Into the silence of the objects : analyzing Samuel Beckett’s nothingness

Os objetos têm sempre desempenhado um papel fundamental nas nossas vidas, pela forma como eles, passivamente, fazem-nos companhia e transmitem tacitamente a sua quietude inata. Contudo, o que acontece quando os objetos se tornam uma presença tão poderosa que, como resultado, dominam a vida das pessoas? Noutras palavras, o que é que acontece quando os objetos sobrecarregam as pessoas com as suas potentes (falando literalmente, sempre lá) presenças? No silêncio dos objetos há um lugar onde nos tornamos conscientes da nossa insignificância, da nossa crise de identidade,ansiedade de linguagem e entorpecimento. Mas nas peças Endgame e Act without Words I de Samuel Beckett, o dramaturgo gradualmente capta a inutilidade da vida das personagens principais e a transformação das suas mentes e corpos numa coleção de objetos arquivados. Sem interagir com outras pessoas e por se autoencarcerarem estas personagens de Beckett esquecem-se o que é ser humano e tornam-se «uma não-coisa, nada». Pode haver um facto perturbador nesta realização, e, sem dúvida, até mesmo uma infeliz aliteração; mesmo assim, o que é ainda mais chocante é que estas personagens são paradigmáticas em relação ao que significa ter pisado uma aniquilação prematura ontológica e existencial. Estas são agora objetos abandonados entre outros objetos, uma espécie de coleção ineficaz. Com base nestes argumentos, este ensaio mostra uma tremenda influência de Beckett no desenvolvimento da teoria da descarnalizaçao e da desmaterialização do corpo e mente do povo, culminando na revolução tecnológica onde queremos ser empilhados dentro de incontáveis arquivos de computador. O principal argumento propõe uma reflexão sobre como podemos pôr em perigo a nossa sofisticação emocional e social, jogando este complicado «jogo» digital.

Injection of adult mouse mesenchymal stem cells into the developing chick inner ear

This series of experiments attempted to characterize the abilities of stem cells derived from bone marrow and adipose tissue to integrate into the sensory epithelium of the inner ear and to differentiate into hair cells or neural cell types.

A preliminary investigation into the use of ochre as a remedial amendment in arsenic-contaminated soils

Ochre is an unwanted waste product that accumulates in wetlands and streams draining abandoned coal and metal mines. A potential commercial use for ochre is to remediate As contaminated soil. Arsenic contaminated soil (605 mg kg(-1)) was mixed with different ochres (A, B and C) in a mass ratio of 1:1 and shaken in 20 mL of deionised water. After 72 h As concentration in solution was ca. 500 mu g kg(-1) in the control and 1-2.5 mu g kg(-1) in the ochre treated experiments. In a second experiment soil:ochre mixtures of 0.05-1:1 were shaken in 20 mL of deionised water for 24 h. For Ochres A and C, as Solution concentration was reduced to ca. 1 mu gkg(-1) by 0.2-1:1 ochre:soil mixtures. For Ochre B, as concentration only reached ca. 1 mu g kg(-1) in the 1:1 ochre:soil inix. Sorption of As was best modelled by a Freundlich isotherm using As sorption per mass of goethite in the ochre (log K= 1.64, n = 0.79, R-2 = 0.76, p <= 0.001). Efficiency of ochre in removing As from solution increased with increasing total Fe, goethite, citrate dithionite extractable Fe and surface area. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.