953 resultados para bat-borne viruses


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Há uma grande lacuna no conhecimento da biologia e corologia de Nyctinomops aurispinosus. Nesta comunicação, nós apresentamos o registro mais austral deste molossídeo, realizado na cidade de Curitiba (25° 25' S e 49° 15' W, 920 m), estado do Paraná, Brasil, e sumarizamos a distribuição geográfica conhecida para a espécie na América do Sul.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Devido aos seus hábitos de voar alto e se abrigar em folhas de palmeiras, há poucos registros na literatura sobre o morcego Diclidurus scutatus Peters, 1869. No Brasil, essa espécie é conhecida somente na região Norte e o presente estudo descreve sua primeira ocorrência na região Sudeste. O morcego foi encontrado morto no parapeito da janela de um apartamento do nono andar, em um edifício residencial, na área urbana da cidade de São Paulo, estado de São Paulo. Provavelmente esse morcego devia viver na Serra da Cantareira, um fragmento da mata Atlântica, próximo da cidade de São Paulo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Agressões de morcegos a pessoas vêm sendo notificadas em várias comunidades amazônicas nesta última década. Isto constitui um risco potencial para a raiva humana transmitida por morcegos. O objetivo deste estudo foi de analisar fatores associados a estas agressões em uma destas comunidades. Foi realizado um estudo transversal em um povoado de garimpeiros na Região Amazônica brasileira (160 habitantes). Foi realizada a captura de morcegos junto às casas e foram enviadas amostras para o laboratório. Das 129 pessoas entrevistas, 41% foram agredidas por morcegos pelo menos uma vez, com 92% das mordidas localizadas nos dedos dos pés. Por meio de regressão logística, encontrou-se que adultos eram agredidos ao redor de quatro vezes mais do que crianças (OR = 3,75, IC: 1,46-9,62, p = 0,036). Homens foram agredidos com maior freqüência do que mulheres (OR = 2,08, IC: 0,90-4,76, p = 0,067). Nove Desmodus rotundus e três morcegos frugívoros foram capturados e resultaram negativos para a raiva. O estudo sugere que, em áreas de garimpo, adultos do sexo masculino têm maior probabilidade de serem agredidos por morcegos. As ações de controle para a raiva humana a serem desenvolvidas nestes lugares devem dar ênfase especial a adultos homens. Recomendam-se mais investigações sobre o modo como o garimpo na Região Amazônica está colocando em risco as pessoas e o ambiente.

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É registrado o primeiro caso de raiva no morcego insetívoro Tadarida brasiliensis no Estado de São Paulo. O animal raivoso foi encontrado vivo no período da tarde, enquanto pendurado na parede interna de um prédio urbano, o que reforça a noção que se deve ter cuidado com morcegos encontrados em situações não usuais

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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.

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Foram coletados espécimes de carrapatos em 1993, 1996, 1997, e 1998, principalmente de animais selvagens e domésticos, nas Regiões Sudeste e Centro-oeste do Brasil. Nove espécies de Amblyommidae foram identificadas: Anocentor Nitens, Amblyomma cajennense, Amblyomma ovale, Amblyomma fulvum, Amblyomma striatum, Amblyomma rotundatum, Boophilus microplus, Boophilus annulatus e Rhipicephalus sanguineus. Analisou-se o potencial destas nove espécies de carrapatos como transmissores de patógenos para o homem. Um Flaviviridade Flavivirus foi isolado de espécimes de Amblyomma cajennense coletados de um capivara doente (Hydrochaeris hydrochaeris). Amblyomma cajennense é o transmissor principal da Rickettsia rickettsii (=R. rickettsi), o agente causador da febre maculosa no Brasil. Os mamíferos selvagens, principalmente capivaras e veados infestados por carrapatos vivem em próximo contato com gado, cavalos e cachorros, com quem compartilham os mesmos carrapatos, oferecendo risco de transmissão destas zoonoses silvestres aos animais domésticos e ao homem.

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Seventy-seven rabies virus (RV) isolates originating from Brazilian cattle were genetically characterized. Partial nucleoprotein gene sequences of these isolates were phylogenetically and geographically analyzed. Cattle isolates, which clustered with the vampire bat-related RV group, were further subdivided into nine genetic subgroups. These subgroups were distributed widely in lowland regions, with some subgroups separated from each other by mountain ranges. In addition, separation of the groups in mountainous regions was correlated with altitude. These results indicate that cattle rabies is derived from several regionally-defined variants, which suggests that its geographical distribution is related to that of the vampire bat population.

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We performed field tests using mimetic Piper fruits with and without essential oil extracted through hydrodistillation from Piper gaudichaudianum ripe fruits in order to evaluate the role of odor in Carollia perspicillata attraction and capture in mist-nets. During the field tests, 26 C. perspicillata were captured, 21 (80.7%) in nets with the essential oil of P. gaudichaudianum and five (19.3%) in nets without oil. Other bat species, Artibeus spp. ( 67), which is specialized on fruits of Moraceae, and Sturnira lilium ( 10), specialized on those of Solanaceae, were also captured, but they exhibited no significant preference for nets with or without oil. We conclude that odor is pre-eminent over visual cues in food location by C. perspicillata in a field situation. Based on the result, we propose the extraction and use of essential oils of chiropterochoric fruits as a useful approach to improve autoecological studies on fruit-eating bats and to promote tropical forest restoration through the attraction of frugivorous bats to degraded areas.

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In the karyotypes of the bat species Molossus ater and M molossus, spontaneous and bromodeoxyuridine (BrdU)- or aphidicolin (APC)-sensitive fragile sites were located. Four chromosome regions harbored APC-sensitive fragile sites: 1q9 and 8q4 in both M ater and M molossus, 3q3 in M ater, and 1p7 in M molossus. The fragile sites in 1q9 and 8q4 were also observed without induction in M molossus. BrdU-sensitive fragile sites were not detected. Despite observations in several other species, the fragile sites detected in Molossus are not coincident with the breakpoints involved in the chromosome rearrangements occurring in the evolution of 7 species of the Molossidae family.

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For many vector-borne organisms, dogs can be used as sentinels to estimate the risk of human infection. The objective of this study was to use dogs as sentinels for multiple vector-borne organisms in order to evaluate the potential for human infection with these agents in southeastern Brazil. Blood from 198 sick dogs with clinicopathological abnormalities consistent with tick-borne infections were selected at the São Paulo State University Veterinary Teaching Hospital in Botucatu and tested for DNA and/or antibodies against specific vector-borne pathogens. At least one organism was detected in 88% of the dogs, and Ehrlichia canis DNA was amplified from 78% of the blood samples. Bartonella spp. seroreactivity was found in 3.6%. Leishmania chagasi antibodies were detected in 1% of the dogs. There was no serological or polymerase chain reaction evidence of infection with Anaplasma phagocytophilum, Borrelia burgdorferi, Ehrlichia chaffeensis, Ehrlichia ewingii, and Rickettsia rickettsii. The full E. canis 16S rRNA gene sequence of one of the Brazilian strains obtained in this study was identical to the causative agent of human ehrlichiosis in Venezuela. Ehrlichia canis may pose a human health hazard and may be undiagnosed in southeastern Brazil, whereas exposure to the other organisms examined in this study is presumably infrequent.