996 resultados para Veia mesentérica inferior
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The correction of a Class III malocclusion in adult patients is one of the major challenges in orthodontics due to facial deformities occurring during the unfavorable growth of this kind of pattern, as well as the treatment options capable of producing facial changes aesthetically acceptable and adequate for today's beauty standards. One acceptable alternative treatment is the removal of a lower incisor. For a Class III correction through a lower incisor extraction a thorough analysis and planning must be carried out by taking into consideration the amount of overjet and overbite, periodontal condition of the teeth and the possibility of obtaining a good dental occlusion with acceptable facial aesthetics. Will be presented two case reports of patients presenting an anteroinferior crowding, Class III malocclusion condition. The treatment through a lower incisor extraction and the reasons why this treatment was adopted will be discussed.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT
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Foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira”, o felino Nick, SRD, de quatro meses de idade, pesando 700 gramas, com histórico de trauma por arranhadura em bulbo ocular esquerdo. Ao exame físico específico, evidenciou-se úlcera profunda e prolapso de íris, sendo então indicada a enucleação. Ao exame físico geral, observou-se freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos.min-1, frequência respiratória (f) de 80 movimentos.min-1, tempo de preenchimento capilar menor do que dois segundos, temperatura retal (TR) de 39,2oC e mucosas normocoradas. Como medicação pré-anestésica, empregou-se acepromazina (0,04 mg.kg-1) e metadona (0,3 mg.kg-1), administradas pela via intramuscular. A veia femoral esquerda foi cateterizada com cateter 24G para administração de Ringer com Lactato de sódio (10 mL.kg-1.h- 1 ). A indução foi realizada por máscara facial tendo-se como agente o isofluorano em fluxo diluente de 100 mL.kg-1.min-1 de oxigênio a 100%, seguida de intubação orotraqueal com sonda n o 2,5 sem cuff. Seguiu-se a manutenção anestésica com a mesma mistura da indução, administrada por meio de circuito anestésico sem reinalação de gases, do tipo Baraka, mantendose o paciente sob ventilação assistida. Ato contínuo, realizou-se a técnica anestésica peribulbar de punção única inferior, utilizando-se lidocaína 2% com vasoconstritor (3mg.kg-1) associada a bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor (0,8mg.kg-1), perfazendo um volume total de 0,3ml.kg-1 . Uma agulha 13x4,5 foi introduzida em todo o seu comprimento com o bisel voltado para a órbita, no terço lateral do fórnice conjuntival inferior da órbita esquerda, administrando-se a associação dos agentes anestésicos locais, seguida de compressão manual da área para facilitar a difusão dos mesmos. Durante o procedimento anestésico, realizou-se a monitoração da FC, f, pressão arterial sistólica (PAS), TR e saturação periférica da hemoglobina (SpO2). O tempo total de anestesia e cirurgia foi de 30 e 20 minutos, respectivamente, e a SpO2, concentração de isofluorano e TR mantiveram-se em 99±1%, 1,7±0,8% e 37,4±1,5oC, respectivamente. O plano anestésico manteve-se estável, sem a necessidade de resgate analgésico. Não houve a ocorrência de reflexo óculo-cardíaco (ROC) frente à manipulação do nervo óptico, o que pode ser atribuída provavelmente ao bloqueio peribulbar. A anestesia regional é frequentemente empregada para cirurgias oftálmicas em humanos, como a facoemulsificação, sendo que o manejo anestésico pode contribuir para o sucesso do procedimento. Pode-se concluir que, também na espécie felina, o bloqueio peribulbar pode ser uma boa alternativa para a realização de protocolos de anestesia balanceada para procedimentos oftálmicos.
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The Areado Group of the Sanfranciscana Basin is a Lower Cretaceous continental sedimentary system that is correlated to the Brazilian Pre-Salt beds. The Aerado Group is composed of Abaeté, Quiricó and Três Barras formations. Paleocurrent data for the Areado Group were previously presented, although not systematically which prevented significative interpretations on the basin paleogeography. This work attempts to systematically evaluate paleocurrent data, aiming to recognize depositional environment and paleogeographic reconstruction, based on the sedimentary facies and paleocurrents measurements along vertical profiles. Fluvial paleocurrents of the Abaeté Formation indicate paleoflows towards NW whereas aeolian palecurrents of the Três Barras Formation show paleowinds towards SW. The depositional systems interpreted for the Areado Group were: braided river, alluvial fan, lacustrine, playa lake, fluvial-deltaic and aeolian. The combined analyses of facies and paleocurrents allowed a reliable paleogeographic reconstruction of the basin, with paleodip towards northwest, paleowinds towards south-southwest and source-area located at southeast. These results indicate that paleowinds were orthogonal to paleostream, but parallel to depositional strike of the basin. The interpreted depositional systems characterize a desert environment during the Abaeté sub-basin times. The association of dunes and wet interdunes followed by large scale dunes and dry interdunes suggests a decrease in humidity towards the top of the Três Barras Formation, with a dry aeolian system onlapping the basement. The observed decrease of humidity in Sanfranciscana Basin may reflect local or regional paleoclimatic changes during the opening of the South Atlantic, but this assumption is only tentative
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Background: The aim of the present work was to investigate the involvement of the mu(1)-endogenous opioid peptide receptor-mediated system in post-ictal antinociception. Methods: Antinociceptive responses were determined by the tail-flick test after pre-treatment with the selective mu(1)-opioid receptor antagonist naloxonazine, peripherally or centrally administered at different doses. Results: Peripheral subchronic (24 h) pre-treatment with naloxonazine antagonised the antinociception elicited by tonic-clonic seizures. Acute (10 min) pre-treatment, however, did not have the same effect. In addition, microinjections of naloxonazine into the central, dorsal cortical and external cortical nuclei of the inferior colliculus antagonised tonic-clonic seizure-induced antinociception. Neither acute (10-min) peripheral pre-treatment with naloxonazine nor subchronic intramesencephalic blockade of mu(1)-opioid receptors resulted in consistent statistically significant differences in the severity of tonic-clonic seizures shown by Racine's index (1972), although the intracollicular specific antagonism of mu(1)-opioid receptor decreased the duration of seizures. Conclusion: mu(1)-Opioid receptors and the inferior colliculus have been implicated in several endogenous opioid peptide-mediated responses such as antinociception and convulsion. The present findings suggest the involvement of mu(1)-opiate receptors of central and pericentral nuclei of the inferior colliculus in the modulation of tonic-clonic seizures and in the organisation of post-ictal antinociception. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Background: In the presence of turbinate dysfunction, an inferior turbinectomy for persistent hypertrophy of bone and/or mucosa may be performed. We sought to explore anatomic feasibility of a transoral turbinectomy. Methods: After transoral inferior turbinectomy in 12 cadavers, average distances from the external nasal valve to inferior turbinate and from pyriform aperture to inferior turbinate were compared. Average "area of access" was calculated. Preoperative and postoperative nasal length, tip projection, and alar-base width were also compared. Results: Average distance from external nasal valve to inferior turbinate was 32.4 mm. Average distance from aperture to inferior turbinate was 2.4 mm (P < 0.0001). Average "areas of access" to nasal vault through the external nasal valve and mouth were 183.9 mm(2) and 243.6 mm(2) (P = 0.07), respectively. Conclusions: The transoral approach provides a larger "area of access" to the turbinate, a statistically significant reduction of distance to target, no postoperative changes in nasal soft tissue, and easier instrumentation.
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Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm2 , 0,11cm2 e 0,14cm2. No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm2, 0,31cm2 e 0,25cm2. Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.
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The calcifying epithelial odontogenic tumour is a rare benign odontogenic neoplasm that accounts for approximately 1% of all odontogenic tumours. They are mainly located in the premolar/molar mandibular region, and are associated with an unerupted molar tooth. We present a literature review of the clinical, radiographic, pathological findings and treatment options of the calcifying epithelial odontogenic tumour, as well as describing the case of an calcifying epithelial odontogenic tumour associated with an impacted right mandibular in a 32-year-old male patient, who was treated conservatively, without no sign of recurrence of the lesion after five years.
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INTRODUÇÃO: A trombose de veia porta foi considerada contraindicação ao transplante de fígado no passado em razão da elevada morbi-mortalidade. Diversos avanços permitiram melhora dos resultados. OBJETIVO: Revisão dos avanços e das estratégias cirúrgicas utilizadas para realização do transplante de fígado na vigência de trombose de veia porta. MÉTODO: Revisão da literatura nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs cruzando os descritores: portal vein thrombosis, liver transplantation, vascular complications, jump graft, graft failure, multivisceral transplant. Foram estudados a epidemiologia, fatores de risco, classificação, diagnóstico, estratégias cirúrgicas e resultados. CONCLUSÃO: A trombose de veia porta deixou de ser contraindicação para o transplante hepático. O cirurgião dispõe atualmente de uma série de estratégias para realização do transplante, variando conforme o grau da trombose. Apesar de implicar em maior morbidade e taxas de re-trombose, os resultados do transplante na presença de trombose portal são semelhantes aos observados nas séries habituais.
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OBJETIVO: Analisar as tensões geradas no corpo vertebral L4 quando submetida à força de compressão, utilizando a técnica da fotoelasticidade de transmissão. MÉTODOS: Doze modelos fotoelásticos foram utilizados e divididos em três grupos, sendo cada grupo formado por quatro modelos, de acordo com a localização do corte sagital nas vértebras L4-L5 (cortes A, B e C). A simulação foi realizada utilizando uma força compressão de 15 N e as ordens de franjas foram avaliadas no corpo vertebral L4 utilizando o método de compensação de Tardy. RESULTADOS: A análise fotoelástica mostrou que em geral, as tensões se distribuíram de forma homogênea nos corpos vertebrais. As tensões no corte C foram maiores que no B, que por sua vez foram maiores que no corte A. CONCLUSÃO: A região posterior do corpo vertebral L4, principalmente no corte C, apresentou maiores concentrações de tensões, sendo assim, é a área mais susceptível à fratura vertebral e à espondilolistese. Análises econômicas e de decisão. Desenvolvimento de modelo econômico ou de decisão, Nível de evidência I.
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Nerve-related complications have been frequently reported in dental procedures, and a very frequent type of occurrence involves the inferior alveolar nerve (IAN). The nerve injury in humans often results in persistent pain accompanied by allodynia and hyperalgesia. In this investigation, we used an experimental IAN injury in rats, which was induced by a Crile hemostatic clamp, to evaluate the effects of laser therapy on nerve repair. We also studied the nociceptive behavior (von Frey hair test) before and after the injury and the behavioral effects of treatment with laser therapy (emitting a wavelength of 904 nm, output power of 70 Wpk, a spot area of *0.1 cm2, frequency of 9500 Hz, pulse time 60 ns and an energy density of 6 J/cm2). As neurotrophins are essential for the process of nerve regeneration, we used immunoblotting techniques to preliminarily examine the effects of laser therapy on the expression of nerve growth factor (NGF) and brainderived neurotrophic factor (BDNF). The injured animals treated with laser exhibited an improved nociceptive behavior. In irradiated animals, there was an enhanced expression of NGF (53%) and a decreased BDNF expression (40%) after laser therapy. These results indicate that BDNF plays a locally crucial role in pain-related behavior development after IAN injury, increasing after lesions (in parallel to the installation of pain behavior) and decreasing with laser therapy (in parallel to the improvement of pain behavior). On the other hand, NGF probably contributes to the repair of nerve tissue, in addition to improving the pain-related behavior.
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Objetivo: Avaliar, por estudo prospectivo, a incidência de complicações relacionadas ao implante e uso de cateteres de longa permanência totalmente implantáveis (CLP) em crianças com câncer, comparando o implante por punção em veia subclávia (SCL) com o implante por punção em veia jugular interna (J). Método: estudo prospectivo com randomização da escolha da punção em veia subclávia ou veia jugular interna para o implante do cateter. Foram considerados como desfechos as complicações que levaram a retirada ou revisão do cateter. Resultados: 83 implantes foram randomizados no período de janeiro de 2004 a abril de 2006 e acompanhados até março de 2008. Dos 83 implantes selecionados 6 foram excluídos, permanecendo 43 pacientes no grupo SCL e 34 no grupo J. Não houve diferença estatística entre os dois grupos em relação à: distribuição por idade, sexo, número de leucócitos no implante, número de plaquetas, tipo de internação para cirurgia (ambulatorial ou não), se houve quimioterapia prévia ao implante e quanto ao tipo de cateter. Na avaliação das complicações se observou, incidência de infecção de 20% no grupo SCL e 11% no grupo J (p: 0,44), incidência de embolia de 23% no grupo SCL e 8% no grupo J (p: 0,11), e incidência de complicações total de 51% no grupo SCL e 23% no grupo J (p 0,02). A média do tempo de permanência do cateter foi de 12,6 meses para o grupo SCL e 14,8 para o grupo J (p: 0,38). A análise por regressão logística mostrou que o peso (p: 0,001) é um fator de risco envolvido com a infecção; e o peso (p: 0,020) e a marca do cateter (p: 0,03) são fatores de risco para embolia. Conclusões: há maior incidência de complicações tardias no grupo SCL. Os pacientes com menor peso tiveram risco maior de desenvolver infecção. Pacientes com menor peso e a marca do cateter são fatores de risco para a ocorrência de embolia do cateter
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Objetivos: Estudar o efeito da Oxigenoterapia Hiperbárica sobre as lesões causadas pela radiação ionizante na veia cava e aorta. Método: Foram utilizados 32 ratos adultos distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: 3 no grupo controle; 10 no grupo oxigenoterapia hiperbárica (5 sessões e 3 ATA e após 3 dias, operados), 9 no grupo radioterapia (8 sessões de 5Gy, atingindo 54Gy, sendo operados após 7 dias), 10 no grupo radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica (procedimento radioterapia, observação por 7 dias, submetidos a 5 sessões de oxigenoterapia hiperbárica e após 3 dias, são operados. Ressecamos a veia cava e aorta infrarenal para estudo morfológico (integridade endotelial, infiltrado inflamatório e integridade da vasa-vasorum), avaliação do ciclo celular pelo método do AgNOR e índice de apoptose nas distintas camadas dos vasos, através da Caspase-3 (imuno-histoquímica). Resultados: O grupo radioterapia – oxigenoterapia hiperbárica apresentou diminuição estatisticamente significativa das alterações morfológicas em vasa-vasorum, aumento da atividade celular na camada média e também diminuição do índice de apoptose nas camadas íntima e média da aorta infra-renal quando comparados ao grupo apenas submetidos à radiação ionizante. A lesões rádio induzidas na veia cava não apresentaram melhora significativa com a oxigenoterapia hiperbárica Conclusão: A oxigenoterapia hiperbárica é capaz de minimizar as lesões radio-induzidas em fase aguda em aorta.