403 resultados para SIMBOLISMO


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A figura de Maria está em processo de emancipação, de uma Maria divinizada e pura, para uma Maria concreta, humana e mulher. Sua emancipação vem em decorrência das conquistas e vitórias que as mulheres de hoje têm buscado e alcançado. Claro que essas mudanças vêm ocorrendo restritamente em uma determinada linha teológica, que a partir de uma hermenêutica libertadora e a partir do feminino como ele se mostra pra nós hoje, pensa Maria como figura (mulher) concreta. Mas, como símbolo religioso, ela será sempre Virgem, Mãe e Esposa, e as novas interpretações serão sempre um esforço de superar o modelo de mulher ideal projetado no simbolismo de Maria, vista com os óculos do patriarcalismo. Parale la a essa nova interpretação do simbolismo religioso mariano, encontra-se a estrutura do feminino como nova chave hermenêutica para se pensar Deus, perspectiva que revela a transcendência divina e sua humanidade presente também na figura da mulher. Deus-Mãe é um termo bastante utilizado nos círculos populares, a partir da leitura bíblica de textos veterotestamentário e também está restrito às academias, acepção que dificilmente se pronunciará no âmbito religioso evangélico e na sociedade, pois a cultura ainda está impregnada de patriarcalismo, onde a supremacia masculina inibe de se pensar o feminino como estrutura que transcende sua natureza humana.

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Comer ou não comer? Beber ou não beber? O que, com quem, quando, onde e como? Estas são questões que acompanham a história da humanidade, inclusive foram muito significativas no contexto cultural dos povos do mediterrâneo do século I d. C. Dize-me o que comes e dir-te-ei quem és , somado a Dize-me com quem comes , sintetizam todo o conteúdo simbólico e cultural (social, econômico, político, religioso) ligado à alimentação e seu compartilhamento. Tem um demônio , enquanto acusação feita a João Batista; Veja! Um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores como pecha atribuída a Jesus: a comensalidade de Jesus, em divergência com a ascese de João Batista e com os modelos daquela geração evidenciam um conflito de concepções sociais e religiosas distintas. Para Jesus e seus seguidores, taumaturgos itinerantes, os binômios milagre/mesa e cura/refeição, são espaços propícios para fazer acontecer os mecanismos do dom: dar, receber e retribuir.(AU)

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Esta tese objetiva comprovar que, na sociedade de consumo, indivíduos consumistas transcendem sua relação funcional com as mercadorias, buscando nas marcas de prestígio uma dimensão espiritual, que substitui ou complementa as experiências religiosas tradicionais, e que se revela fetichizada. O consumismo é superlativo de compras, posses e uso, uma dependência de bens não essenciais (supérfluos) para atender aos desejos sem fim. É impossível satisfazer a desejos sem fim: daí a expressão meta transcendental do consumo, posicionada além do alcance e da capacidade de atingi-la. A dimensão transcendente do consumo, por meio do simbolismo das mercadorias potencializado pelas marcas de prestígio, propicia encantamento e sentido ao indivíduo, e se presta a preencher o espaço outrora ocupado pela família, Igreja e comunidade. O sujeito busca, na mercadoria fetichizada pela marca, satisfazer seu desejo mimético, e/ou compensar valores frágeis ou ausentes, o que é reforçado pela propaganda. O sentido último da vida dos indivíduos materialistas produz efeitos imediatos que são positivos para eles e para a economia, mas potencialmente negativos mais à frente para o planeta, para sociedade e para os indivíduos.

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O tema desta tese é a concepção de Deus e de religião no pensamento de Jacques Lacan. Partindo de um estudo dos principais conceitos da psicanálise lacaniana, articulados em torno dos registros do imaginário, do simbólico e do real, a tese aborda as diferentes expressões da dimensão da falta que caracteriza a condição do ser humano e as articula com sua incidência sobre o desenvolvimento das concepções de Deus e de religião em Lacan. Constata que Lacan trabalha com duas concepções distintas de Deus: Uma relacionada com os registros do imaginário e do simbólico, onde Deus se caracteriza como aquele que se constitui pelo sacrifício do desejo do sujeito oferecido a ele como forma de negar a falta é o Deus que goza do sujeito. A outra está relacionada ao registro do real. É o Deus que se manifesta no sintoma, que porta um enigma e uma falta, suscitando o desejo no sujeito. Lacan o identifica como o Deus de Moisés. Essas diferentes concepções de Deus permitem uma crítica à concepção lacaniana de religião, bem como, a identificação de pontos de proximidade entre esta e a psicanálise.

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Esta dissertação visa ampliar a discussão sobre comunicação e meio ambiente no fortalecimento de marcas e na consolidação da boa imagem das corporações. O estudo foi feito por meio de pesquisas qualitativas com algumas das mais importantes empresas em atividade no Brasil, representantes de segmentos emblemáticos, e que demonstraram já se utilizar não apenas dos apoios à preservação da natureza, mas, de uma maneira mais ampla, do cumprimento da responsabilidade social para ganharem credibilidade perante o consumidor e a sociedade, num exercício de transcendência simbólica em que não há culpados. A mudança de foco ocorrida na década de 1980, quando as companhias decidiram fortalecer suas marcas, e não mais a produção de bens, mostrou-se, do ponto de vista das corporações, ser uma alternativa muito interessante para elevar ganhos. Essa estratégia fez com que as empresas associassem suas marcas às boas ações socioambientais, o que tem gerado algumas melhorias e sinalizado que esta postura já é um diferencial de mercado. Mesmo assim, acima de todo simbolismo planejado e da força do capital, ainda está a ira da natureza devastando cidades, num exercício forçado de conscientização que deverá ditar relações mais humana s e transparentes em futuro próximo.

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de questionar a relação entre a parte estética do calçado semi-ortopédico e as emoções que esta provoca nos utilizadores. Neste caso o público-alvo é o sexo feminino, uma vez que durante a investigação foi percetível que as patologias que causam alterações fisiológicas são mais incidentes nas mulheres. Neste tipo de problemas o pé deve ser bem protegido para evitar deformações e traumatismos que possam trazer graves consequências, tornando-se necessário a utilização de calçado especializado. Contudo, é comum as utilizadoras aderirem com muitas reticências a este tipo de calçado, por serem impedidas de construírem o seu estilo pessoal. Como é do nosso conhecimento a parte estética tem um grande poder sobre o consumidor, já que a primeira impressão e o simbolismo associado ao produto provocam uma emoção, o que o faz querer adquirir ou rejeitar o produto. Logo, para se projetar a parte estética de qualquer produto tem que se considerar fatores como, a necessidade, o perfil do consumidor, cultura e a situação económica. O conjunto de conhecimentos adquiridos permite criar um produto apelativo para determinado público-alvo, assim revela- se importante o valor que o Design emocional pode acrescentar ao calçado semi-ortopédico, já que despertar emoções positivas nas utilizadoras é fundamental para a sua autoestima. O fator moda é outro aspeto que não é tradicional neste calçado, agravando o estigma a ele associado. Assim propõe-se um produto universal e inclusivo que seja discretamente adaptável a qualquer utilizadora, com ou sem alguma patologia. A intenção é disponibilizar uma gama de calçado semi-ortopédico preventivo, com características que permitam às utilizadoras alterar a estética deste consoante a sua preferência e estilo.

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Ce travail a comme point de départ l’oeuvre Les lauriers sont coupés, de l’écrivain Edouard Dujardin. Le livre, écrit en 1887, n’est devenu connu qu’en 1924, lorsque James Joyce a déclaré s’inspirer de cette œuvre pour écrire le monologue de Molly Bloom, personnage d’Ulysse, en utilisant une technique nommée monologue intérieur, qu’aucun écrivain n’avait jusqu’alors utilisée. Dujardin s’est proposé d’écrire un livre où le personnage dévoile sa pensée avant même de subir une quelconque censure. Ecrit à la fin du siècle, Les lauriers sont coupés présente des caractéristiques du symbolisme: la synesthésie, la musicalité, le jeu de mots et la subtitution du sentiment, propre aux romantiques, par les sens. Pour une génération d’écrivains ayant vécu à Paris à la fin du siècle, la métaphore est remplacée par la métonymie. Dans ce sens, notre auteur se trouve inséré dans son temps, c’est-à-dire, à la fin du XIXe siècle, subissant l’influence de Mallarmé et de Wagner dans l’écriture de son oeuvre. A Canção dos Loureiros, titre de la traduction en portugais d’Élide Valarini (1989), de l’oeuvre Les lauriers sont coupés, a été analysée, en essayant à la fois d’identifier les éléments du Symbolisme et de montrer que l’auteur, en écrivant cette œuvre, suppose que le lecteur, partage la pensée du personnage principal en employant la technique du monologue intérieur. Outre cette analyse, nous faisons la traduction en portugais d’un essai de Dujardin, qui n’avait pas été traduit jusqu’à présent et où il a pu lui-même revoir son œuvre et où il explique comment il a eu l’idée de travailler la technique adoptée ainsi que la réception de cette œuvre auprès de ses contemporains.

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Cuando nos acercamos al primer aniversario del referéndum español sobre la Constitución Europea del pasado 20 de febrero de 2005, tras las grandes expectativas levantadas, cabe preguntarse qué es lo que ha pasado con los resultados del mismo, cómo se ha gestionado el “sí” y en qué circunstancias concretas se encuentra el proceso político y cuáles son las perspectivas futuras. En un año ha cambiado completamente la percepción de la opinión pública en torno al futuro de Europa. Se ha pasado de la percepción de un claro apoyo al proyecto constitucional europeo a decir que la Constitución estaba muerta y, ahora, a sostener que empieza a “resucitar”. El problema de la ratificación, a nuestro juicio, no está en el Tratado Constitucional sino en el proceso político en el cual está teniendo lugar la ratificación, o dicho de otra manera, los “noes” no han sido causados tanto por el texto como por el contexto. Para explicar esta proposición central, que el problema de la ratificación no está en el Tratado Constitucional sino en el proceso político, partimos de analizar la relevancia del proceso político desde la aprobación de Niza en 2001, en el que por primera vez se explicita la necesidad de revisar el procedimiento de reforma de los Tratados, surgiendo de la sociedad, a través del debate sobre el futuro de Europa. Será también la primera vez que la misma se deja de abordar únicamente a través de los Gobiernos y en secreto y se lleva a cabo a través de una Convención como recoge la Declaración de Laeken de diciembre de 2001. En esa Convención Europea participa en la reforma de los Tratados por primera vez una doble legitimidad, europea y estatal, y dentro de esta los representantes de los Parlamentos Nacionales. De este método innovador surge la Constitución Europea como respuesta a las demandas de los ciudadanos de explicitación del modelo político, de hacerlo más democrático y transparente, más eficaz, más simple en los procedimientos y en las normas jurídicas, que desarrolle el modelo social europeo, y con más instrumentos para una mayor presencia en el mundo y la gestión de la globalización. Tendremos en cuenta como el Parlamento Europeo reconoce precisamente esta realidad por una amplia mayoría y por primera vez entiende que se han resuelto problemas estructurales básicos y que, en definitiva, responde a las demandas de los ciudadanos y a las necesidades objetivas de Europa. Considera además la relevancia del simbolismo de la Constitución y el significado político que el Parlamento Europeo venía reivindicando como representante de la soberanía europea. Siguiendo el análisis del proceso político estudiaremos las catorce ratificaciones positivas, bien a través de los Parlamentos Nacionales, con votaciones mayoritarias, a través de referendos en los Estados miembros. Nos detendremos en los “noes” francés y neerlandés como problemas nacionales y no europeos, no de texto sino de contexto, que especialmente es un “no” a lo que había y no a lo que viene, pero que va a incidir negativamente en la percepción del desarrollo de la vida política europea en su conjunto. Tras explicar la decisión del Consejo Europeo por la que se paraliza la ratificación, presentaremos la percepción de la crisis y los efectos políticos del “no” francés y neerlandés, analizando a continuación qué es lo que ha fallado en el proceso de ratificación, teniendo en cuenta que se ha democratizado y europeizado la fase de propuesta y redacción de la Constitución pero que se deja todavía en manos de los Estados nacionales su aprobación definitiva. Abordaremos la inviabilidad institucional del Tratado de Niza, en vigor desde el 1 de febrero de 2003, especialmente desde la ampliación a veinticinco un año después, y con los ojos puestos en una Unión de unos treinta Estados miembros en no más de cinco años. A continuación explicaremos el “coste de la no Constitución”, es decir, lo que nos está costando a los europeos el que la Constitución no esté en vigor en los plazos previstos, y lo que nos estamos perdiendo con el retraso presumiblemente de al menos un año en el mejor de los casos. Después de tener en cuenta la atonía institucional, especialmente durante el semestre de Presidencia británica, se estudiará la salida material a la crisis, que no es otra que la reactivación del proceso político a través de la adopción de políticas concretas y de soluciones en los ámbitos en los que la Unión tiene competencias con objeto de hacer funcionar las instituciones y de cambiar la percepción de los europeos sobre las mismas con la finalidad de visualizar la necesidad de “más Europa” y su expresión al día de hoy que no es otra que la Constitución Europea. Una vez tenidas en cuenta las vigencias anticipadas de la propia Constitución así como la irreversibilidad de las conquistas democráticas de este proceso político, estudiaremos la salida formal a la crisis a través de reanudar el proyecto constitucional y la forma de superar el laberinto de la ratificación, sus calendarios y sus decisiones, posiblemente en poco más de un año en el Consejo Europeo alemán de marzo o junio de 2007. En las últimas semanas se han producido una serie de señales políticas nuevas, por lo que puede vislumbrarse a lo lejos la salida del laberinto. Así, el Consejo Europeo de diciembre de 2005 ha logrado finalmente aprobar las perspectivas financieras. A la vez, se constata la necesidad de “más Europa” y el propio Consejo Europeo ha acordado la necesidad de crear una política común de migraciones y una política común de energía. En ese mismo Consejo Europeo se ha clarificado el liderazgo del nuevo Gobierno alemán y se han clarificado las incógnitas sobre cuáles son sus preferencias en relación a Europa. Además, el 19 de enero de 2006 el Parlamento Europeo aprobaba una nueva Resolución sobre el período de reflexión en la que ratifica su apoyo a que la Constitución entre en vigor antes de 2009. Igualmente se avanzan en cierta manera los posibles calendarios de la vigencia, al anunciar ya los Gobiernos alemán y portugués que ocuparán la Presidencia en 2007 que su objetivo compartido será la entrada en vigor de la Constitución Europea.

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El punto de partida de esta investigación que ahora se presenta como tesis doctoral fue un interés personal, desde mi punto de vista artístico, por el corazón como elemento plástico de gran fuerza. Si en el arte del siglo XX el cuerpo se ha convertido en uno de los temas clave, el interior del mismo también ha adquirido gran protagonismo. Sin embargo, de todo ese interior, el corazón resulta ser uno de los órganos más representados plásticamente y con mayor carga significativa. Así, partiendo de la hipótesis de que el corazón y su simbolismo eran elementos claves para entender parte de la producción artística contemporánea, y con el objetivo de desvelar los motivos que sitúan a este órgano es esa posición tan relevante, apareció en mi discurso otro elemento complementario, que comparte con el corazón multitud de significados: la sangre...

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Esta comunicación narra la historia de una derrota de la sociedad civil preocupada por su patrimonio cultural y sus paisajes históricos urbanos. Se trata de la trayectoria de la Plataforma Ciudadana ¡Túmbala! y del Manifiesto contra la Torre Pelli-Cajasol, organizaciones de asociaciones, colectivos, personas y profesionales de diferente perfil y procedencia que desde principios del año 2009 se oponen al rascacielos de 178 metros de altura que promueve Cajasol, ahora Caixabank, en el extremo sur de la Isla de la Cartuja de Sevilla, en la denominada Puerta Triana de acceso a la Exposición Universal de 1992. El edificio, en su fase final y a punto de inaugurarse, ha roto definitivamente el perfil histórico de Sevilla, imponiendo su presencia de forma hegemónica sobre la ciudad. El camino recorrido supone la lucha de la ciudadanía por participar de las decisiones que le afectan de forma directa, como pueden ser aquellas relativas a qué es y cómo se protege su patrimonio histórico y al simbolismo que contienen determinados espacios y paisajes urbanos, ya que conforman una parte del derecho a la ciudad de todos sus habitantes. Tal lucha, infructuosa habida cuenta del resultado, se detalla a lo largo del texto, que a su vez ilustra la brecha abierta entre las instituciones públicas en todas sus escalas y la sociedad civil, así como la dominación efectiva ejercida por el poder económico y financiero de la banca.

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No mercado automóvel as diferenças de qualidade nos vários produtos tem vindo a esbater-se ao longo dos últimos anos, desta forma, o desempenho das marcas resulta cada vez mais do esforço e das estratégias de marketing. Apesar da decisão de compra do automóvel ser exigente e requerer um elevado envolvimento dos consumidores, os fatores hedónicos assumem um protagonismo crescente, afinal o automóvel é, para a maioria das pessoas, uma extenção da sua personalidade ou da imagem que pretendem transmitir para a sociedade, não sendo somente um meio de transporte. Cada marca de automóveis e cada modelo transmite uma mensagem e um simbolismo que o consumidor deseja ou despreza e que condicionam a sua Intenção de Compra. Assim, interessa conhecer os fatores que influenciam a Intenção de Compra do automóvel. Nesse sentido, com base numa amostra de 861 potenciais compradores de automóvel realizou-se um estudo quantitativo, de natureza descritiva e conclusiva, com a finalidade de confirmar em que medida as variáveis selecionadas: Brand Equity, Brand Experience, Publicidade, Experiência Anterior, Word-of-Mouth Recebido e Imagem do País de Origem, determinam, direta ou indiretamente, a intenção de compra da marca de automóveis. Os resultados da estimação do modelo estrutural, através do PLS, evidenciaram que as experiências sensoriais e comportamentais explicam 22% da avaliação das experiências anteriores com a marca; a experiência anterior com a marca, a imagem do país de origem e o WOM explicam 52,8% da qualidade percecionada; a experiência anterior com a marca, a publicidade e o WOM recebido contribui para determinar 18,8% das associações à marca; a lealdade à marca, a qualidade percecionada e as associações à marca explicam 57,4% do brand equity; por fim, a lealdade à marca, a experiência anterior e o brand equity explicam 47,6% da intenção de compra de uma determinada marca de automóveis. Acresce ainda que o grupo de marcas de maior prestígio se destacam por uma maior promoção do marketing relacional e experiencial. Deste estudo, conclui-se que práticas do marketing relacional e experiencial devem ser usadas para estreitar o relacionamento com clientes e potenciais clientes e para promover o valor da marca. As experiências de marketing devem ser objeto de uma boa estratégia de comunicação integrada, suportada nas novas tecnologias.