica, amplificada e gravada batimento a batimento em computador, numa freqüência da 125Hz (AT/Codas). RESULTADO: A FC aumentou concomitantemente ao aumento da intensidade do exercício. A VFC diminuiu progressivamente, atingindo níveis significantes em relação ao repouso a partir de 60% do consumo de oxigênio do pico do exercício, a partir de 45-60% da potência máxima e a partir da intensidade do limiar anaeróbio, estabilizando-se nos períodos subseqüentes. CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que a VFC medida pelo desvio-padrão da FC diminui em fases do exercício nas quais o aumento da FC é determinado, principalmente, por retirada vagal.
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Teses de Doutoramento em Ciências Empresariais.
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OBJETIVO: Conhecer o comportamento da mortalidade por doenças cardiovasculares em idosos residentes em Maringá-PR. MÉTODOS: Foram analisadas as causas de morte num período de 20 anos, segundo sexo, idade e agrupamentos da Classificação Internacional de Doenças, 9ª e 10ª Revisões, utilizando-se banco de dados de mortalidade do Ministério da Saúde. RESULTADOS: Em relação ao total de óbitos em idosos, a mortalidade proporcional por doenças cerebrovasculares e doença isquêmica do coração diminuiu 42,5% e 34,4% e aumentou de 119% para a hipertensão que passou de 2,1% para 4,6%. Houve queda do risco de morte por doença cerebrovascular, doença isquêmica do coração e outras formas de doenças do coração de 51,2%, 44,6% e de 12,5%, respectivamente. Para a doença cerebrovascular e doença isquêmica do coração, a queda na estimativa do risco de morte foi maior para as mulheres e, para as outras formas de doenças do coração, a queda foi maior para os homens. Em relação às faixas etárias observou-se que os riscos de óbito são crescentes à medida que avança a idade para cada uma das doenças cardiovasculares, em ambos os sexos. CONCLUSÃO: As doenças cardiovasculares continuam sendo importantes na morbimortalidade da população idosa, exigindo ainda maiores esforços dos serviços de saúde para sua prevenção e tratamento.
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O presente estudo tem como objectivo perceber como o clima afectivo (positivo ou negativo) induzido pelo treinador influencia o comportamento táctico e o estado afectivo percepcionado pelos jogadores de futebol Sub-15 do Campeonato Distrital da Associação de Futebol de Lisboa. Seleccionaram-se três equipas que constituíram os três grupos do estudo: grupo de afectividade positiva (GAP), grupo de afectividade negativa (GAN) e o grupo controlo (GC). Após um pré-teste, à excepção do GC, com manifestação de afectividade neutra pelo treinador, os grupos experimentais foram submetidos a situações de afectividade positiva e negativa, durante três sessões de treino. Após este período de intervenção, realizou-se um pós-teste. Avaliou-se afectos percepcionados pelos jogadores, através da escala PANAS e o comportamento táctico, através da largura de jogo da equipa, com base na recolha de dados posicionais, verificando-se a regularidade da largura de jogo através da entropia amostral (SampEn). Foram encontradas diferenças significativas na regularidade do comportamento no GAN ̅ e ̅ mas não se encontraram diferenças nos afectos percepcionados pelos jogadores em nenhum dos grupos. Encontrou-se igualmente uma tendência positiva na largura da equipa no GAP. Os resultados sugerem que o clima afectivo do treinador apresenta-se como um constrangimento ambiental que influência o comportamento táctico dos jogadores. O clima afectivo positivo estabeleceu um aumento da largura da equipa, mostrando-se viável à procura de comportamentos adaptativos para a consecução de objectivos estabelecidos.
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Mestrado em Marketing
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Ao abordarmos a temática “Crescer & Saúde-Desenvolvimento e Comportamento dos Adolescentes e Jovens Recém-Ingressados no ISCED de Benguela”, enfatizamos a relevância dos aspetos que constituem a sua génese, no sentido de sugerir ações que contribuam para uma educação para a saúde no âmbito do sistema educativo do ensino superior público em Benguela, e a sua promoção na formação de professores. A questão de partida do estudo foi: Qual é a situação dos adolescentes e jovens em matéria de comportamentos de saúde e seus contextos? Para responder à questão, foram desenvolvidos dois estudos: O estudo quantitativo realizado através de um questionário constituído, entre outras, por questões do Health Behaviour School Aged-Children (HBSC) (Currie, et al., 2001, Matos et al., 2002, 2010), contou com um universo estudantil distribuído por nove especialidades. Assim sendo, foi extraída uma amostra de 20% do total de indivíduos que frequentam o primeiro ano, num total de 255 estudantes. O estudo qualitativo, através de grupos focais, contou com 78 indivíduos, distribuídos entre a universidade pública e privada, e teve a finalidade de caracterizar os comportamentos sexuais e outros aspetos relacionados com a saúde nos adolescentes e jovens do 1º ano do ISCED de Benguela. Os resultados refletem a necessidade de uma educação com cariz formativo e informativo que desenvolva ações pedagógicas específicas de dimensão social, presente nas várias instâncias de socialização, através da interação social para que os jovens adquiram normas, atitudes, conhecimentos e comportamentos aceites socialmente. Esperamos que o presente sirva de ferramenta importante para melhor conhecimento dos seus comportamentos, estilo de vida, conhecimentos face ao VIH/SIDA e IST’s, comportamento de risco, saúde mental, atitudes face à diferença e às adversidades, entre outros aspetos, permitindo o exercício de uma influência positiva por parte dos trabalhadores da instituição, dos colegas, familiares e sociedade civil.
Distrofia miotônica e cardiopatia: comportamento dos eventos arrítmicos e dos distúrbios da condução
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OBJETIVO: Estudar a prevalência e a evolução natural dos eventos arrítmicos e distúrbios da condução, correlacionar o defeito genético com achados cardiovasculares, avaliar a mortalidade cardíaca, freqüência e fatores preditivos de morte súbita, correlacionar a gravidade do envolvimento neuromuscular e cardíaco e definir o papel do estudo eletrofisiológico (EEF), na distrofia miotônica. MÉTODOS: Realizados periodicamente avaliação clínica e exames complementares, exame genético, eletrocardiograma, ecocardiograma e Holter (exceto exame genético) em 83 pacientes consecutivos com tempo médio de seguimento de 42±30,63 meses, sendo o estudo eletrofisiológico realizado em 59 casos. RESULTADOS: Taquiarritmia atrial foi observada em 10 (12%) pacientes, taquicardia ventricular não sustentada (TVNS) em 14 (17%), bloqueio átrio-ventricular (BAV) 1º grau em 24 (29%), bloqueio de ramo esquerdo (BRE) em 19 (23%), bloqueio de ramo direito (BRD) em 13 (16%). Sintomas, aumento do intervalo PR, alargamento do QRS, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) <60% e idade foram preditivos de óbito. Ocorreram 9 mortes (4 súbitas; 2 insuficiência cardíaca; 3 outras). EEF: HV>70ms em 34% e >100ms em 11% (pós-procainamida). CONCLUSÃO: A prevalência dos eventos arrítmicos e distúrbios da condução foi de 50% a 80% após 6 anos, não se correlacionando ao defeito genético, sendo o flutter atrial, a arritmia sustentada mais freqüente. O envolvimento cardíaco aumentou com a piora da doença neuromuscular, mas essa progressão foi mais rápida que a neuromuscular. A mortalidade total foi baixa (11%) e morte súbita ocorreu em metade dos casos. EEF identificou grupo de risco para implante de marcapasso.
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FUNDAMENTO: A terapia de ressincronização cardíaca (TRC) é eficiente no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC), disfunção ventricular grave e bloqueio intraventricular. O marcapasso convencional (MPC) em região apical de ventrículo direito provoca alterações da seqüência de ativação normal do coração semelhante às do BRE. Nesse sentido, pacientes com MPC e IC avançada poderiam ser candidatos a TRC, mas reduzidas casuísticas foram avaliadas e não há conclusões definitivas. OBJETIVO: Analisar o comportamento clínico-funcional da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) nos portadores de marcapasso convencional. MÉTODOS: Pacientes com MPC, IC-CF(NYHA) III/IV refratária a terapêutica medicamentosa, fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) <35%, foram submetidos a TRC. O comportamento clínico-funcional foi avaliado prospectivamente após seis meses. A redução de uma CF-IC foi estabelecida como resposta efetiva ao procedimento. Foram analisados: duração do QRS (ECG), diâmetro diastólico (DDVE), diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (DSVE) e FEVE ao ECO. A análise estatística utilizou os testes t de Student pareado e a correlação de Spearman. RESULTADOS: Vinte e nove pacientes com idade média de 61,5 anos foram estudados. Seis eram do sexo feminino e houve predomínio da cardiomiopatia chagásica. Em seguimento clínico de 22,7±13 meses, 86,2% dos pacientes melhoraram com a TRC. Nesse grupo, a FEVE média aumentou em 18% (p=0,013); houve redução da duração do QRS em 11,8% (p=0,002) e não houve redução significativa dos diâmetros intracavitários do ventrículo esquerdo. CONCLUSÃO: A TRC é efetiva para pacientes com MPC e IC avançada porque proporciona taxa elevada de responsivos (86,2%), melhora significativa da FEVE e redução da duração do QRS.
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Descreve-se o caso de uma mulher de 31 anos de idade que, no decurso da segunda gestação, apresentou quadro atípico de doença reumática na 28ª semana. Aspectos relacionados à prevenção da moléstia e ao tratamento no ciclo gravídico-puerperal são discutidos.
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FUNDAMENTO: Pouco se sabe sobre a resposta cardiorrespiratória e metabólica em crianças saudáveis durante teste de esforço progressivo máximo. OBJETIVO: Testar a hipótese de que as crianças apresentam respostas diferentes nos parâmetros cardiorrespiratórios e metabólicos durante teste de esforço progressivo máximo em comparação aos adultos. MÉTODOS: Vinte e cinco crianças saudáveis (sexo, 15M/10F; idade, 10,2 ± 0,2) e 20 adultos saudáveis (sexo, 11M/9F; idade, 27,5 ± 0,4) foram submetidos a um teste cardiopulmonar progressivo em esteira ergométrica até a exaustão para determinar a capacidade aeróbia máxima e limiar anaeróbio ventilatório (LAV). RESULTADOS: A carga de pico (5,9 ± 0,1 vs 5,6 ± 0,1 mph, respectivamente; p > 0,05), tempo de exercício (9,8 ± 0,4 vs 10,2 ± 0,4 min, respectivamente, p > 0,05), e aptidão cardiorrespiratória (VO2pico, 39,4 ± 2,1 vs 39,1 ± 2,0 ml.kg-1.min-1, respectivamente, p > 0,05) foram semelhantes em crianças e adultos. No limiar anaeróbio ventilatório, a frequência cardíaca, VO2 ml.kg-1.min-1, a frequência respiratória (FR), o espaço morto funcional estimado (VD/VT), o equivalente ventilatório de oxigênio (VE/VO2) e a pressão expiratória final do oxigênio (PETO2) foram maiores nas crianças, enquanto o volume corrente (VC), pulso de O2 e a pressão expiratória final do dióxido de carbono (PETCO2) foram menores. No pico do exercício, as crianças apresentaram FR e VD/VT superiores. No entanto, o pulso de O2, o VC, a ventilação pulmonar, o PETCO2 e a razão de troca respiratória foram menores nas crianças do que em adultos. CONCLUSÃO: Respostas cardiorrespiratórias e metabólicas durante o teste de esforço progressivo são diferentes em crianças em comparação aos adultos. Especificamente, essas diferenças sugerem que as crianças têm menor eficiência cardiovascular e respiratória. No entanto, as crianças apresentaram maior eficiência metabólica durante o teste de esforço. Em resumo, apesar das diferenças observadas, as crianças mostraram níveis semelhantes de capacidade de esforço, quando comparadas aos adultos.