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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Resumen preparado por el Grupo Intersecretarial de Trabajo sobre las Cuentas Nacionales: Oficina de Estadística de las NU, OCDE, EUROSTAT, FMI, BIRF y de las Comisiones Regionales de las NU

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Nas análises da integração na América Latina os críticos tendem a enfatizar o baixo grau alcançado em termos da importância relativa das transações regionais no total do comércio externo dos países da Região e a desconfiança de que os comprometimentos entre os países vizinhos podem estar afetando a exploração de oportunidades em outros mercados, mais dinâmicos. Os simpatizantes da integração, por outro lado, ressaltam os avanços conseguidos em comparação com o observado há duas décadas, em termos de relações comerciais, a intensificação dos fluxos de investimento direto entre países da Região e o coeficiente tecnológico mais elevado no comércio regional, em comparação com as exportações ao resto do mundo. Para ambos, contudo, persiste o entendimento de que – seja em comparação com outras regiões, seja em termos de evolução no tempo – era de se esperar que a integração latino-americana já tivesse atingido níveis bem mais expressivos do que o observado atualmente. Dois aspectos relevantes têm merecido menos consideração do que merecem nos debates sobre integração na América do Sul: a cooperação monetária entre os países e a relação de complementaridade e estímulo entre o sócio maior e os sócios menores. Existem claras diferenças no caso latino-americano em relação a ambas as dimensões. O baixo grau de avanço atingido no processo de integração e a limitada complementaridade produtiva encontrada na Região são indicativos de que um pouco mais de iniciativas nas direções discutidas aqui deveriam ser consideradas na agenda das negociações.

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1. El programa de trabajo de la Sede Subregional de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) en México ha incluido la realización de reuniones de expertos, las cuales tienen el propósito de discutir temas relevantes para los países con los que trabaja esta oficina subregional. En el caso de la energía, esas reuniones generalmente se han coorganizado con la Secretaría General del Sistema de la Integración Centroamericana (SG-SICA) y los organismos regionales especializados del sector energía. También se han realizado reuniones de expertos para examinar problemas específicos del sector energía de interés para algunos países. En algunos casos, estos eventos se han llevado a cabo con el apoyo de instituciones regionales y organismos de cooperación. 2. La CEPAL es parte de las instituciones que conforman el grupo interinstitucional de apoyo al proceso de integración y desarrollo energético de Centroamérica. En marzo de 2015 la SG-SICA y su Unidad de Coordinación Energética (UCE-SICA) solicitaron a la CEPAL su apoyo para organizar una reunión de expertos con los directores de energía e hidrocarburos de los países de la subregión, con el propósito de revisar y discutir los siguientes temas: a) actualización de la Estrategia Energética Sustentable Centroamericana; b) convergencia de políticas energéticas en países del SICA; c) seguimiento a proyectos y actividades de la agenda energética regional de la UCE-SICA, y d) temas relacionados con el funcionamiento de la UCE-SICA, así como agenda para la próxima reunión del Consejo de Ministros de Energía.